Notícias

29 de outubro de 2013

II Fase da Olimpíada Brasileira de Física nas Escolas Públicas

No decurso deste mês de outubro foi realizada, no IFSC, a segunda fase da Olimpíada Brasileira de Física nas Escolas Públicas – OBFEP, uma iniciativa que, no Estado de São Paulo, é coordenada pelo Prof. Dr. Euclydes Marega e pela Dra. Wilma Barrionuevo, ambos do IFSC-USP.

O evento recebeu várias escolas de São Carlos e região. Todos os alunos receberam um kit de física, que usaram para efetuar os cálculos das provas. Ao final da prova os alunos puderam levar os kits para suas casas. As provas tiveram duração de cinco horas e vários alunos ficaram até o final, mostrando seu esforço para conseguirem um bom desempenho.

A Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas visa a valorização da escola pública, a melhoria do ensino e estudo das ciências, propiciando ao estudante uma forma de avaliar sua aptidão e seu interesse pela Ciência, em geral, e pela Física em particular.

A OBFEP insere-se em um conjunto de ações que buscam o sucesso e a permanência do estudante na escola e o desenvolvimento de práticas educativas que envolvam o maior número possível de estudantes.

A Olimpíada é coordenada a nível nacional pelo Prof. José David Mangueira Vianna, do Instituto de Física – UnB/UFBA. As provas foram realizadas em todo Brasil no mesmo dia e horário. Paralelamente à OBFEP, está acontecendo a Olimpíada Brasileira de Física – OBF, coordenada nacionalmente pelo Prof. Euclydes Marega. Da OBF participam alunos de escolas públicas e privadas.

a

Assessoria de Comunicação

29 de outubro de 2013

Docente do IFSC é uma das palestrantes convidadas

Dado o sucesso da primeira e segunda Oficina Nacional de Teoria de Campos, ocorridas em Goiânia e Campina Grande nos dois últimos anos, Brasília receberá agora a terceira edição do evento, cujo objetivo é favorecer a interação de grupos de pesquisa de diferentes regiões do país, bem como a divulgação de seus trabalhos, incentivando o surgimento de novas colaborações entre cientistas.

O evento ocorrerá entre os dias 22 e 24 de Novembro, no Centro Internacional de Física da Matéria Condensada da UnB – Universidade de Brasília.

A forma das apresentações será através de palestras, com duração entre 25 a 30 minutos, dando ênfase aos recentes avanços na área, além de sessões de pôsteres.

Dentre os palestrantes convidados, estará a docente do IFSC, Profa. Dra. Tereza Mendes.

Para conferir o programa do evento, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação

29 de outubro de 2013

Carro de ferro versus carro de plástico: fique com o segundo

Nos anos mais recentes, as montadoras de automóveis têm dado preferência às “carcaças” de plástico para finalização dos veículos. Para o consumidor menos informado, essa nova escolha das fábricas pode parecer, apenas, uma estratégia a favor da diminuição dos custos da produção, colocando em risco a segurança dos consumidores. Carros feitos com lataria de plástico, porém, são a opção mais segura e as leis da física estão aí para provar esse fato.

CherryPara entender (e acreditar) nessa premissa, imagine a seguinte situação: um automóvel, numa rodovia, andando numa velocidade de 100 Km/h. O motorista deste automóvel visualiza à sua frente um acidente e precisa frear bruscamente. Se o freio do carro estiver em bom estado, o motorista conseguirá brecar em cerca de três segundos. Durante esse tempo, ele andará cerca de 40 metros. “Essa distância cresce caso o carro esteja andando mais rapidamente, ou seja, se estiver a 150 Km/h, ela irá superar os 100 metros”, explica o docente do Grupo de Física Teórica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Luiz Nunes de Oliveira.

Imagine, agora, uma nova situação: um carro andando a 100 Km/h (não necessariamente numa rodovia) colide com um poste de cimento. A distância percorrida já não será mais de 40 metros, como na situação anterior, uma vez que o motorista não tem os três segundos para brecar. “A distância máxima que ele terá para percorrer, neste caso, é entre o para-choque do carro e a direção do carro, o que dá, mais ou menos, dois metros”, elucida o docente. “Nessa situação, há uma desaceleração muito grande, mais ou menos 20 vezes maior do que no caso anterior”.

Para entender melhor os danos que podem ser causados por tal acidente, precisamos sair um pouco dos aspectos físicos para entrar nos biológicos. Assim como um carro que, em certas ocasiões, mantém uma velocidade constante, todos os nossos órgãos possuem, também, essa característica. Isto é, há um estado de repouso e uma velocidade constante que cada um dos órgãos mantém no organismo para cumprir suas funções específicas. Quando há uma colisão frontal de um automóvel com qualquer outro objeto (no caso de nossa situação hipotética, um poste de cimento), o corpo humano também sai do repouso de maneira brusca, pressionando toda parte frontal, na qual estão localizados órgãos importantíssimos, como baço, estômago e, inclusive, o cérebro. “Quando uma pessoa pula de um trampolim ou anda de montanha-russa, por exemplo, a sensação é exatamente a mesma, só que ao contrário, ou seja, nosso corpo é acelerado e temos a sensação de que nossos órgãos estão ‘flutuando'”, exemplifica Luiz Nunes. “Já no caso de um acidente, o corpo sofre uma grande desaceleração e esse efeito é 10 ou 20 vezes maior do que no caso de uma montanha-russa, o que pode ocasionar o rompimento de vasos sanguíneos e, inclusive, órgãos. Não é raro o acidentado morrer por hemorragias internas antes de ser socorrido”.

Carro de metal versus carro de plástico

Continuemos na segunda situação, só que a imaginemos de duas diferentes maneiras, agora: na primeira, o carro que colide com o poste é de metal, e na segunda o carro em questão é de plástico. No primeiro caso, por se tratar de um carro de metal, o intervalo de dois metros referido no parágrafo anterior, não irá ocorrer. Isso porque toda força do impacto é dissipada para o motorista e não para o carro, que, por ser de um material muito resistente, transmite quase instantaneamente o impacto para os ocupantes dos bancos dianteiros. Já no segundo caso, o carro, por ser de plástico, irá deformar aos poucos. “O poste ‘entrará’ no carro aos poucos, uma vez que o segundo não é tão resistente. A pessoa, portanto, tem de volta os dois metros para parar, pois o impacto é dissipado pelo carro, dessa vez”, explica Luiz.

De qualquer forma, esse tipo de batida é perigoso, uma vez que colisões frontais tendem a ser fatais. “Mesmo que o motorista e o passageiro estejam usando cinto de segurança, o risco é muito grande, porque eles ainda ficarão sujeitos a uma enorme desaceleração. Se houver airbags, o impacto será amortecido, mas ainda assim há probabilidade apreciável de fatalidade”, acrescenta o docente.

Algumas adequações nos veículos têm sido realizadas com o tempo. Os motores dos carros, anteriormente localizados na traseira (você se lembra do Fusca?), agora são posicionados na frente do carro, pois é necessário algo pesado para retirar todo impacto que iria diretamente para o motorista. “O airbag é baseado nesse princípio, ou seja, de que demorará cerca de 2 centésimos de segundo para que a propagação da colisão chegue ao motorista ou ao passageiro. Esse é o tempo que demora para que ele seja acionado”.

Situações análogas

Mesa_de_sinucaPara ter uma melhor noção de impacto imaginando situações hipotéticas referentes ao “ferro versus plástico”, só que em menor escala, pense nos jogos de sinuca ou bilhar. O impacto entre as bolas, normalmente feitas de resina, é até maior do que aquele que uma pessoa sofre caso seu automóvel colida num poste. “Essas bolas são feitas com esse material duro para que grandes impactos ocorram, propositalmente. Caso elas fossem feitas de plástico, uma pancada as deformaria imediatamente, o que não serviria para o bilhar”, explica o docente. “No bilhar, queremos exatamente o oposto do que nos carros”.

A dureza de outros materiais, em nosso cotidiano, também é bem-vinda em outras situações. Basta pensarmos, por exemplo, nos martelos que, para cumprirem sua função, precisam ser feitos de ferro. Mas, não há dúvidas de que, para a construção de qualquer veículo automotor, o plástico é muito bem-vindo. E, depois desse esclarecimento, as montadoras poderão ter sua imagem melhorada. Mas, se mesmo assim não tiverem, certamente o leitor terá agora motivos diferentes para pensar dessa forma.

Assessoria de Comunicação

25 de outubro de 2013

A acessibilidade e inclusão na Semana do Livro e da Biblioteca

Entre os dias 21 e 25 de outubro, ocorre a 16ª edição da Semana do Livro e da Biblioteca da USP, evento realizado simultaneamente nas 40 bibliotecas de todos os campi da Universidade de São Paulo (USP).

Biblioteca_IFSC-_logoNo campus de São Carlos, funcionários das bibliotecas das seis Unidades (IFSC, ICMC, EESC, IQSC, PUSP e CDCC) montaram uma programação diversificada, focada na temática escolhida para este ano: inclusão e acessibilidade.

A biblioteca do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) contou com uma programação de eventos e o destaque vai para a participação da artista, Daniela Caburro* que, durante a tarde do dia 23, esteve na biblioteca do IFSC fazendo uma pintura ao vivo durante três horas.

Curiosos e admiradores puderam acompanhar a realização do trabalho de Daniela que, ao site do IFSC, falou um pouco sobre sua vida e as realizações no mundo da arte. A artista conta que, desde sempre, a pintura é uma paixão e algo que ela só conhecia pela televisão. “Há 20 anos, tudo era mais difícil! Nos locais onde havia exposições, não havia acessibilidade aos deficientes, não havia meios de transporte adaptados. A vontade de fazer a arte sempre existiu, mas eu nunca tinha tido oportunidades”, relembra.

Esse cenário começou a mudar em 1994 quando Daniela conheceu a artista plástica, Mara Toledo, que lhe ministrou aulas de pintura gratuitamente e fez sua primeira exposição de quadros. “Eu vim de uma família humilde e não tínhamos dinheiro para arcar com cursos. Na minha vida, eu tive a presença de Deus! Se Ele me permitiu sonhar, eu sempre pedi que Ele me ajudasse a realizar esses sonhos! Assim, pessoas maravilhosas apareceram no meu caminho, incluindo a Mara e o marido dela, Braulio, que acreditaram no meu trabalho”, conta Daniela.

Semana_2013-2Depois da exposição no ateliê de Mara, os quadros e o trabalho de Daniela começaram a ganhar notoriedade. Hoje, ela tem um site, no qual expõe imagens de suas pinturas, conta um pouco da história de sua vida e recebe encomendas. Daniela também faz parte da Associação Internacional dos Pintores com as Bocas e os Pés, mantida através da venda de cartões com temáticas natalinas e primaveris vendidos on-line. “A venda dos kits é revertida em bolsas de estudos aos associados. Com esse dinheiro, consigo pagar o material que utilizo em meu trabalho e até algumas outras coisas do meu dia a dia”, conta a artista.

Sobre a temática da inclusão e acessibilidade como um todo, ela afirma que a luta do deficiente é contínua, inclusive no que diz respeito à visão das pessoas sobre o deficiente. “Ele não deve ser visto como um coitadinho, que não pode sair para nada, que não pode trabalhar. Quando um lugar não tem acesso a deficientes, não deixo de ir, porque se eu deixar de ir, aí é que a preocupação em torná-lo acessível acabará mesmo!”, diz Daniela. “Nós passamos por dificuldades, mas uma hora ou outra isso irá mudar e melhorar. Então, sempre tento passar o seguinte: tendo uma oportunidade, a pessoa com deficiência é capaz de produzir, sim! Essa é a mensagem que sempre levo comigo”.

Segundo a artista, a temática da Semana é fundamental, uma vez que os alunos de hoje são o futuro do país. “Eles estarão vendo que tudo é possível! Muitos dos engenheiros formados aqui, por exemplo, na hora de construir uma obra, pensarão em algo diferente, em colocar uma rampa em sua obra, um elevador. São coisas que dá pra fazer e, muitas vezes, não por maldade, as pessoas se perdem e não lembram que há muitos deficientes por aí tentando um ‘lugar ao Sol'”, conclui.

Sobre a temática da XVI Semana

De acordo com a chefe da seção técnica de Aquisição de Tratamento da Informação da biblioteca do IFSC, Natalina Ordiva R. Ziemath, o tema da Semana do Livro e da Biblioteca deste ano, como nos anteriores, é definido pelo Departamento Técnico do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBI/USP).

Com isso em mente, as funcionárias da biblioteca do IFSC, ao montar a programação da Semana, preocuparam-se em trazer diversos materiais relacionados ao tema para exibir aos usuários da biblioteca. “Logo pensamos na Daniela [Caburro], mas, além disso, selecionamos vídeos relacionados ao assunto e montamos uma estrutura de áudio no piso superior que será exibida durante toda semana”, conta a chefe da seção técnica da Seção de Atendimento ao Usuário da biblioteca do IFSC, Maria Cristina Cavarete Dziabas.

Semana_2013-3Maria Cristina e outras funcionárias da equipe da biblioteca também confeccionaram pequenos folders com dicas de como lidar e auxiliar deficientes, também expostos no 1º piso da biblioteca.

Sobre a escolha da temática deste ano, Natalina fala da importância da conscientização sobre esse assunto no ambiente universitário, não somente no que diz respeito à infraestrutura que atenda aos deficientes físicos. “É importante mostrar a todos que, mais do que consciência, é preciso respeito e compreensão para com as pessoas com alguma deficiência”, diz. “Nossa intenção, ao colocar os folders, por exemplo, é trazer a todos o conhecimento de como devemos agir, pois, na maioria das vezes, agimos de uma forma errada com pessoas que possuem algum tipo de deficiência”, complementa Maria Cristina.

Para quem ainda quiser conferir, a 16ª Semana do Livro e da Biblioteca da USP vai até amanhã. Hoje, 24, às 14h30, haverá uma palestra gratuita no auditório do ICMC, que será ministrada por Marcelo Krokoscz, com o título “Caracterização e identificação do plágio no meio acadêmico”. Hoje e amanhã continuam as exibições, na biblioteca da USP, das telas da artista plástica, Daniela Caburro, dos indicadores bibliométricos da produção científica do IFSC e dos vídeos sobre inclusão social e acessibilidade.

Para mais informações, clique aqui.

*Daniela não tem quase nenhum movimento nas mãos e pés e faz suas pinturas com a boca

Assessoria de Comunicação

25 de outubro de 2013

Bóson de Higgs, uma longa caminhada: do papel ao anel, do anel ao Nobel

O Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas – CBPF, esteve representado pelo Prof. José Abdalla Helayël – Neto em mais uma edição da iniciativa Colloquium diei, realizada no IFSC no dia 25 de outubro.

IMG_1488O palestrante convidado abordou o tema Bóson de Higgs, uma longa caminhada: do papel ao anel, do anel ao Nobel, com um período de introdução que verteu na discussão sobre bósons escalares em conexão com as partículas elementares, iniciada na década de 1930, com Fermi, Majorana, Pauli e Weisskopf.

Ainda introdutoriamente, registre-se que na década de 1950, Salam resolve algumas questões teóricas e compreende, com o advento das teorias de Yang-Mills-Shaw, o papel de campos escalares na base da compreensão de um mecanismo para a geração das massas para as partículas fundamentais.

Com as contribuições decisivas de Brout, Englert e Higgs, por um lado, Guralnik, Hagen e Kibble, por outro lado, o palestrante recordou a consolidação da física de uma nova partícula escalar considerada elementar, o Bóson de Higgs. Estabelece-se a Teoria Eletrofraca e emerge, posteriormente, o Modelo-Padrão da Física de Partículas. Com isto, tem início também a era dos grandes aceleradores. Do SPS ao LEP e do LEP ao LHC, o Modelo-Padrão vem sendo testado com precisões sempre mais altas e suas extensões – uma nova física acima da escala eletrofraca – estão sendo colocadas à prova. Dentre estas, a teoria realmente sub judice é a Supersimetria (SUSY).

José Abdalla Helayël – Neto discutiu discutida a relação entre SUSY e o Bóson de Higgs, tendo destacado o esforço maior que será concentrado na identificação desta nova partícula e na apresentação do real status da SUSY como uma possível nova física além do Modelo-Padrão, após os três primeiros anos de operação do LHC.

Assessoria de Comunicação

25 de outubro de 2013

Panorama da Óptica 2013

IFSC_OSA-logo_1Estão abertas até 1º de novembro as inscrições para a edição 2013 do Panorama da Óptica. O evento, organizado pelo IFSC OSA Student Chapter, trará pesquisadores nacionais e internacionais que, durante os dois dias de duração do Panorama, ministrarão palestras.

O Panorama da Óptica ocorrerá entre 6 e 7 de novembro e os interessados podem fazer sua inscrição através do endereço eletrônico www.panoramaosa.com. A inscrição é gratuita.

No site oficial do evento, também é possível conferir a programação, palestrantes e obter e-mails ou telefones de contato para tirar dúvidas.

Assessoria de Comunicação

25 de outubro de 2013

Abertura de concurso para Professor Doutor

No dia 29 de outubro, terça-feira, às 17 horas, terminam as inscrições para o concurso de títulos e provas para o provimento de um cargo para Professor Doutor 1, no Departamento de Física dos Materiais e Mecânica do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF/USP). O salário inicial é de R$ 9.184,94.

O preenchimento da vaga é para as seguintes áreas experimentais de pesquisa: Sistemas Eletrônicos Fortemente Relacionados, Magnetismo Molecular e Interação da Radiação Eletromagnética com a Matéria.

Os interessados devem fazer sua inscrição através do endereço eletrônico http://web.if.usp.br/ataac/view/concurso

Para acessar o edital do concurso, clique aqui.

Assessoria de Comunicação

25 de outubro de 2013

From quantum gases do quantum matter

From quantum gases to quantum matter: este foi o título da palestra apresentada pelo pesquisador e docente do IFSC, Prof. Dr. Sergio Muniz, em mais uma edição do programa Journal Club, realizado no período da manhã do dia 24 de outubro, no nosso Instituto.SERGIO

Atendendo ao fato de que as pesquisa relacionadas com átomos ultrafrios se tornaram um tema que permeia a física contemporânea, é certo que ela se apresenta como uma espécie de protótipo versátil e uma base para testes de muitos campos – desde a matéria condensada e computação quântica, passando pela cosmologia.

Em sua palestra, Sergio Muniz reviu alguns conceitos básicos desses sistemas, essenciais para compreender as experiências atuais e as propostas teóricas neste campo, tendo dado ênfase ao papel de potenciais ópticos, considerados como uma poderosa ferramenta para a simulação quântica.

Assessoria de Comunicação

24 de outubro de 2013

Evolução da Produção Científica do IFSC

Em comemoração a XVI Semana do Livro e da Biblioteca da USP, que ocorre no período de 21 a 25 de outubro, estão expostos na vitrine da Produção Científica do Serviço de Biblioteca e Informação do IFSC alguns gráficos com os Indicadores Bibliométricos da Produção Científica do nosso Instituto, referentes ao período de 2008 a 2012.

Os gráficos foram elaborados com dados extraídos do Anuário Estatístico da USP e do DEDALUS – Banco Bibliográfico da USP, reunindo os diversos tipos de publicações de docentes e funcionários.

É importante a divulgação destes indicadores para mostrar a evolução da produção científica do nosso Instituto de Física de São Carlos através dos anos.

Confira, abaixo, os referidos indicadores.

Slide1

Slide2

Slide3

Slide4

Slide5

Slide6

Slide7

Slide8

Slide9

Slide10

Assessoria de Comunicação

23 de outubro de 2013

Pesquisa de docente do IFSC é destaque

As versões impressa e on-line do jornal Folha de São Paulo publicaram na data de hoje, 23 de outubro, na editoria “Ciência+Saúde”, pesquisa realizada pelo docente do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Valtencir Zucolotto.

A matéria fala sobre a nova metodologia criada por Zucolotto e sua aluna de doutorado, Valéria Maragoni, para o diagnóstico de leucemia de maneira mais rápida e menos desconfortável aos pacientes.

Para acessar a matéria publicada no site da Folha de São Paulo, clique aqui.

Assessoria de Comunicação

23 de outubro de 2013

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Entre os dias 21 de outubro e 27 de outubro ocorrerá, em todo país, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que terá como tema deste ano “Ciência, Saúde e Esporte”, escolhido pelo fato de o Brasil ser o país sede das próximas duas maiores competições esportivas mundiais (Copa do Mundo e Olimpíadas).

SNCT_2013Em São Carlos, uma rica programação já foi marcada para os próximos dias, graças a uma parceria entre a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o Instituto Federal de São Paulo (IFSP), o Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC/USP) e o Espaço Interativo de Ciências do Instituto de Física de São Carlos (EIC/IFSC/USP).

Dentre as atividades, estão programadas palestras, oficinas, exposições, vivências e exibições de filmes, tudo gratuito e aberto à comunidade geral. Em São Carlos, as atividades terão início na terça-feira, 22.

Alguns funcionários e docentes do IFSC/USP, inclusive, serão os ministrantes das palestras, sendo eles a pesquisadora Natália Inada, que ministrará a palestra “Terapia fotodinâmica para o tratamento do câncer”, a também pesquisadora, Valéria Longo, com a palestra “Química do cabelo” e a docente Ilana Camargo, com a palestra “Antibióticos x bactérias: quem vencerá a batalha na infecção”.

Para conferir a programação completa da Semana ou obter maiores informações, acesse www.snct2013.ufscar.br

Assessoria de Comunicação

23 de outubro de 2013

Evolução da Produção Científica do IFSC (2008-2012)

Foto_Vitrine150Em comemoração a XVI Semana do Livro e da Biblioteca da USP, que ocorre no período de 21 a 25 de outubro, estão expostos na vitrine da Produção Científica do Serviço de Biblioteca e Informação do IFSC alguns gráficos com os Indicadores Bibliométricos da Produção Científica do nosso Instituto, referentes ao período de 2008 a 2012.

Os gráficos foram elaborados com dados extraídos do Anuário Estatístico da USP e do DEDALUS – Banco Bibliográfico da USP, reunindo os diversos tipos de publicações de docentes e funcionários.

É importante a divulgação destes indicadores, por forma a mostrar a evolução da produção científica do nosso Instituto de Física de São Carlos através dos anos.

Confira, abaixo, os referidos indicadores.

Slide1

Slide2

Slide3

Slide4

Slide5

Slide6

Slide7

Slide8

Slide9

Slide10

Assessoria de Comunicação

23 de outubro de 2013

IFSC recebe alunos para realização de prova

No último sábado, 19, o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) realizou a segunda fase da Olimpíada Brasileira de Física nas Escolas Públicas (OBFEP), competição coordenada, no estado de São Paulo, pelo docente do IFSC, Euclydes Marega Jr.

O evento recepcionou diversos estudantes de escolas públicas de São Carlos e região que tiveram cinco horas para fazer a prova. Todos os participantes receberam um kit de física, que foi utilizado, inclusive, para realização de alguns exercícios e cálculos do exame, e, ao término da prova, todos puderam levá-los para casa.

Confira, abaixo, algumas imagens do evento:

OBFEP

Sobre a OBFEP

A OBFEP é uma iniciativa que visa à valorização da escola pública e à melhoria do ensino de ciências, propiciando aos estudantes uma forma de avaliar sua aptidão e seu interesse pela ciência, em geral, e pela física, em particular.

A competição se insere no conjunto de ações que buscam o sucesso e permanência do estudante na escola e no desenvolvimento de práticas educativas que envolvam o maior número possível de estudantes.

A Olimpíada é coordenada, em nível nacional, pelo docente da Universidade de Brasília (UnB), José David Mangueira Vianna, e as provas são realizadas em todo Brasil no mesmo dia e horário.

Para mais informações sobre a OBFEP, acesse http://www.sbfisica.org.br/~obfep/

Imagens e informações da coordenadora de Difusão de Ciências e Inovação Tecnológica do CEPOF, Wilma Barrionuevo

Assessoria de Comunicação

22 de outubro de 2013

Does an isolated 1d quantum system relax?

O Grupo de Óptica do IFSC realizou no dia 22 de outubro mais um seminário, desta vez tendo como destaque a Física Atômica, com a participação do Prof. Jörg Schmiedmayer, pesquisador austríaco pertencente ao Vienna Center for Quantum JRG300Science and Technology (VCQ), Atominstitut, que dissertou sobre o tema Does an isolated 1d quantum system relax?

Os interesses científicos do grupo do Prof. Jörg Schmiedmayer concentram-se na compreensão da ciência quântica e no desenvolvendo, a partir dela, de uma tecnologia quântica robusta, sendo que as pesquisas experimentais do grupo abrangem uma vasta gama de questões fundamentais da área da física quântica para o desenvolvimento de componentes para um repetidor quântico ou aplicações de sistemas quânticos dedicados a detecção e metrologia.

O manifesto interesse sobre este tema levou a que a Sala-59, do Grupo de Óptica do IFSC, ficasse lotada de pesquisadores e alunos do nosso Instituto.

Clique AQUI para conhecer mais sobre os trabalhos desenvolvidos pelo grupo de pesquisa de Jörg Schmiedmayer.

Assessoria de Comunicação

22 de outubro de 2013

Projeto USP – Inovando

A Agência USP de Inovação lançou, no dia 21 de outubro, o Projeto USP Inovando, durante o Seminário São Paulo Cidade da Inovação.USP

Durante todo o dia, o veículo da Agência USP de Inovação esteve na frente do prédio da FIESP apresentando uma amostra de tecnologias desenvolvidas na Universidade de São Paulo e atendendo os visitantes com pessoal especializado nos temas de Inovação, Propriedade Intelectual, Fontes de Financiamento e Empreendedorismo.

O Projeto USP-Inovando estará em São Carlos entre os dias 22 e 24 de outubro, durante a apresentação dos trabalhos da área de Exatas e Engenharia do Simpósio Internacional de Iniciação Científica – SIICUSP.

Recordamos que o projeto USP-Inovando pode ser solicitado por qualquer empresa/entidade do Estado de São Paulo pelo e-mail dir-inovacao@usp.br , tendo como principal objetivo aproximar a Universidade de São Paulo da sociedade, através de uma mostra itinerante, fomentando a Inovação e o Empreendedorismo.

Assessoria de Comunicação

21 de outubro de 2013

Museu itinerante é parte de Feira de Ciências promovida por escola estadual

No último sábado, 19, alunos da Escola Estadual “Jesuíno de Arruda” receberam os pesquisadores e alunos do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica do Instituto de Física de São Carlos (CEPOF/IFSC/USP), que levaram até os estudantes da E.E. o museu itinerante Ciência para Todos.

O museu foi uma das atividades inserida na Feira de Ciências “Despertando Vocações Científicas e Tecnológicas de Jovens”, evento organizado pela própria E.E., e que contou com a presença de centenas de alunos, professores e comunidade em geral.

De acordo com a coordenadora de Difusão Científica do CEPOF, Wilma Barrionuevo, o museu itinerante tem como principal objetivo aproximar a universidade das escolas, a fim de divulgar os trabalhos de pesquisa realizados no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), além de contribuir com o aprendizado dos alunos de forma mais dinâmica e prazerosa.

Abaixo, confira algumas imagens do evento:

Museu_itinerante-_Jesuino

Imagens cedidas por Wilma Barrionuevo

Assessoria de Comunicação

21 de outubro de 2013

Projeto USP – Inovando

A Agência USP de Inovação lança hoje, dia 21 de outubro, o Projeto USP-Inovando, durante o Seminário São Paulo Cidade da Inovação.

Durante todo o dia, o carro da Agência USP de Inovação estará na frente do prédio da FIESPUSP apresentando uma amostra de tecnologias desenvolvidas na Universidade de São Paulo e atendendo os visitantes com pessoal especializado nos temas de Inovação, Propriedade Intelectual, Fontes de Financiamento e Empreendedorismo.

O Projeto USP-Inovando chegará em São Carlos entre os dias 22 e 24 de outubro, durante a apresentação dos trabalhos da área de exatas e engenharia, do Simpósio Internacional de Iniciação Científica – SIICUSP (www.usp.br/siicusp/21siicusp).

Recordamos que o Projeto USP-Inovando pode ser solicitado por qualquer empresa/entidade do Estado de São Paulo pelo e-mail dir-inovacao@usp.br , tendo como principal objetivo aproximar a Universidade de São Paulo da sociedade, através de uma mostra itinerante, fomentando a Inovação e o Empreendedorismo.

Assessoria de Comunicação

21 de outubro de 2013

Um dos caminhos para o sucesso do país

O que é capaz de tornar um país economicamente atraente e de que maneira esse objetivo pode ser alcançado? Ao pensar na resposta para as perguntas acima, poderíamos achar que, aquele que for capaz de obtê-la, poderia “dominar o mundo”.

Jarbas-1No entanto, ao ouvir a opinião de especialistas, poderemos perceber que encontrar “a galinha dos ovos de ouro”, capaz de conduzir uma nação ao desenvolvimento, pode ser mais simples do que imaginamos e a inovação tecnológica e produção de conhecimento, certamente são os caminhos mais certeiros. Pelo menos, essa é a opinião do docente do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Jarbas Caiado de Castro Neto.

Professor titular do IFSC e sócio-proprietário da empresa “Opto Eletrônica”, Jarbas diz que “inovação está diretamente relacionada à formação de riqueza”, e vai mais além: ele afirma que, para que o Brasil alcance o patamar de país, de fato, em desenvolvimento, a distribuição de renda não é a saída. “Os países ricos não se preocupam em distribuir riquezas, mas sim em gerá-la. E nessa geração, a Universidade tem um papel fundamental, pois é responsável pelo estímulo à inovação que, por sua vez, traz a riqueza objetivada”. E, sobre isso, ainda faz um complemento: a Universidade não tem o papel direto de gerar riquezas, mas de formar pessoas com essa preocupação em mente.

Sobre países que seguem um modelo exemplar de inovação, Jarbas cita os Estados Unidos e justifica sua escolha de maneira muito específica. “Nas universidades de lá, há muitas competições que estimulam a criatividade dos alunos, enquanto no Brasil parece que é proibido pensar diferente. Eu acho que está cada vez mais inserido no espírito das universidades incitar seus alunos a pensar diferente, mas, no Brasil, ainda precisamos caminhar muito para que isso alcance um patamar ideal”, diz. “Devíamos ter como inspiração os países que estão dando certo, nesse sentido, e imitar suas iniciativas”.

Ainda no Brasil, no que diz respeito à inovação, Jarbas elenca algumas críticas e afirma que o país está na direção errada, uma vez que concentra sua geração de riquezas na extração de commodities para exportação. “Esse não é o caminho, pois é o tipo de atividade que concentra renda em vez de distribuí-la. Poucos são aqueles que se beneficiam das explorações naturais feitas por empresas como a Petrobras ou Vale do Rio Doce, e quando temos empresas que buscam inovação, muito mais pessoas são beneficiadas”, justifica.

O caminho para mudança

Embora para Jarbas o país não esteja no caminho correto, ele cita uma ação pontual, implantada pela própria administração pública que, até o momento, já trouxe bons resultados: a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). De acordo com o docente, a FINEP, especialmente nos dias de hoje, tem dado bastante atenção ao aspecto inovador e esse é um ponto positivo. Mas, sobre a financiadora, Jarbas faz algumas observações: seu foco é na inovação social, enquanto deveria ser na tecnológica.

FINEPOutro ponto de mudança na FINEP, segundo o docente, é no que diz respeito à avaliação de projetos. “Na FINEP, são burocratas que julgam os projetos enviados, o que acaba por atrasar o processo de desenvolvimento de um produto”. Para Jarbas, a contagem de patentes também é uma filosofia que deveria ser implantada no país, especialmente pelas financiadoras de projetos, como FINEP e, inclusive, FAPESP e CNPq.

O docente, no entanto, destaca que o governo brasileiro tem falado e se preocupado mais com a inovação, o que não era algo que acontecia no passado. E, nesse contexto, ele cita a Coreia do Sul como um dos mais atuais exemplos de um país de mentalidade inovadora que, nos últimos anos, tem ganhado destaque mundial. “A Coreia do Sul, um país pequeno, registrou quase dez vezes mais patentes que o Brasil. As publicações científicas brasileiras correspondem a 2,5% das mundiais, o que está de acordo com o tamanho e número populacional do país. Já as patentes não acompanham esses números, e, para que essa situação seja revertida, é preciso incentivo aos pesquisadores”, afirma.

Segundo Jarbas, o número simbólico do registro de patentes no país vem em razão de uma cultura na qual se incentiva que alunos apenas publiquem artigos científicos. “Esse é um parâmetro utilizado para progressão na carreira, mas o registro de patentes, não”, diz. “As patentes deveriam estar inseridas nesse parâmetro, e aquelas que estão no mercado deveriam ter um valor, no mínimo, 10 vezes maior”.

Ainda nesse contexto, Jarbas diz que uma das soluções para que a cultura do registro de patentes ganhe mais força é o culto àqueles que já registraram patentes e que, posteriormente, conseguiram transformá-las em produtos. “Não podemos nos esquecer de que, com o registro de uma patente, é possível se produzir riqueza, também”.

Novamente, Jarbas faz questão de reforçar o papel da Universidade, não como a responsável pela inovação, mas sim como incentivadora a pesquisadores e cientistas para produzi-la. “Não é função da Universidade gerar produtos, mas sim formar pessoas criativas e criadoras; pessoas que abram empresas e, dentro dessa empresa, criem novos produtos e tecnologias que, cedo ou tarde, estarão à disposição da sociedade”.

O papel da inovação para projeção internacional

Sobre a importância da inovação no Brasil para seu reconhecimento internacional, Jarbas faz, novamente, uma comparação e cita o exemplo do Japão. “Os produtos produzidos nesse país são vendidos no mundo inteiro e isso é o que o fez e o faz ser conhecido mundialmente”, afirma.

HavaianasNa opinião do docente, o Brasil não é o país mais barato para se produzir mercadorias no mundo. No entanto, ele frisa que, para se desenvolver bons produtos, novamente, a inovação se faz totalmente necessária. “A Havaianas é um caso muito interessante, pois é a marca mais conhecida do Brasil internacionalmente, e não deixa de ser uma empresa inovadora. São produtos como os da Havaianas que poderão divulgar a ‘marca’ Brasil mundo afora”, exemplifica. “A Embraer é outro exemplo. Ela encontrou um nicho de mercado de aviação regional e, hoje, existem aviões no mundo inteiro produzidos pela empresa”.

Outro exemplo, segundo Jarbas, para projeção internacional do Brasil é o Ciência sem Fronteiras*. Embora o programa já tenha recebido diversas críticas, ele ressalta sua importância para internacionalização do país. “Não sei qual o custo exato do programa aos cofres públicos, mas acredito que ele terá um impacto de longo prazo aos brasileiros. Afinal, para ter uma ciência internacional é preciso se ter uma experiência internacional”.

A inovação no IFSC

Docente no Instituto há 37 anos, Jarbas afirma, durante esse tempo, acompanhou “evoluções violentas” no IFSC. “Duas ou três décadas atrás, o Instituto era fechado internacionalmente. E, no começo, a resposta que se preocupava em dar à sociedade com as pesquisas feitas aqui era, somente, através da explicação dos impactos sociais da ciência para o país”, relembra. “Agora o cenário é diferente”.

Logo_IFSCPara essa mudança de cenário, várias ações foram implantadas no IFSC e Jarbas destaca a criação dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID), de iniciativa da FAPESP, dois dos quais são sediados no Instituto**. “Os CEPIDs têm o enfoque científico de divulgação e inovação. Há 20 anos, o foco seria somente em publicações de artigos científicos”, afirma.

Ainda sobre o Instituto, Jarbas faz uma última consideração no que se refere à inovação tecnológica: embora afirme que o IFSC tenha evoluído significativamente, ele diz que ainda há muito a ser feito. Mas, os passos estão sendo dados na direção correta e esse, sem dúvidas, já é um ponto positivo. “O segredo, na minha visão, é não ter medo de dizer que inovação é riqueza, e incentivar as pessoas a buscarem isso. E no Instituto, ainda que timidamente, isso está sendo feito e, em alguns anos, estará consolidado”, conclui.

* Programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Para saber mais, acesse http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf

** A FAPESP aprovou 17 CEPIDs para o ano de 2013. Os dois CEPIDs com sede no IFSC são: CIBFar e CEPOF, sendo que, no segundo, Jarbas é o coordenador de inovação

Assessoria de Comunicação

18 de outubro de 2013

XVI Semana do Livro e da Biblioteca na USP

Na próxima segunda-feira, 21 de outubro, tem início a Semana do Livro e da Biblioteca da USP, que terá como tema “Inclusão e acessibilidade”.

Entre os dias 21 e 25, haverá exibição de vídeos na biblioteca do IFSC com temáticas relacionadas à conscientização sobre Inclusão Social e Acessibilidade, e os indicadores bibliométricos da produção científica do IFSC também estarão expostos na vitrine da Produção Científica durante toda semana.

Do dia 22 ao dia 25, também na biblioteca do IFSC, haverá exposição de telas da artista plástica Daniela Caburro, além de uma apresentação ao vivo da artista programada para o dia 23, a partir das 14h30.

Finalmente, no dia 24, haverá a palestra “Caracterização e identificação do plágio no meio acadêmico”, que será ministrada por Marcelo Krokoscz, no auditório do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC/USP).

Todas as atividades foram elaboradas pelos funcionários das bibliotecas do campus USP/São Carlos e são gratuitas e abertas ao público geral.

Assessoria de Comunicação

18 de outubro de 2013

Aspectos energéticos e estruturais da interação entre surfactantes e polímeros

O habitual programa Colloquium diei trouxe ao IFSC, no dia 18 de outubro, o pesquisador Prof. Watson Loh, do Instituto de Química da UNICAMP, que apresentou a palestra intitulada Aspectos energéticos e estruturais da interação entre surfactantes e polímeros.IMG_1463

Neste colóquio, o palestrante apresentou os recentes resultados obtidos nas investigações calorimétricas, demonstrando a possibilidade de se obter informações em nível molecular, a partir de medidas energéticas em sistemas complexos.

Também foram descritos estudos dos equilíbrios de fases e elucidação estrutural em misturas contendo surfantes de (co)polímeros de cargas opostas, introduzindo-se a metodologia de preparação dos chamados sais complexos.

O palestrante discutiu, ainda, os estudos em andamento sobre a preparação, caracterização e potenciais aplicações de dispersões com estrutura interna liquido-cristalina.

Assessoria de Comunicação

Fale conosco
Instituto de Física de São Carlos - IFSC Universidade de São Paulo - USP
Obrigado pela mensagem! Assim que possível entraremos em contato..