Livro da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano menciona atividade de difusão científica na USP São Carlos

A Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano acaba de disponibilizar a versão em PDF do livro intitulado “Indigenous Peoples’ Knowledge and the Sciences: Combining Knowledge and Science on Vulnerabilities and Solutions for Resilience” (“A sabedoria dos povos indígenas e as ciências – Combinando conhecimento e ciência” – tradução livre), uma publicação que resume o workshop […]

Cinco anos de intercâmbio – Alunos da FACSETE (MG) estagiam no IFSC/USP

Entre os dias 14 e 18 de julho – Um intercâmbio de uma semana no IFSC/USP com um trabalho verdadeiramente intensivo e envolvendo quatro alunos estagiários da Faculdade de Sete Lagoas (FACSETE/MG), em uma frutuosa parceria que já dura há cinco anos com o Instituto. Segundo o Dr. Antonio Eduardo de Aquino Junior, pesquisador do […]

Livro da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano menciona atividade de difusão científica na USP São Carlos

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Terapia a laser potencializa tratamento contra fungos resistentes a medicamentos convencionais

As hifas de C. albicans formam um biofilme quase impenetrável para os medicamentos. A terapia de inativação fotodinâmica (IFD, ou PDI na sigla em inglês) conseguiu “quebrar” essas barreiras (imagem: Gabriela G. Guimarães et al.)

Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CePOF) conseguiram, por meio de uma terapia ativada por luz, aumentar a suscetibilidade do fungo Candida albicans à ação de medicamentos. Os resultados do estudo oferecem uma alternativa promissora no combate à resistência antimicrobiana – problema crescente no mundo que ocorre quando bactérias, vírus, fungos e outros parasitas desenvolvem mutações genéticas que os tornam resistentes aos efeitos dos medicamentos.

No estudo publicado na revista “Photochemistry and Photobiology”, os pesquisadores avaliaram a técnica de inativação fotodinâmica (PDI, na sigla em inglês para photodynamic inactivation) combinada com o antifúngico anfotericina B (AmB) para o controle do crescimento do fungo, especialmente nas formas de leveduras (células solitárias) e hifas (colônias filamentosas).

Os resultados demonstraram que a combinação dos dois tratamentos reduziu o crescimento do C. albicans, atingindo uma diminuição de 75% na forma de levedura e 87,5% na de hifa. Além disso, duas sessões de PDI aumentaram ainda mais a eficácia antifúngica, principalmente contra as hifas, que demonstraram maior sensibilidade ao tratamento.

“É uma técnica que consiste em utilizar uma molécula [neste caso a curcumina] e ativá-la com uma luz azul. A ativação, na presença de oxigênio, faz com que a molécula produza radicais livres e com isso induz o estresse oxidativo, matando ou enfraquecendo o patógeno”, explica Vanderlei Bagnato, coordenador do CePOF, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado no Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP). “No caso do C. albicans, principalmente nas hifas, que formam um biofilme quase impenetrável para os medicamentos, a terapia fotodinâmica conseguiu ‘quebrar’ essas colônias, o que resultou na potencialização do efeito do antifúngico.”

No estudo, a inativação fotodinâmica foi realizada com curcumina – 2.5 μM (micrômetros) – ativada por aplicações de luz LED de 450 nm (nanômetros) e diferentes concentrações do antifúngico AmB.

Um perigo iminente

O C. albicans está naturalmente presente no organismo humano, sendo na maioria das vezes inofensivo. No entanto, podem ocorrer manifestações cutâneas como o sapinho ou a candidíase vaginal. Em alguns casos mais preocupantes, o fungo ocasiona a candidíase sistêmica, uma infecção invasiva do sangue. Essa condição grave tem sido diagnosticada com frequência crescente em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), por causa do aumento do número de pacientes imunocomprometidos e do aumento da resistência microbiana.

“Está ocorrendo uma resistência crescente dos fungos e o C. albicans não está fora desse processo. É um fungo muito comum, mas já existem casos de pacientes que morreram por causa de infecções sistêmicas resistentes. Por isso, é muito importante se antecipar ao problema e apresentar uma alternativa que permite um combate mais efetivo ao fungo, sem efeitos colaterais ou a necessidade de um uso exagerado de medicamentos”, afirma Gabriela Gomes Guimarães, pesquisadora do CePOF e primeira autora do estudo.

Guimarães explica que a decisão de começar os testes de inativação fotodinâmica em fungos pelo C. albicans foi motivada pelas duas morfologias da espécie. “O fungo forma tanto leveduras quanto hifas, sendo que no caso das hifas elas formam os biofilmes. Portanto, o fato de ter funcionado tão bem para C. albicans nos dá segurança de realizar novos testes em outras espécies, como C.auris, um fungo emergente, preocupante, que tem apresentado resistência a tratamentos e pode ser fatal”, conta a pesquisadora.

Aplicações em alimentos

Além de testar os efeitos da terapia fotodinâmica em outras espécies de fungos que representem uma ameaça à saúde humana, os pesquisadores também vão realizar estudos voltados para a segurança alimentar. “A prova de princípio que acabamos de publicar sobre C. albicans nos permite realizar estudos para a aplicação da terapia fotodinâmica na descontaminação de alimentos. Os fungos também são um problema na contaminação de grãos, por exemplo. Portanto, nosso próximo passo é testar a aplicação dessa técnica em silos de armazenamento, por exemplo”, antecipa Bagnato.

O CePOF tem desenvolvido diversas pesquisas com laser com o objetivo de impulsionar tratamentos contra bactérias, vírus e outras doenças, entre elas o câncer e a fibromialgia (leia mais em: agencia.fapesp.br/51784).

“O princípio é sempre o mesmo: ativar uma molécula com um laser para que ela oxide. O que varia para cada caso é a aplicação, a quantidade de luz, temperatura de cor, quantidade de droga e quanto do patógeno é eliminado ou inativado”, resume Bagnato.

Jennifer Soares, integrante do CePOF e bolsista da FAPESP, explica que outra preocupação dos pesquisadores é utilizar moléculas compatíveis com a saúde humana e o meio ambiente.

“A curcumina, por exemplo, é um composto presente no curry e já tem aprovação para aplicação em humanos. Mas há também um cuidado sobre como realizar a aplicação da luz. Nossos estudos têm mostrado que a luz azul, em razão do seu comprimento de onda, é ideal para tratar infecções superficiais como a da garganta. Por isso, estamos desenvolvendo dispositivos capazes de iluminar as amígdalas, por exemplo. Já a luz vermelha ou infravermelha é mais indicada para tratar infecções profundas, como pneumonia, o que exige dispositivos adaptados para iluminar a região torácica”, explica.

O CePOF realiza também estudos voltados ao tratamento de câncer do colo uterino, permitindo a aplicação da medicação e das moléculas fotossensibilizadoras por vias específicas, como o canal intravaginal.

O artigo “Overcoming resistance of Candida albicans using photodynamic inactivation” pode ser lido AQUI.

(In: Agência FAPESP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP)

No IFSC/USP – Criado o “Centro de Nanotecnologia Aplicada ao Diagnóstico e Terapia do Câncer e Doenças Raras”

O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) sediará um dos centros Temáticos apoiados pela FINEP, através da chamada pública MCTI / FINEP / FNDCT / Centros Temáticos 2023), instituído no corrente ano, com financiamento inicial de cerca de 12 milhões de reais e vigência até 2028.

Sob coordenação do Prof. Valtencir Zucolotto, o “Centro Nacional de Inovação em Nanotecnologia Aplicada ao Diagnóstico e Terapia do Câncer e Doenças Raras” surge através do trabalho e dos resultados obtidos no Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia (GNano-IFSC/USP), fundado em 2012. Também participam do centro os professores Osvaldo Novais de Oliveira Jr e Cleber Mendonça, do Grupo de Polímeros “Prof. Bernhard Gross” e do Grupo de Fotônica/IFSC, respectivamente.

O novo Centro Temático FINEP tem como objetivo o desenvolvimento de novos sistemas de diagnóstico e de Terapias Avançadas utilizando Nanomedicina para aplicação em Câncer (especialmente em Glioblastoma e de pulmão) e doenças raras, incluindo a Atrofia Muscular Espinhal (AME).

Na temática do câncer, em particular, os trabalhos baseiam-se na aplicação de novas nanopartículas desenvolvidas nos últimos anos pelo grupo GNano/USP, capazes de entregar fármacos antitumorais específicos e com alta especificidade, graças ao uso de sistemas biomiméticos – VER AQUI .

O centro será  mantido pelo IFSC/USP, com corpo docente e discente altamente integrado em atividades de pesquisa e extensão, incluindo colaborações externas, como pesquisadores do Hospital de Amor (Barretos), da FMUSP e ICESP (através da iniciativa C2PO/ICESP/USP), em São Paulo, bem como diversas instituições internacionais.

Prof. Valtencir Zucolotto

O uso da nanomedicina em doenças raras representa um novo paradigma terapêutico, especialmente para pacientes que até então tinham poucas ou nenhuma opção de tratamento. O “Centro Nacional de Inovação em Nanotecnologia Aplicada ao Diagnóstico e Terapia do Câncer e Doenças Raras” irá contribuir significativamente ao propor soluções de alta tecnologia, com segurança, personalização e potencial de escalar essas terapias futuramente para a prática clínica.

Dentre os objetivos do centro estão três áreas que se deve ter em consideração. A primeira, relacionada com nanomedicina teranóstica, cujo foco é desenvolver nanopartículas que unam diagnóstico e terapia, detectando tumores e, simultaneamente, eliminando células doentes. A segunda vertente são as nanovacinas e a imunoterapia, criando formulações de nanovacinas personalizadas, que “ensinam” o sistema imune a reconhecer e atacar células tumorais, particularmente em câncer e doenças raras. Por último, a nanotoxicologia, com a análise dos riscos e dos impactos das nanopartículas no organismo e meio ambiente, garantindo segurança nas aplicações clínicas.

Inúmeros projetos financiados pela FAPESP, dentre outras agências, justificam a importância da criação deste Centro em termos de inovação clínica e biotecnológica, motivo pelo qual em 2024 o GNano recebeu um dos prêmios “Veja Saúde & Oncoclínicas de Inovação Médica”, pela tecnologia de nanomedicina desenvolvida para administração de medicamentos via nasal no tratamento do glioblastoma

Em resumo, o “Centro Nacional de Inovação em Nanotecnologia Aplicada ao Diagnóstico e Terapia do Câncer e Doenças Raras” representa uma força transformadora na luta contra o câncer e doenças raras, usando nanotecnologia avançada para criar soluções teranósticas, seguras e personalizadas, com impacto direto na medicina de precisão e inovação clínica no Brasil.

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

Destaque da Produção Científica do IFSC/USP em junho de 2025

Para ter acesso às atualizações da Produção Científica cadastradas no mês de junho de 2025, clique AQUI, ou acesse o Repositório da Produção USP (AQUI).

As atualizações também podem ser conferidas no Totem “Conecta Biblio”, em frente à Biblioteca.

A figura ilustrativa foi extraída do artigo publicado recentemente, por pesquisador do IFSC/USP, no periódico “Chemical Engineering Journal” (VER AQUI).

 

 

 

 

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

Revista “Forbes Brasil” homenageia 50 personalidades brasileiras – Tem um cientista da USP São Carlos entre elas

A última edição da revista “Forbes Brasil” inclui a lista anual designada “50 over 50 – 2025”, destacando cinquenta personalidades de nosso país, com mais de 50 anos, distribuídas por diversos setores e que ao longo dos anos – de suas carreiras – elevaram o nome do Brasil para além de suas fronteiras, prestigiando-o.

Da música ao cinema, do empreendedorismo às artes plásticas, da educação à medicina, nessa lista vamos encontrar um pesquisador que representa uma ciência brasileira que se destaca no país e no exterior.

Roberto Kalil Filho (cardiologista do InCOR), Christian Dunker (psicólogo), Jurema Werneck (Anistia Internacional do Brasil), Walter Salles (diretor de cinema), Zezé Motta e Débora Bloch (atrizes) e Francisco Gomes Neto (Embraer), são algumas das personalidades destacadas pela “Forbes Brasil” e, entre elas aparece o cientista são-carlense Vanderlei Salvador Bagnato. Tendo como seu reduto o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), o Prof. Vanderlei Salvador Bagnato considera que sua atuação é fruto do trabalho coletivo desenvolvido pelos colegas cientistas do IFSC/USP e por todos quantos, de forma extraordinariamente competente, desempenham suas funções na Universidade de São Paulo (USP) e do país.

O despertar para a ciência

Bagnato é fruto de uma classe média baixa, tendo sempre estudado em escolas públicas, com uma excelente base familiar e excelentes professores. Seu pai, entregue à profissão na sua oficina de fundo de quintal onde fazia cromação e niquelação, foi o primeiro mestre de Bagnato, com esse espaço de quintal servindo como um grande laboratório. “Todos aqueles produtos químicos que transformavam, através da eletricidade, peças enferrujadas em brilhantes, era fascinante. Trabalhei com meu pai até pouco antes de entrar para a faculdade. Apesar de não ter formação técnico-científica, ele era capaz de entender coisas do arco da velha”, recorda o pesquisador. Simultaneamente, Vanderlei Bagnato sempre considerou os seus professores de ciências e de matemática como verdadeiros heróis, já que eles permitiam que ele fizesse demonstrações em sala de aula, dentre outras ações. “Ganhei uma coleção de livros – BARSA – de meu pai, que pagou em prestações e aquilo mudou minha vida. Aos quinze anos comecei a participar do evento “Cientistas de Amanhã”, organizado pela extinta FUMBEC (a mesma que fez a coleção “Os Cientistas”, que também foi outro marco em minha vida e até hoje tenho a coleção completa). Para quem desejar, a motivação vem de todos os lados. Até hoje, todos ao meu redor me motivam para observar as coisas. A física, química, matemática, todos esses temas eram meu fascínio. Cursei Física no IFSC/USP e Engenharia de Materiais na UFSCar, simultaneamente e isso também foi um desafio que valeu a pena pois tive a chance de ter uma formação com o rigor da física e a aplicação da engenharia. Desde então, ficou claro para mim que só faz boa aplicação quem sabe fundamentos. Sempre fiz tudo com paixão e dedicação em minha vida… Nem observei a passagem de tantos anos”, comenta o cientista.

(Créditos – Forbes Brasil)

Orgulho no desempenho científico

(Créditos – Forbes Brasil)

Em seu trabalho diretamente relacionado com física atômica e molecular e em biofotônica (uso de luz e foto-efeitos em ciências da vida), o cientista do IFSC/USP considera que são vários os fatores pelos quais sente orgulho. Em primeiro lugar, por ter conseguido construir as primeiras armadilhas de átomos no MIT (EUA), enquanto aluno, e que levaram vários membros desse instituto a conquistarem o “Prêmio Nobel” através de desdobramentos importantes de seu trabalho nessa linha. Em segundo lugar, o fato de ter construído o primeiro relógio atômico brasileiro, que introduziu o país na metrologia científica de tempo e de frequência, tão importantes para navegação e telecomunicações e, mais recentemente, ter detectado, pela primeira vez, a turbulência quântica nos chamados condensados de Bose-Einstein. “Mas, as técnicas que desenvolvemos para o tratamento de câncer e controle microbiológico, inclusive, recentemente, com a demonstração da quebra da resistência bacteriana aos antibióticos, teve, sem dúvida, um grande impacto, pois afeta de forma direta milhões de pessoas e tem colocado nossos efeitos em evidência em todo o mundo. Tenho orgulho de tudo o que fiz até agora, de cada artigo e livro publicados e de cada aluno formado (são mais de 130 alunos de pós-graduação). Tudo isso me dá muito orgulho, pois é meu DNA científico se perpetuando. Cada vez que um ex-aluno é bem sucedido, cresço internamente um pouco mais. Ter recebido diversos prêmios e ter sido eleito para as principais academias de ciências do mundo é algo que orgulhosamente divido com todos meus alunos e pós-doutores”, destaca Vanderlei Bagnato.

O caminho continua

Para o Prof. Vanderlei Bagnato, um cientista não pode estar cansado de ser útil. “Incrivelmente, ainda interajo muito com o time do IFSC/USP onde, agora, teremos um grande centro com prédio próprio: é uma grande motivação. A grande demanda para novas técnicas óticas para a saúde (como elementos básicos nos grandes problemas desafiadores que vivemos), e a grande explosão das aplicações dos fenômenos quânticos em tecnologias de forma ainda mais direta, me coloca em posição especial para contribuir, pois estas são exatamente as minhas formações nessas duas grandes demandas. Sinto orgulho em dizer que os EUA me convidaram para construir, no estado do Texas, um laboratório semelhante ao que possuímos na USP de São Carlos. Isso é internacionalizar nossa ciência. Deixamos de ser filial para ser matriz e isso me dá um orgulho enorme”, finaliza o cientista são-carlense.

Acesse AQUI a última edição da revista “Forbes Brasil”.

Acesse AQUI a lista “50 over 50- 2025”.

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

IFSC EM PROL DA SOCIEDADE

Terapia a laser potencializa tratamento contra fungos resistentes a medicamentos convencionais

Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CePOF) conseguiram, por meio de uma terapia ativada por luz, aumentar a suscetibilidade do fungo Candida albicans à ação de medicamentos. Os resultados do estudo oferecem uma alternativa promissora no combate à resistência antimicrobiana – problema crescente no mundo que ocorre quando bactérias, vírus, fungos e outros […]

IFSC/USP faz chamada de pacientes diabéticos (Tipo-2) para tratamento ILIB

O Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (GO-IFSC/USP) está iniciando uma chamada de pacientes diabéticos (Tipo-2) para um projeto de tratamento com ILIB (Intravascular Laser Radiation of Blood), ou seja, irradiação de laser de modo intravascular com o objetivo de atingir o sangue – processo não invasivo. A aplicação é feita […]

Com participação do IFSC/USP e FCL/UNESP – Planta da medicina tradicional chinesa mostra potencial para proteger as células contra vírus respiratórios

Já imaginou se uma substância natural pudesse fortalecer nossas células e impedir que vírus respiratórios — como os da gripe ou da COVID-19 — conseguissem nos infectar? Esse foi o foco de uma pesquisa brasileira que mergulhou nas propriedades de uma molécula chamada baicaleína, encontrada em uma planta usada há séculos pela medicina tradicional chinesa […]

Com participação do IFSC/USP – Cientistas brasileiros criam composto que bloqueia e elimina células do câncer de pele mais agressivo

Nova substância à base de metal raro mostra potencial para frear o crescimento do melanoma e provocar a morte das células doentes sem afetar as saudáveis; descoberta pode abrir caminho para tratamentos mais seguros e eficazes Pesquisadores brasileiros estão mais próximos de oferecer uma nova esperança para o tratamento do melanoma, o tipo mais perigoso […]