Dia 25 de junho – Instituto abre as portas de seus laboratórios para a sociedade

No próximo dia 25 de junho, a partir das 14h00, o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) abrirá as portas dos seus Laboratórios de Física Moderna a toda a população, com o intuito de dar a conhecer a Física Quântica de forma acessível e envolvente. O evento, denominado “Casa Aberta IFSC/USP – Física Quântica […]

Dia 25 de junho – Instituto abre as portas de seus laboratórios para a sociedade

No próximo dia 25 de junho, a partir das 14h00, o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) abrirá as portas dos seus Laboratórios de Física Moderna a toda a população, com o intuito de dar a conhecer a Física Quântica de forma acessível e envolvente. O evento, denominado “Casa Aberta IFSC/USP – Física Quântica […]

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Com participação do IFSC/USP – Cientistas brasileiros criam composto que bloqueia e elimina células do câncer de pele mais agressivo

Nova substância à base de metal raro mostra potencial para frear o crescimento do melanoma e provocar a morte das células doentes sem afetar as saudáveis; descoberta pode abrir caminho para tratamentos mais seguros e eficazes

Pesquisadores brasileiros estão mais próximos de oferecer uma nova esperança para o tratamento do melanoma, o tipo mais perigoso de câncer de pele. Em um estudo publicado na revista Pharmaceuticals, os cientistas mostraram que uma substância criada em laboratório, que combina o metal rutênio com uma molécula derivada da antraquinona, foi capaz de interromper o crescimento de células de melanoma e ainda induzir sua morte.

O melanoma é considerado um dos cânceres de pele mais agressivos por sua alta capacidade de se espalhar para outras partes do corpo. Apesar dos avanços recentes em tratamentos como a imunoterapia e medicamentos-alvo, muitos pacientes ainda enfrentam limitações, seja pela baixa resposta clínica ou pelos efeitos colaterais severos. Por isso, o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas segue sendo uma das grandes prioridades da ciência médica.

O composto desenvolvido pelos pesquisadores atua como uma espécie de bloqueio para as células tumorais. Em condições normais, as células do corpo passam por diversas etapas para crescer, se dividir e se multiplicar. O novo composto interrompe esse ciclo logo no início, impedindo que as células do melanoma avancem em sua multiplicação.

Menos danos às células saudáveis

Um dos grandes diferenciais desse novo composto é sua seletividade. Enquanto os tratamentos convencionais contra o câncer, como a quimioterapia, costumam afetar tanto células doentes quanto saudáveis, provocando efeitos colaterais como queda de cabelo, náuseas e fadiga , os testes laboratoriais com a nova substância indicaram uma ação preferencial sobre as células de melanoma, com mínima interferência nas células normais.

O que é o rutênio

O rutênio é um metal de transição ainda pouco conhecido pelo grande público, mas que apresenta propriedades químicas interessantes. Diferentemente de outros metais utilizados em terapias anticâncer, como a platina, compostos de rutênio podem ser menos tóxicos e mais eficazes na identificação e destruição seletiva de células tumorais.

Prof. Javier Ellena (IFSC/USP)

O estudo reforça o papel da química medicinal e da química bioinorgânica na criação de moléculas inteligentes, que interagem de maneira mais precisa com alvos celulares, ampliando as possibilidades de tratamentos mais seguros e eficazes.

Próximos passos

Até o momento, o composto foi testado apenas em células cultivadas em laboratório. Segundo o professor Javier Ellena, do IFSC-USP, que participou da pesquisa “ainda será necessário avançar para testes em modelos animais e, posteriormente, em humanos – um processo que pode levar vários anos”. Ainda assim, os cientistas estão otimistas já que os resultados iniciais apontam para uma estratégia promissora na luta contra o melanoma.

Se os próximos testes confirmarem o potencial da substância, ela poderá, no futuro, tornar-se uma alternativa mais eficaz e menos agressiva no combate ao câncer de pele mais perigoso.

Colaboração entre instituições brasileiras

O estudo contou com a colaboração de pesquisadores de diversas instituições de ensino e pesquisa do país, incluindo o Instituto de Química da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), o Departamento de Ciências Biomédicas da UNIFAL-MG, Departamento de Química da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), Instituto de Física de São Carlos da USP (IFSC-USP) e o Departamento de Química da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

Para acessar o artigo científico completo, publicado na Pharmaceuticals, clique AQUI.

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

IFSC/USP comemora dez anos da criação da Unidade de Terapia Fotodinâmica (UTF) em São Carlos

O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) comemora neste mês de junho o décimo aniversário da criação da Unidade de Terapia Fotodinâmica (UTF), resultado de uma parceria longeva e exitosa com a Santa Casa de Misericórdia de São Carlos (SCMSC). Em dez anos foram realizados mais de cinquenta mil tratamentos.

Sendo uma unidade clínica, a unidade assume uma importância bastante grande, já que foi graças a ela que se conseguiram testar novas tecnologias e protocolos, desenvolver novas metodologias para a saúde, realizando um atendimento ao público em projetos aprovados em comitê de ética.

Foram inúmeros os pesquisadores que passaram pela UTF desde 2015 até o presente momento e, nesse espaço de tempo, conseguiu-se desenvolver e aplicar diversos projetos importantes: tratamentos de úlceras venosas, úlceras diabéticas, fibromialgia, osteoartrose, osteoartrite, artrite psoriática, artrite reumatoide, mucosite, sequelas do COVID, ausência de olfato e paladar, zumbido de ouvido, distúrbios de memória pós-COVID, lipedema, e rugas, entre outros, bem como equipamentos inovadores para a descontaminação pulmonar e câncer de pele, todos eles utilizando tecnologias associadas, sendo que o mais recente utiliza corrente elétrica associada ao laser para tratamento de lesões discais cervicais e lombares que afetam tanto a mobilidade, parestesia, quanto geram dor – as famosas hérnias discais.

Dr. Antonio de Aquino Junior

Um conjunto de procedimentos, protocolos e avanços tecnológicos com a participação de alunos que muitas vezes chegam até o IFSC/USP em processos de iniciação científica, mestrado e doutorado, sendo que atualmente o Instituto já repassou para a sociedade uma quantidade muito grande de conhecimento, que se traduziu em escrita científica.

“Conseguimos, desde 2015, produzir mais de cinquenta artigos internacionais que foram desenvolvidos em pesquisas junto ao Grupo de Óptica do IFSC/USP (Fotodinâmica), acrescentando-se a publicação de sete livros. Então, tudo isso mostra a importância dessa parceria construída com a Santa Casa da Misericórdia de São Carlos, um trabalho que continua com toda a força”, sublinha o pesquisador do IFSC/USP e responsável pela UTF, Dr. Antonio de Aquino Junior.

Localizada na Rua XV de novembro e inserida na infraestrutura da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, a UTF possui quatro salas de atendimento, e sala de espera, um espaço que atende muito bem não só público como também os profissionais/alunos. “É nesse mesmo espaço que tentamos profissionalizar o aluno, não apenas em relação ao conhecimento, como também ao treinamento no âmbito das novas tecnologias que são criadas em relação aos aspectos fisiológicos e terapêuticos, mas também no desenvolvimento da parte escrita, porque é muito importante que esse aluno tenha a capacidade de escrever e falar sobre aquilo que ele está desenvolvendo para conhecimento público”, ressalta o pesquisador.

Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, Dr. Antonio Valério Murillas Junior

Pela UTF – que está sob a supervisão do cientista e docente do IFSC/USP, Prof. Vanderlei Salvador Bagnato – já passaram no período de dez anos mais de trinta alunos de graduação, mestrado, doutorado e de pós-doutoramento, enquanto que na área de atendimentos os números impressionam. “Só na área de fibromialgia foram atendidos mais de três mil pacientes, calculando-se que no computo geral de todos os tratamentos realizados só nessa área tenham sido atendidas mais de cinco mil pessoas. É importante dizer, por exemplo, que na fibromialgia cada paciente recebeu dez sessões de tratamento, o que, se calcularmos uma média, significa dizer que a UTF promoveu trinta mil sessões de tratamento. Fazendo novamente as contas, no computo geral, ou seja, juntando todas as situações clínicas, em todas as áreas, conseguiu-se fazer cerca de cinquenta mil tratamentos em dez anos, o que, realmente, é um número impressionante”, destaca Antonio de Aquino Junior

Um motivo de orgulho para todos os envolvidos

No âmbito desta comemoração, o Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, Dr. Antonio Valério Murillas Junior, considera que celebrar os dez anos da Unidade de Terapia Fotodinâmica da USP significa reconhecer a força transformadora de uma parceria baseada em conhecimento, inovação e. sobretudo, no compromisso com a vida. “A união entre o Instituto de Física de São Carlos (USP) e a Santa Casa de Misericórdia de São Carlos tornou possível o desenvolvimento de uma unidade pioneira que alia ciência de ponta ao cuidado humanizado, oferecendo tratamentos mais eficazes e menos invasivos, com resultados concretos para centenas de pacientes”, sublinha o Provedor, acrescentando que essa trajetória ao longo de uma década é motivo de orgulho para todos. “Só resta agradecer aos pesquisadores,profissionais de saúde, colaboradores e a todos que, com dedicação e excelência, fazem parte dessa história de sucesso. Que os próximos anos continuem sendo de avanços, descobertas e, principalmente, de benefícios para a população”, conclui o Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos.

Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato

“O bem-estar do ser humano é um objetivo comum e para o qual a ciência luta muito”. Quem salienta esse fato é o docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, reafirmando que, numa primeira análise, as novas tecnologias que estão sendo desenvolvidas a todo instante deverão estar à disposição da sociedade. “Uma das áreas de atuação no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) é a Biofotônica, onde luz (principalmente através de lasers) é utilizada para o tratamento de doenças crônicas e para o tratamento do câncer de pele. A possibilidade de desenvolver novas tecnologias para tais doenças já é um grande feito, mas a possibilidade de podermos disponibilizar para as pessoas à medida que desenvolvemos novos projetos é um feito ainda maior. Isto só é possível devido à parceria que temos com a Santa Casa de Misericórdia de São Carlos”, sublinha o pesquisador, acrescentando que ao longo destes dez anos de cooperação houve a capacidade de desenvolver mais de dez novas tecnologias e, em paralelo, beneficiar milhares de pessoas dentro desta parceria.

“Tratamentos da fibromialgia, de Parkinson, de complicações causadas pela diabetes, infecções de garganta, dores crônicas e lesões de pele estão entre os que mais nos motivaram a seguir em frente. Nós, do IFSC-USP, somos privilegiados por ter esta parceria que vem permitindo que se legitimem os procedimentos e tecnologias que chegam a beneficiar milhões. Com prazer comemoramos os dez anos e rogamos por mais dez desta parceria, com desenvolvimento e promoção de bem-estar aos nossos cidadãos. Esta parceria tem permitido que nossa ciência, além de importante, seja relevante e tenha impactos sociais na saúde e na economia”, conclui o pesquisador.

O futuro

Quanto ao futuro, o Dr. Antonio de Aquino Junior recorda a iniciativa recentemente levada a cabo no contexto da parceria UTF-SCMSC, com a criação de um curso de especialização em laser, para que os mais diversos profissionais de saúde possam ter mais conhecimento e acesso mais facilitado às tecnologias, uma ação que tem atraído alunos do Rio de Janeiro, Paraná e de outras cidades de São Paulo.

Quanto ao trabalho da UTF, o pesquisador afirma que o desenvolvimento de novas tecnologias e protocolos vai continuar, segundo ele com “mais audácia”, principalmente na área de doenças crônicas e degenerativas.

Sem querer entrar em detalhes, Antonio de Aquino Junior comenta que “A todo o momento nós descobrimos vias de ação, ações que ocorrem devido à intervenção que realizamos junto a pacientes, relatos que são muito importantes, e isso deve promover, ainda neste ano de 2025, trabalhos muito importantes que estamos submetendo ao Comitê de Ética para poderem ser aprovados e iniciados”.

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

Estudo inédito liderado por pesquisador do IFSC/USP aponta que memória quântica aumenta a eficiência termodinâmica

Pesquisadores brasileiros e britânicos demonstram que processos quânticos não-Markovianos podem ser usados como valiosos recursos energéticos com potencial impacto em futuras tecnologias sustentáveis.

Um estudo inovador liderado pelo pesquisador do IFSC/USP, Guilherme Zambon, em colaboração com o Prof. Gerardo Adesso, da Universidade de Nottingham (Reino Unido) e publicado na prestigiada revista científica Physical Review Letters, revela que os chamados processos quânticos não-Markovianos — aqueles que “lembram” interações anteriores — são capazes de fornecer mais energia útil do que se pensava.

O que são processos não-Markovianos?

Na mecânica quântica, muitos modelos consideram sistemas que evoluem de forma “esquecida”, ou seja, sem guardar memória das interações passadas — um comportamento chamado de Markoviano. No entanto, o certo é que sistemas quânticos abertos frequentemente exibem efeitos de memória, nos quais informações podem retornar do ambiente para o sistema. Esse “fluxo reverso” de informação caracteriza os processos não-Markovianos, e agora sabe-se que eles não apenas influenciam a dinâmica do sistema, mas também podem ser explorados para gerar mais energia útil.

Prof. Gerardo Adesso (Créditos – University of Nottingham -UK)

O trabalho dos pesquisadores identificou três formas pelas quais a memória quântica amplia a eficiência na extração de energia:

1-Investimento de trabalho: em vez de extrair energia imediatamente, o sistema pode “investir” energia em um momento inicial para obter um retorno maior em etapas seguintes;

2-Correlação entre tempos diferentes: processos com memória permitem que as saídas em diferentes instantes estejam correlacionadas. Isso significa que se o sistema for analisado como um todo ao longo do tempo, ele pode revelar uma estrutura energética mais rica;

3-Correlação sistema-ambiente: mesmo que o sistema isoladamente pareça desinteressante, as correlações escondidas com o ambiente, preservadas graças à memória, permitem uma extração energética mais eficaz quando exploradas corretamente;

Os autores propõem uma hierarquia de quatro estratégias para extrair trabalho de processos quânticos: sequencial, conjunta, global e, a mais geral possível, descrita pelos chamados “pentes quânticos” (quantum combs), em que as operações realizadas sobre o sistema de interesse podem carregar qualquer tipo de correlação. Em processos Markovianos, todas essas estratégias se equivalem, enquanto que em sistemas com memória, cada novo nível da hierarquia permite extrair mais energia — com vantagens diretamente relacionadas ao grau de não-Markovianidade.

Guilherme Zambon – Pesquisador do IFSC/USP

A pesquisa representa um marco ao quantificar, de forma precisa, o quanto a memória de um processo quântico pode contribuir para a eficiência energética. Neste artigo científico, Guilherme Zambon sublinha que o grupo estabeleceu uma ponte clara entre dinâmicas quânticas e tarefas termodinâmicas, algo que pode ajudar no desenvolvimento de tecnologias quânticas mais sustentáveis e eficientes. Os autores da pesquisa também sugerem que estas descobertas podem ser usadas para criar “testes termodinâmicos” que detectam memória quântica — uma ferramenta potencialmente valiosa na caracterização de dispositivos quânticos experimentais.

Próximos passos

Embora o estudo tenha se concentrado no regime assintótico — aquele em que o número de cópias dos recursos tende ao infinito — os pesquisadores planejam explorar situações mais realistas, com recursos limitados, o que pode aproximar a teoria de aplicações experimentais.

Com este trabalho, a memória deixou de ser vista apenas como um obstáculo ou curiosidade na física quântica e passou a ser reconhecida como uma aliada na busca por maior eficiência termodinâmica. Em um mundo que caminha rumo a tecnologias energeticamente conscientes, entender e utilizar essas sutilezas quânticas pode fazer toda a diferença.

Para conferir este artigo científico publicado na revista Physical Review Letters, clique AQUI.

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

Destaque da Produção Científica do IFSC/USP em maio de 2025

Para ter acesso às atualizações da Produção Científica cadastradas no mês de maio de 2025, clique AQUI ou acesse o Repositório da Produção USP (AQUI).

As atualizações também podem ser conferidas no Totem “Conecta Biblio”, em frente à Biblioteca.

A figura ilustrativa foi extraída do artigo publicado recentemente, por pesquisador do IFSC, no periódico “ACS Nano” (CONFIRA AQUI)

 

 

 

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

IFSC EM PROL DA SOCIEDADE

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