Luz contra a resistência – Uma nova esperança no combate às bactérias mais perigosas

Imagine enfrentar uma infecção que não melhora, mesmo após o uso dos antibióticos mais potentes. Essa é a realidade de muitos pacientes ao redor do mundo, vítimas de bactérias resistentes que desafiam os tratamentos tradicionais. Uma delas, bastante conhecida pelos profissionais de saúde, é o Staphylococcus aureus resistente à meticilina, ou simplesmente MRSA, sendo muito […]

Livro da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano menciona atividade de difusão científica na USP São Carlos

A Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano acaba de disponibilizar a versão em PDF do livro intitulado “Indigenous Peoples’ Knowledge and the Sciences: Combining Knowledge and Science on Vulnerabilities and Solutions for Resilience” (“A sabedoria dos povos indígenas e as ciências – Combinando conhecimento e ciência” – tradução livre), uma publicação que resume o workshop […]

Luz contra a resistência – Uma nova esperança no combate às bactérias mais perigosas

Imagine enfrentar uma infecção que não melhora, mesmo após o uso dos antibióticos mais potentes. Essa é a realidade de muitos pacientes ao redor do mundo, vítimas de bactérias resistentes que desafiam os tratamentos tradicionais. Uma delas, bastante conhecida pelos profissionais de saúde, é o Staphylococcus aureus resistente à meticilina, ou simplesmente MRSA, sendo muito […]

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A Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano acaba de disponibilizar a versão em PDF do livro intitulado “Indigenous Peoples’ Knowledge and the Sciences: Combining Knowledge and Science on Vulnerabilities and Solutions for Resilience” (“A sabedoria dos povos indígenas e as ciências – Combinando conhecimento e ciência” – tradução livre), uma publicação que resume o workshop […]

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Cinco anos de intercâmbio – Alunos da FACSETE (MG) estagiam no IFSC/USP

Alunos da FACSETE com o Dr. Antonio Aquino e Prof. Vanderlei Bagnato

Entre os dias 14 e 18 de julho – Um intercâmbio de uma semana no IFSC/USP com um trabalho verdadeiramente intensivo e envolvendo quatro alunos estagiários da Faculdade de Sete Lagoas (FACSETE/MG), em uma frutuosa parceria que já dura há cinco anos com o Instituto.

Segundo o Dr. Antonio Eduardo de Aquino Junior, pesquisador do Grupo de Óptica do IFSC/USP e coordenador desta iniciativa, sob a supervisão do Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, o maior ganho  é difundir o conhecimento gerado no Instituto junto de outras instituições. “Desde há cinco anos que, anualmente, os estudantes da FACSETE vêm no Instituto com o objetivo de,  além de assistirem a aulas específicas, acompanharem processos clínicos e desenvolverem um artigo científico. Nos últimos anos optamos por artigos internacionais e que foram publicados em revistas científicas. Neste estágio, este grupo compôs capítulos para um livro que será lançado entre meados de setembro a outubro. Todo o conteúdo, toda a tecnologia e metodologia para a área da saúde que nós desenvolvemos nos últimos anos são literalmente expostas para que os alunos possam difundir isso junto à FACSETE, contribuindo para que essa instituição se torne uma faculdade de ponta no conhecimento e tecnologia no estado de Minas Gerais”,salienta Aquino Junior.

Segundo o pesquisador, tem-se observado nos últimos anos que alguns dos estudantes que realizaram o seu estágio no IFSC/USP partiram para a área acadêmica fazendo mestrado em Minas Gerais, enquanto outros buscaram aprimoramento na parte de laserterapia e terapias conjugadas. “Acho que isso é fruto desta parceria, comprovando que o trabalho entre instituições é fundamental para difundir cada vez mais o conhecimento”, pontua o pesquisador.

Os alunos da FACSETE

Gabriel da Silva Santos (27) cursa o 19º período em Fisioterapia e, para ele, este estágio irá trazer muitas oportunidades para trilhar novos caminhos após a graduação. “Acho que é um divisor de águas na vida da gente e a expectativa é alta de fazer uma boa escrita científica, de levar resultados também lá para o curso, para os nossos colegas e para a FACSETE. Irá auxiliar a nossa linha de tratamentos que temos na FACSETE, com novos recursos e com inovação”, salienta o aluno.

Beatriz Bernardes Aquino de Sousa Silva (23) cursa Odontologia e está indo para o 10º período. “Ter um conhecimento teórico sobre o laser, termos a oportunidade de vivenciar toda a experiência de poder manusear os equipamentos e observar como é que é o dia a dia na aplicação deles nos pacientes, é algo que não temos na nossa instituição. Estamos tendo a oportunidade de entender um pouco mais, tanto na medicina, na fisioterapia, mas também na odontologia”, observa a aluna.

Eduarda Vasconcelos Barbosa (33) cursa igualmente Odontologia. “Fantástico! Por exemplo, a gente não estuda muito dentro da faculdade sobre as DTM’s, que são as Disfunções Temporomandibulares. E eu, especificamente, gosto muito dessa área e estou fazendo até um curso sobre isso fora da faculdade. E um dos tipos de tratamento que a gente tem lá é com  laserterapia, então, vim para cá com essa intenção de conhecer um pouco mais a teoria e um pouco mais a aplicação prática”, enfatiza Eduarda..

Dauro Schmidt Duarte Júlio (24) cursou o último período em Fisioterapia e relata que este estágio agrega bastantes coisas que não são usuais em sua instituição. “Bastante conhecimento a respeito da laserterapia, recursos que a gente não tem tanto acesso lá na nossa instituição. Espero aprofundar ainda mais meus conhecimentos nessa parte teórica, justamente para que possa conseguir abrir um leque de informações a respeito do tema e, consequentemente, aprimorar esses novos conhecimentos e aplicar isso daqui em diante para os nossos pacientes”, pontua o aluno.

Clique AQUI para assistir ao vídeo com os depoimentos dos alunos da FACSETE.

Rui Sintra / Adão Geraldo – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

Terapia a laser potencializa tratamento contra fungos resistentes a medicamentos convencionais

As hifas de C. albicans formam um biofilme quase impenetrável para os medicamentos. A terapia de inativação fotodinâmica (IFD, ou PDI na sigla em inglês) conseguiu “quebrar” essas barreiras (imagem: Gabriela G. Guimarães et al.)

Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CePOF) conseguiram, por meio de uma terapia ativada por luz, aumentar a suscetibilidade do fungo Candida albicans à ação de medicamentos. Os resultados do estudo oferecem uma alternativa promissora no combate à resistência antimicrobiana – problema crescente no mundo que ocorre quando bactérias, vírus, fungos e outros parasitas desenvolvem mutações genéticas que os tornam resistentes aos efeitos dos medicamentos.

No estudo publicado na revista “Photochemistry and Photobiology”, os pesquisadores avaliaram a técnica de inativação fotodinâmica (PDI, na sigla em inglês para photodynamic inactivation) combinada com o antifúngico anfotericina B (AmB) para o controle do crescimento do fungo, especialmente nas formas de leveduras (células solitárias) e hifas (colônias filamentosas).

Os resultados demonstraram que a combinação dos dois tratamentos reduziu o crescimento do C. albicans, atingindo uma diminuição de 75% na forma de levedura e 87,5% na de hifa. Além disso, duas sessões de PDI aumentaram ainda mais a eficácia antifúngica, principalmente contra as hifas, que demonstraram maior sensibilidade ao tratamento.

“É uma técnica que consiste em utilizar uma molécula [neste caso a curcumina] e ativá-la com uma luz azul. A ativação, na presença de oxigênio, faz com que a molécula produza radicais livres e com isso induz o estresse oxidativo, matando ou enfraquecendo o patógeno”, explica Vanderlei Bagnato, coordenador do CePOF, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado no Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP). “No caso do C. albicans, principalmente nas hifas, que formam um biofilme quase impenetrável para os medicamentos, a terapia fotodinâmica conseguiu ‘quebrar’ essas colônias, o que resultou na potencialização do efeito do antifúngico.”

No estudo, a inativação fotodinâmica foi realizada com curcumina – 2.5 μM (micrômetros) – ativada por aplicações de luz LED de 450 nm (nanômetros) e diferentes concentrações do antifúngico AmB.

Um perigo iminente

O C. albicans está naturalmente presente no organismo humano, sendo na maioria das vezes inofensivo. No entanto, podem ocorrer manifestações cutâneas como o sapinho ou a candidíase vaginal. Em alguns casos mais preocupantes, o fungo ocasiona a candidíase sistêmica, uma infecção invasiva do sangue. Essa condição grave tem sido diagnosticada com frequência crescente em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), por causa do aumento do número de pacientes imunocomprometidos e do aumento da resistência microbiana.

“Está ocorrendo uma resistência crescente dos fungos e o C. albicans não está fora desse processo. É um fungo muito comum, mas já existem casos de pacientes que morreram por causa de infecções sistêmicas resistentes. Por isso, é muito importante se antecipar ao problema e apresentar uma alternativa que permite um combate mais efetivo ao fungo, sem efeitos colaterais ou a necessidade de um uso exagerado de medicamentos”, afirma Gabriela Gomes Guimarães, pesquisadora do CePOF e primeira autora do estudo.

Guimarães explica que a decisão de começar os testes de inativação fotodinâmica em fungos pelo C. albicans foi motivada pelas duas morfologias da espécie. “O fungo forma tanto leveduras quanto hifas, sendo que no caso das hifas elas formam os biofilmes. Portanto, o fato de ter funcionado tão bem para C. albicans nos dá segurança de realizar novos testes em outras espécies, como C.auris, um fungo emergente, preocupante, que tem apresentado resistência a tratamentos e pode ser fatal”, conta a pesquisadora.

Aplicações em alimentos

Além de testar os efeitos da terapia fotodinâmica em outras espécies de fungos que representem uma ameaça à saúde humana, os pesquisadores também vão realizar estudos voltados para a segurança alimentar. “A prova de princípio que acabamos de publicar sobre C. albicans nos permite realizar estudos para a aplicação da terapia fotodinâmica na descontaminação de alimentos. Os fungos também são um problema na contaminação de grãos, por exemplo. Portanto, nosso próximo passo é testar a aplicação dessa técnica em silos de armazenamento, por exemplo”, antecipa Bagnato.

O CePOF tem desenvolvido diversas pesquisas com laser com o objetivo de impulsionar tratamentos contra bactérias, vírus e outras doenças, entre elas o câncer e a fibromialgia (leia mais em: agencia.fapesp.br/51784).

“O princípio é sempre o mesmo: ativar uma molécula com um laser para que ela oxide. O que varia para cada caso é a aplicação, a quantidade de luz, temperatura de cor, quantidade de droga e quanto do patógeno é eliminado ou inativado”, resume Bagnato.

Jennifer Soares, integrante do CePOF e bolsista da FAPESP, explica que outra preocupação dos pesquisadores é utilizar moléculas compatíveis com a saúde humana e o meio ambiente.

“A curcumina, por exemplo, é um composto presente no curry e já tem aprovação para aplicação em humanos. Mas há também um cuidado sobre como realizar a aplicação da luz. Nossos estudos têm mostrado que a luz azul, em razão do seu comprimento de onda, é ideal para tratar infecções superficiais como a da garganta. Por isso, estamos desenvolvendo dispositivos capazes de iluminar as amígdalas, por exemplo. Já a luz vermelha ou infravermelha é mais indicada para tratar infecções profundas, como pneumonia, o que exige dispositivos adaptados para iluminar a região torácica”, explica.

O CePOF realiza também estudos voltados ao tratamento de câncer do colo uterino, permitindo a aplicação da medicação e das moléculas fotossensibilizadoras por vias específicas, como o canal intravaginal.

O artigo “Overcoming resistance of Candida albicans using photodynamic inactivation” pode ser lido AQUI.

(In: Agência FAPESP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP)

No IFSC/USP – Criado o “Centro de Nanotecnologia Aplicada ao Diagnóstico e Terapia do Câncer e Doenças Raras”

O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) sediará um dos centros Temáticos apoiados pela FINEP, através da chamada pública MCTI / FINEP / FNDCT / Centros Temáticos 2023), instituído no corrente ano, com financiamento inicial de cerca de 12 milhões de reais e vigência até 2028.

Sob coordenação do Prof. Valtencir Zucolotto, o “Centro Nacional de Inovação em Nanotecnologia Aplicada ao Diagnóstico e Terapia do Câncer e Doenças Raras” surge através do trabalho e dos resultados obtidos no Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia (GNano-IFSC/USP), fundado em 2012. Também participam do centro os professores Osvaldo Novais de Oliveira Jr e Cleber Mendonça, do Grupo de Polímeros “Prof. Bernhard Gross” e do Grupo de Fotônica/IFSC, respectivamente.

O novo Centro Temático FINEP tem como objetivo o desenvolvimento de novos sistemas de diagnóstico e de Terapias Avançadas utilizando Nanomedicina para aplicação em Câncer (especialmente em Glioblastoma e de pulmão) e doenças raras, incluindo a Atrofia Muscular Espinhal (AME).

Na temática do câncer, em particular, os trabalhos baseiam-se na aplicação de novas nanopartículas desenvolvidas nos últimos anos pelo grupo GNano/USP, capazes de entregar fármacos antitumorais específicos e com alta especificidade, graças ao uso de sistemas biomiméticos – VER AQUI .

O centro será  mantido pelo IFSC/USP, com corpo docente e discente altamente integrado em atividades de pesquisa e extensão, incluindo colaborações externas, como pesquisadores do Hospital de Amor (Barretos), da FMUSP e ICESP (através da iniciativa C2PO/ICESP/USP), em São Paulo, bem como diversas instituições internacionais.

Prof. Valtencir Zucolotto

O uso da nanomedicina em doenças raras representa um novo paradigma terapêutico, especialmente para pacientes que até então tinham poucas ou nenhuma opção de tratamento. O “Centro Nacional de Inovação em Nanotecnologia Aplicada ao Diagnóstico e Terapia do Câncer e Doenças Raras” irá contribuir significativamente ao propor soluções de alta tecnologia, com segurança, personalização e potencial de escalar essas terapias futuramente para a prática clínica.

Dentre os objetivos do centro estão três áreas que se deve ter em consideração. A primeira, relacionada com nanomedicina teranóstica, cujo foco é desenvolver nanopartículas que unam diagnóstico e terapia, detectando tumores e, simultaneamente, eliminando células doentes. A segunda vertente são as nanovacinas e a imunoterapia, criando formulações de nanovacinas personalizadas, que “ensinam” o sistema imune a reconhecer e atacar células tumorais, particularmente em câncer e doenças raras. Por último, a nanotoxicologia, com a análise dos riscos e dos impactos das nanopartículas no organismo e meio ambiente, garantindo segurança nas aplicações clínicas.

Inúmeros projetos financiados pela FAPESP, dentre outras agências, justificam a importância da criação deste Centro em termos de inovação clínica e biotecnológica, motivo pelo qual em 2024 o GNano recebeu um dos prêmios “Veja Saúde & Oncoclínicas de Inovação Médica”, pela tecnologia de nanomedicina desenvolvida para administração de medicamentos via nasal no tratamento do glioblastoma

Em resumo, o “Centro Nacional de Inovação em Nanotecnologia Aplicada ao Diagnóstico e Terapia do Câncer e Doenças Raras” representa uma força transformadora na luta contra o câncer e doenças raras, usando nanotecnologia avançada para criar soluções teranósticas, seguras e personalizadas, com impacto direto na medicina de precisão e inovação clínica no Brasil.

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

Destaque da Produção Científica do IFSC/USP em junho de 2025

Para ter acesso às atualizações da Produção Científica cadastradas no mês de junho de 2025, clique AQUI, ou acesse o Repositório da Produção USP (AQUI).

As atualizações também podem ser conferidas no Totem “Conecta Biblio”, em frente à Biblioteca.

A figura ilustrativa foi extraída do artigo publicado recentemente, por pesquisador do IFSC/USP, no periódico “Chemical Engineering Journal” (VER AQUI).

 

 

 

 

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

IFSC EM PROL DA SOCIEDADE

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IFSC/USP faz chamada de pacientes diabéticos (Tipo-2) para tratamento ILIB

O Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (GO-IFSC/USP) está iniciando uma chamada de pacientes diabéticos (Tipo-2) para um projeto de tratamento com ILIB (Intravascular Laser Radiation of Blood), ou seja, irradiação de laser de modo intravascular com o objetivo de atingir o sangue – processo não invasivo. A aplicação é feita […]

Com participação do IFSC/USP e FCL/UNESP – Planta da medicina tradicional chinesa mostra potencial para proteger as células contra vírus respiratórios

Já imaginou se uma substância natural pudesse fortalecer nossas células e impedir que vírus respiratórios — como os da gripe ou da COVID-19 — conseguissem nos infectar? Esse foi o foco de uma pesquisa brasileira que mergulhou nas propriedades de uma molécula chamada baicaleína, encontrada em uma planta usada há séculos pela medicina tradicional chinesa […]