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11 de dezembro de 2018

Prof. Luben Cabezas Gómez (EESC/USP) profere palestra no IFSC/USP

Prof. Luben explicando os princípios de funcionamento de uma turbina

No dia 24 de setembro de 2018, alunas e alunos de Engenharia Aeronáutica matriculados no Curso de Laboratório de Física Geral II, sob a responsabilidade do Prof. Tito José Bonagamba, participaram de uma atividade especial com o Prof. Jorge Henrique Bidinotto, do Departamento de Engenharia Aeronáutica (EESC/USP), a qual mereceu destaque em nosso site – reveja AQUI.

Em função do sucesso dessa atividade, no dia 19 de novembro de 2018 as mesmas alunas e alunos tiveram outra atividade especial. Durante a prática denominada Processos Térmicos em Gases, foi estudada a Expansão Adiabática dos Gases. Ciente da importância desse tema para a Engenharia Aeronáutica, o Prof. Bonagamba convidou o Prof. Luben Cabezas Gómez, do Departamento de Engenharia Mecânica (EESC/USP), para proferir uma palestra sobre Motores de Combustão Interna, que foi realizada de forma integrada com a aula que o grupo teve com o Prof. Bonagamba, sendo que o Prof. Luben discorreu didaticamente e de forma abundante sobre o tema solicitado, incluindo turbinas de avião.

Foi um momento de grande importância para todo o grupo, que logrou aprender de forma mais aprofundada os temas discutidos em sala de aula e que são de seus interesses profissionais. A experiência foi exitosa, pois o Prof. Luben foi muito aplaudido.

Para o sucesso da atividade, o Prof. Bonagamba contou com o importante apoio do seu monitor, Éverton Lucas de Oliveira, e dos técnicos Valdir Azevedo dos Santos e Carlos Nazareth Gonçalves.

Prof. Luben acompanhado pelos estudantes do Curso de Engenharia Aeronáutica, o técnico do laboratório e o monitor da disciplina

Na opinião do Prof. Luben, atividades desse tipo são muito proveitosas, pois permitem relacionar os conteúdos básicos ministrados nas disciplinas de Física com as possíveis aplicações dos mesmos em instalações de Engenharia. Tais instalações e equipamentos serão abordados posteriormente nas disciplinas de cunho aplicado do curso de Engenharia.

O tema tratado – Processos Térmicos em Gases – Expansão Adiabática dos Gases – se aplica corriqueiramente em diversas máquinas térmicas e é de suma importância para a formação do conhecimento básico de alunos de Engenharia.

Na oportunidade Luben Goméz parabenizou Tito José Bonagamba pela excelente iniciativa e pela grande pro-atividade mostrada ao longo de toda a interação.

Assessoria de Comunicação IFSC/USP

10 de dezembro de 2018

Docente do IFSC/USP é eleito para a Academia Brasileira de Ciências

O docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Dr. Diogo de Oliveira Soares Pinto, foi eleito no dia 05 do corrente mês como membro afiliado da Região de São Paulo da Academia Brasileira de Ciências (ABC).

Diogo Soares Pinto, juntamente com outros pesquisadores eleitos, será empossado no próximo mês de maio de 2019.

Os resultados da eleição na ABC podem ser conferidos AQUI.

A comunidade do IFSC/USP parabeniza seu docente pela conquista alcançada.

 

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

10 de dezembro de 2018

Guia orienta cientistas da USP para se relacionarem com a mídia

A Superintendência de Comunicação Social (SCS) da USP acaba de disponibilizar online o guia intitulado De cientista para jornalista – noções de comunicação com a mídia, de autoria das jornalistas Luiza Caires e Aline Naoe.

Primeiramente, a ideia do material é mostrar a estrutura de comunicação da USP e os canais de contato com a mídia que estão à disposição, além de oferecer orientações práticas para fazer isso, contando como a mídia funciona, sua linguagem, como fazer um tema virar pauta, redigir um press release, a rotina dos jornalistas e como lidar de maneira eficiente com eles.

Mas, a pergunta feita pelas autoras do guia é por que um cientista ou acadêmico deveria se interessar por isso?

Como as próprias argumentam “cientistas que usam bem a mídia e estão presentes nos meios de comunicação conquistam bons resultados para eles próprios, para seus projetos e para suas organizações”. Esta é também uma estratégia de chegar até financiadores de pesquisa, administradores públicos e também outros acadêmicos – lembrando que os cientistas também acompanham a mídia. “Trata-se menos de se comunicar com a mídia do que de utilizá-la para se comunicar com vários tipos de públicos”, dizem.

As autoras lembram também que, pela questão ética, faz parte da missão da Universidade tornar acessível a um público mais amplo o conhecimento e a inovação que produz. E que, em última análise, ações de difusão da ciência também ajudam a população a tomar decisões da sua vida diária de maneira mais bem informada, melhorando sua qualidade de vida.

Além disso, boas histórias envolvendo ciência podem inspirar o público jovem a seguir a carreira científica, compartilhando da sua paixão pelo conhecimento. “Divulgar a ciência é também valorizar a própria ciência”, finalizam.

Mais informações: e-mail luiza.caires@usp.br

Para acessar o guia, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

7 de dezembro de 2018

“5 Estrelas” para Curso de Licenciatura em Ciências Exatas

O Guia do Estudante publicou, em sua última edição, a avaliação de 144 cursos da USP, em todas as áreas do conhecimento, sendo que 136 deles obtiveram nota máxima – 05 Estrelas -, incluindo o Curso de Licenciatura em Ciências Exatas (Interunidades do Campus USP de São Carlos – IFSC / IQSC / ICMC), identificado com a denominação Ciências Naturais e Exatas.

A classificação máxima atribuída pelo Guia do Estudante justifica e comprova o nível de excelência deste curso, cujo intuito é a formação de professores de ciências exatas de alto nível para o ensino médio e fundamental, uma necessidade estratégica para a qualificação da educação básica no Brasil.

Publicado pela Editora Abril, o Guia do Estudante é um dos principais veículos de divulgação de instituições de ensino superior do Brasil e de avaliação de cursos superiores de bacharelado e licenciatura.

A análise se constitui de uma pesquisa de opinião feita, basicamente, com professores e coordenadores de curso. Eles respondem a um questionário composto de 15 questões com temas relativos ao corpo docente, produção científica e instalações físicas, entre outros, e emitem conceitos que permitem classificar os cursos em bons (três estrelas), muito bons (quatro estrelas) e excelentes (cinco estrelas).

A Coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas é a docente do IFSC/USP, Profª Cibelle Celestino Silva.

Para acessar o resultado completo da avaliação, clique AQUI, consultando a tabela de classificação disponível no Guia do Estudante Profissões Vestibular 2019.

(Com informações do Jornal da USP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

6 de dezembro de 2018

Colóquio no IFSC/USP: explicando os conceitos da biofotônica

A Biofotônica investiga, especialmente, os fenômenos envolvidos na interação da luz (fotóns) com sistemas biológicos (vida).
Dentre as várias possibilidades dessa área, destaca-se seu uso como ferramenta para o entendimento de fenômenos básicos em biologia molecular e celular, sendo que, contudo, sua maior aplicação está em técnicas de diagnóstico precoce e tratamento de diversas patologias.

Este foi o prólogo de uma das mais interessantes edições do programa Colloquium diei realizado pelo IFSC/USP, no dia 23 de novembro do corrente ano, com a participação do docente e pesquisador de nosso Instituto, Prof. Sebastião Pratavieira, uma palestra que merece destaque.

Nessa apresentação, Pratavieira mostrou que um dos principais benefícios do uso de técnicas ópticas que compõem a Biofotônica é que elas preservam a integridade dos tecidos e células biológicas examinadas, tendo apresentado alguns fenômenos fundamentais importantes que ocorrem quando a luz interage com moléculas do nosso corpo.

Também foi destaque a apresentação das técnicas ópticas de espectroscopia e imagem (macroscópica e microscópica), a instrumentação que o IFSC/USP desenvolve para realizá-las e como essas tecnologias podem ser usadas para caracterizar células e tecidos.

Clique na imagem abaixo para assistir à gravação integral deste colóquio subordinado ao tema Biofotônica: onde os fótons e a vida se encontram.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

6 de dezembro de 2018

Dia 14 de dezembro: IFSC/USP organiza Seminário Especial

O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) realiza no próximo dia 14 do corrente mês, às 10h30, na Sala-F210, um seminário especial subordinado ao tema Espectroscopia bidimensional eletrônica aplicada a materiais orgânicos fotovoltaicos e outros sistemas -conjugados, com a participação do Dr. Franco Valduga de Almeida Camargo, docente e pesquisador do Departamento de Física – Politécnico de Milão – Itália.

Em sua apresentação, o palestrante começará por dar enfoque ao fato da espectroscopia eletrônica bidimensional (2DES) ser uma extensão de técnicas de bombeio-prova ressonantes, capaz de oferecer simultaneamente alta resolução temporal e também de frequência de excitação. Isso é obtido usando um par de feixes de bombeio ultracurtos com casamento de fase entre si. Medindo então o sinal de terceira ordem em um espectrômetro em função do atraso entre os dois bombeios, é possível recuperar a frequência de excitação dos sinais não lineares emitidos usando transformadas de Fourier, sem comprometer a resolução temporal entre bombeio e prova. Essa técnica é também análoga a técnicas de eco de fótons, sendo, portanto, ideal para recuperar informação, tanto da dinâmica ultrarrápida como dos mecanismos de alargamento de linha de materiais com espectros de absorção congestionados.

Nesse seminário, Franco Camargo apresentará uma introdução sobre 2DES, incluindo duas abordagens diversas para a sua implementação experimental: uma em geometria de grade transiente heterodinada e outra na geometria de bombeio-prova, usando um interferômetro birrefringente. Serão discutidos, também, alguns dos artigos que trouxeram notoriedade à técnica de 2DES, mostrando evidências de fenômenos quanticamente coerentes em biologia, apresentando resultados recentes sobre coerências quânticas em 2DES.

A maior parte do seminário será então dedicada a estudos de espectroscopia ultrarrápida em materiais orgânicos -conjugados e/ou fotovoltaicos, incluindo uma reação de conformação em um dímero de porfirinas, termalização de portadores de carga em perovskitas e separação de carga em bulk-heterojunctions com novos aceptores de elétrons.

(Foto: Nature)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

6 de dezembro de 2018

Vaga para desenvolvedor de software na “Bright Photomedicine”

A Bright Photomedicine – empresa que desenvolveu uma solução a base de luz para o tratamento de dores crônicas – procura um profissional qualificado para trabalhar nesse projeto na função de pesquisador responsável para desenvolvimento de software a ser utilizado no planejamento de terapias baseadas em luz.

A terapia é baseada no efeito de fotobiomodulação, o qual ajuda a regular os processos celulares através da ação da irradiação com luz. A determinação da quantidade de luz que atinge os tecidos alvos é um fator bastante crítico para que a terapia seja efetiva. Por esse motivo, a citada empresa está trabalhando em um projeto para desenvolver um software para a realização do planejamento da terapia, devidamente aprovado no Programa da FAPESP de Pesquisa Inovativa em Pequena Empresa (PIPE) fase I.

Perfil desejado

Bacharel em áreas de exatas, com experiência comprovada em qualquer uma das seguintes áreas: • Desenvolvimento de software; • Interação da luz com tecidos biológicos; • Simulações de métodos estocásticos; • Simulação por método de Monte Carlo; • Elementos finitos. Mestrado e doutorado são desejáveis, mas não exigidos.

Dedicação: 40h semanais (dedicação exclusiva). A duração do projeto é de 9 meses, mas há a possibilidade de renovação por mais 2 anos. Remuneração: Bolsa PE da FAPESP, de acordo com a formação acadêmica.

Contato: caso tenha interesse nesse projeto, favor mandar email para anamagalhaes@usp.br, com o assunto “Bright Photomedicine – Pesquisador em desenvolvimento de software para fotomedicina”.

Mandar no email o currículo (ou currículo lattes) e uma breve explicação de como a sua formação/experiência pode contribuir para o projeto.

Resumo completo do projeto: O objetivo deste projeto é desenvolver um programa de computador que possa ser usado para o planejamento de tratamentos com terapia de fotobiomodulação (TFBM). O programa pretende fazer uma simulação para a determinação da distribuição de luz dentro de tecidos biológicos, a fim de estimar a quantidade de luz que chega em cada região do tecido, bem como a quantidade de luz absorvida em cada uma dessas regiões. A motivação é a sistematização e otimização dos tratamentos usando a TFBM, a qual é altamente dependente dos parâmetros ópticos aplicados no tecido-alvo para a obtenção do efeito biológico desejado. A simulação será feita através do método de Monte Carlo, para a propagação de fótons de luz em tecidos biológicos. A simulação será validada através de medidas experimentais de propagação de luz em tecidos biológicos reais e simuladores.

O foco desse projeto é a aplicação da TFBM para o tratamento de dor, as quais têm tecidos-alvo não superficiais, por isso é de grande importância o planejamento do tratamento e a previsão dos parâmetros ópticos. Além disso, a simulação para a determinação da distribuição da luz nos tecidos será integrada com uma interface gráfica. Com isso, pretende-se facilitar a determinação dos componentes teciduais presentes em cada região do tecido e facilitar a visualização do planejamento do tratamento. Essa integração será feita em um modelo de tratamento com TFBM para osteoartrose de joelho, nesta primeira etapa do projeto.

O público alvo do programa é o profissional da saúde que faz uso da TFBM em suas práticas clínicas. Dessa forma o programa ajudará esses profissionais a fazer o planejamento do tratamento de forma mais confiável, otimizada e sistematizada.

(Com informações de José Clóvis Medeiros – IFUSP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

6 de dezembro de 2018

Estados de depressão na Universidade: IFSC/USP faz sua parte

Nem todos sabem, mas é certo que cerca de 50% dos adultos tende a sofrer de alguma doença mental em determinado momento de sua vida, sendo que mais de metade dessas pessoas sentem sintomas de moderados a graves. Contudo, apesar dessa prevalência elevada de doenças mentais, apenas cerca de 20% das pessoas que têm doença mental procuram assistência médica, muitas vezes por estigma – sentem-se culpadas pela doença, considerando-se muitas vezes preguiçosas, irresponsáveis ou incapazes.

Para Caroline Carney (MD, MSc, Chief Medical Officer, Magellan Healthcare), dentre o rol de sintomas que se inserem no conjunto de doenças mentais, o líder é a depressão, já identificada como o pior quadro e que é capaz de causar incapacidade para o trabalho, seguindo-se o estresse e a ansiedade. Poderíamos atribuir, na maior parte das vezes, que o aparecimento da doença mental se deve a fatores genéticos que são “acelerados”, potencializados, com a ocorrência de um estresse adicional na família, no ambiente de trabalho, nos estudos ou nos círculos de amizades: contudo, nem sempre esses fatores se conjugam e a depressão pode, sim, surgir de forma espontânea e crescente.

Em um estudo recente realizado por Ariana Celis Alcântara, assistente social da Divisão de Saúde Ocupacional e professora do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP, entre os anos de 2012 e 2016 os afastamentos de servidores (funcionários e docentes) causados por doenças mentais foram os mais notórios, sendo que a depressão se apresentou como a primeira causa, com 1.043 casos,

Este cenário não surgiu de repente no seio da USP, muito pelo contrário: ele foi crescendo lentamente e sendo acompanhado ao longo do tempo e, na medida em que novos casos despontaram na comunidade, ações foram sendo tomadas para prestar apoio imediato não só a servidores e docentes da Universidade, mas principalmente aos alunos de graduação e pós-graduação, atendendo a que começaram a ser detectados casos graves, alguns deles relacionados com tentativas de suicídio.

O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) foi uma das Unidades que avançou no sentido de disponibilizar um serviço de acolhimento, orientação e psicoterapia, coordenado por uma profissional da área, no sentido de dar um apoio imediato a quem apresenta sintomas relacionados com doenças mentais, principalmente depressão e ansiedade, tidas como as mais predominantes no nosso Instituto e que atingem com maior incidência a população estudantil, por ser, nestes casos, a mais vulnerável.

Isolamento e falta de suporte familiar e social são os principais fatores detectados em alunos do IFSC/USP que procuraram a ajuda da psicóloga Bárbara Kolstock Monteiro, que é a responsável por trazer até ao nosso Instituto diversos temas relacionados com as doenças mentais, através de várias palestras denominadas “IFSC e Bem Estar de sua Comunidade”, bem como atender quem necessita de ajuda. Até à presente data, Bárbara já atendeu a 91 casos. “De fato, a depressão e a ansiedade são os quadros que mais aparecem no IFSC/USP, não tanto entre funcionários, mas principalmente entre os alunos de graduação e pós-graduação. Aliados a esse quadro, temos situações com abuso de álcool, ingestão de medicamentos e drogas, o que contribui para um agravamento do estado depressivo, sendo o número de mulheres superior ao dos homens, embora esse índice não represente apenas um maior adoecimento por parte delas, mas também a maior facilidade em solicitar ajuda – a literatura aponta que mulheres cuidam mais da saúde do que os homens”, esclarece Bárbara.

Problemas financeiros, dramas familiares, isolamento e frustração no rendimento escolar são algumas das causas que levam a situações extremas, como, por exemplo, o caminho para o suicídio, já detectados no nosso Instituto, mas devidamente enquadrados pela profissional. “A metodologia aplicada é, em primeiro lugar, fazer o acolhimento, escutar e validar o sentimento da pessoa, dando seguimento aos problemas considerados mais graves, como é o caso da tendência ao suicídio e é aí que nossas forças têm que estar conjugadas”, enfatiza a psicóloga.

Como reforço de sua atuação no IFSC/USP, Bárbara Kolstock Monteiro cogita, entre outros projetos, iniciar já a partir do próximo mês de janeiro de 2019 a criação de grupos terapêuticos com alunos de graduação, pós-graduação e funcionários, bem como tentar fazer parcerias específicas com o CEFER/USP para promover atividades físicas específicas, atendendo a que as mesmas irão repercutir na saúde mental das pessoas.

A importância do trabalho de Bárbara concentra-se no fato de que o IFSC/USP, como qualquer outra Unidade da Universidade, é formado por pessoas e que quando se melhora sua qualidade de vida, elas têm essa percepção íntima. Com isso, quando sentem esse bem estar, elas se tornam melhores profissionais, ou melhores alunos e conseguem produzir mais, até para elas ou para eles mesmos. “Eu acredito muito no trabalho da psicologia neste sentido de ajudar a ultrapassar dificuldades, por forma a que essas pessoas comecem a ter um olhar diferente em relação ao IFSC/USP, que não é um lugar de sofrimento, mas de prazer, de promoção da saúde e do são convívio. Minha missão é identificar o que está causando sofrimento, adoecimento, e buscar as modificações necessárias para se atingir o bem estar individual e coletivo, tal como muito bem tem feito a Biblioteca do IFSC/USP que tem sido muito parceira nessa busca, através da iniciativa “Momento bem estar na Biblioteca do IFSC/USP”, com práticas de meditação que ajudam todo o processo. Todos nós precisamos ter vários pilares no nosso dia-a-dia: não podemos apenas trabalhar, ou estudar, ou ser só pai, só mãe. Precisamos diversificar os nossos dias para ter equilíbrio e bem estar”, conclui Bárbara Kolstock Monteiro.

Para contatar com a Dra. Bárbara Kolstock Monteiro, utilize o email barbarakmpsico@gmail.com

Confira abaixo os gráficos relativos aos atendimentos realizados no IFSC/USP:

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

5 de dezembro de 2018

Atualização da produção científica do IFSC/USP (novembro 2018)

Para ter acesso às atualizações da Produção Científica, cadastradas no mês de Novembro de 2018, clique AQUI ou acesse o quadro em destaque (em movimento) no final da página principal do IFSC.

A figura ilustrativa foi extraída do artigo publicado recentemente por pesquisador do IFSC, no periódico: https://pubs-acs-org.ez67.periodicos.capes.gov.br/doi/10.1021/acsami.8b14632

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

5 de dezembro de 2018

Egresso do IFSC/USP é destaque no empreendedorismo nacional

Silverio Crestana é casado, natural de São Carlos e sócio da MR – Results, empresa sediada em São Paulo e dedicada à gestão empresarial, consultoria em inovação, empreendedorismo e políticas públicas. Com 58 anos, Silvério confessa que a “paixão” pelas ciências exatas começou quando iniciou o antigo ginásio e colegial, com interesse muito grande por matemática e física. Esse interesse também desabrochou graças a um grupo de professores que muito o estimularam e que ainda hoje ele os elege como “memoráveis”. Tanto no Grupo Escolar Eugênio Franco, com a Profª Maria Terezinha Venusso de Toledo, quanto no Instituto Álvaro Guião, com os professores de matemática e física Orlando Perez, Iria Müller Guerrini e Ana May Brasil, entre outros.

O amor pelas ciências exatas foi também repartido pelo entusiasmo que Silvério Crestana começou a ter pelo seu País, estimulado pelas aulas de geografia, história e conhecimentos gerais de sua saudosa professora, Maria Aparecida Morais, num período marcado pela efervescência científica mundial, com a viagem do homem à Lua. Para Crestana, esses acontecimentos marcaram as crianças e jovens daquela época, com a abertura de muitas portas que deram a conhecer imensos e inovadores cenários relacionados com as novas tecnologias, novas fontes de energia e novos materiais; enfim, com as novas possibilidades que, a partir daí, começaram a ser exploradas.

Quando falamos do ensino médio a Silvério Crestana, a primeira imagem que aparece na sua memória é a do Instituto de Educação Álvaro Guião, de São Carlos, uma instituição que sempre teve tradição e era considerada uma das melhores escolas do Estado de São Paulo, primando pelo excelente grupo de professores: “Era uma escola fantástica, com laboratórios e uma boa biblioteca. Fazíamos grupos de estudo, participávamos de feiras de ciência. Uma vez o Vanderlei Bagnato (atual diretor do IFSC-USP), colega de classe no Álvaro Guião e depois no IFSC-USP, foi convidado a apresentar um trabalho na Bienal de Ciência, em São Paulo. Ele nos incentivou e criamos um grupo constituído por ele, eu e o Ricardo Toledo, onde apresentamos experiências com pilhas elétricas, lâmpadas a gás, galvanoplastia e outras invenções que o Bagnato fazia no porão da casa dele. Foi a primeira vez que fui a São Paulo. Fomos num ônibus da Viação Cometa, ficamos no alojamento dos atletas do Pacaembu e de lá íamos para a Bienal, no Ibirapuera. No colegial já sabíamos se teríamos capacidade de entrar em uma boa universidade ou não. De minha classe de quarenta alunos, dezesseis entraram na USP, UNESP ou Unicamp. Alto índice tratando-se de uma escola pública”, recorda Crestana, esboçando um sorriso de saudade.

Contudo, nem sempre a vida foi fácil para este ex-aluno do IFSC-USP, principalmente pelas dificuldades enfrentadas para a subsistência de sua família. Morando na zona rural, a 25 km de São Carlos, Crestana é um dos nove filhos de um casal de lavradores que trabalhava de sol-a-sol, com a ajuda dos filhos. Todos eles estudaram, mas todo o santo dia partiam para a escola a bordo de uma Kombi bem velhinha: “Trabalhávamos das 6 às 11 horas da manhã no mangueiro, ou no cafezal, e depois meu pai nos levava para a escola. No final do dia, voltávamos para o sítio. Naquela época, não havia eletricidade em casa e estudávamos com luz de vela e lampião a querosene”, salienta Crestana. As dificuldades eram superadas pela vontade da família querer sair daquela situação sofrida, subdesenvolvida. Havia um esforço coletivo, todos se ajudavam e se apoiavam mutuamente: “Minha mãe, que nos alfabetizou na escola rural, sempre nos estimulou a ler, fazer as tarefas e trabalhos escolares. Lembro-me que, para cada filho, ela recomendava uma leitura. Li o “O Homem que Calculava”, de Malba Tahan, e depois revivíamos os capítulos brincando com os números nas caminhadas de final do dia. Meu pai contava as histórias que ele viveu na Segunda Guerra Mundial, onde serviu como pracinha brasileiro. Ele gostava de ler e tinha uma boa cultura; gostava de clássicos e muitas vezes citava Dostoiévski – ‘A vida é vida em qualquer lugar, a vida está em nós mesmos e não fora de nós’. Dizia que o nosso sucesso estava na nossa capacidade de estudar e fazer uma faculdade. Os irmãos mais velhos serviam como exemplo para os mais novos, tanto nos estudos como nos afazeres domésticos”, enfatiza nosso entrevistado. Além de seus pais, Silvério e seus irmãos também recebiam apoio e incentivo de tios e primos, para que todos eles estudassem, presenteando-os de quando em vez e sem distinção, com livros, enciclopédias, jogos e brinquedos educativos.

Vanderlei Bagnato (Foto: Rui Sintra)

A decisão de cursar Física e de entrar para a universidade foi, de certa forma, uma espécie de “contaminação” do irmão mais velho de Silvério – Sílvio. Ainda no colegial, nosso entrevistado pensava em fazer matemática, mas depois conheceu a Física e decidiu-se definitivamente por ela. Sílvio fazia física e Silvério gostava daquele ambiente acadêmico que seu irmão frequentava com seus colegas, sempre estudando, preocupados com provas e listas de exercícios, mas ao mesmo tempo felizes com o que faziam, e também discutirem questões filosóficas, políticas e de fronteira do conhecimento. Não havia barreira intelectual com nenhuma outra área de conhecimento, já que, segundo Silvério “eles pareciam estar acima de qualquer contradição com as demais profissões”. Os professores e técnicos da Física eram muito próximos dos alunos, estando sempre juntos na cidade ou nas repúblicas, quer no cinema, quer também nos laboratórios: “Alguns professores faziam, inclusive, caminhadas e passavam por nosso sítio, lá no Alto da Serra de Analândia. Eram muito alegres, interessados em nossas vidas, e aquele jeito liberal e familiar desses cientistas também era muito estimulante. Minha decisão por fazer física foi, assim, muito natural”, pontua Silvério.

José Nelson Onuchic (Foto:USP)

Nos primeiros anos de universidade, é natural o aluno passar por uma série de conflitos e dúvidas. Contrapondo os prazeres pelo conhecimento e pela ciência, estes ficavam diminuídos por aquilo que Silvério considera de “algumas aulas chatas, com provas e listas de exercícios burocráticos e cansativos”, embora sempre prevalecesse a ideia de que sem dificuldade não haveria sucesso. Alguns professores não se incomodavam com o desmotivação dos alunos, tratando essa situação como se isso fosse um processo seletivo natural, onde os melhores sobreviveriam. Silvério ressalta, todavia, que tirando essas raras exceções, sobressaía um número de excelentes professores, mas nem sempre eram eles que prevaleciam nas decisões sobre os cursos: “Neste parâmetro, presto minha homenagem aos caros Professores Almir Massambani, Renê Ayres, Dietrich Schiel e Robert Lee Zimmermann, já falecidos. Minha turma começou com vinte alunos e desses se formaram apenas meia dúzia, contando-se, entre eles, duas personalidades geniais – Vanderlei Bagnato e o José Nelson Onuchic, além dos demais, todos especiais -, mas as dificuldades não aconteciam apenas com os alunos de física. A crise política também estava presente em nosso dia-a-dia. Durante a graduação, envolvi-me bastante com o movimento estudantil: era uma época de regime militar e lutamos pela anistia, pela redemocratização, pelo ensino público e gratuito, por eleições diretas, e outras bandeiras. Nos últimos anos de graduação eu já tinha o perfil de quem não iria seguir a carreira acadêmica. Eu representava os estudantes na Congregação do Instituto e já rejeitava aquele ambiente competitivo entre professores, cientistas, recursos para pesquisa, número de publicações, cargos administrativos e conflitos gerados por vaidades pessoais, etc.”, recorda Silvério Crestana.

Sérgio Mascarenhas (Foto Rui Sintra)

No último ano de física, Silvério pensou seriamente em desistir e só não levou por diante essa intenção graças ao Prof. Sérgio Mascarenhas que, segundo nosso entrevistado, sempre foi extraordinário, criativo e motivador, onde, ao mesmo tempo em que ele reconhecia a competência do aluno e o elogiava, simultaneamente propunha para ele um determinado desafio. ”Ele é um verdadeiro cientista. Foi o pioneiro na criação do Instituto de Física de São Carlos (USP), na Universidade Federal de São Carlos, no Centro de Pesquisa e Instrumentação da Embrapa e em tantas outras instituições. Ele sempre considera que o principal fator de sucesso nas instituições científicas e de pesquisa é a motivação das pessoas e não apenas o volume de recursos, os laboratórios bem montados e outros itens que se consegue, desde que você tenha um bom projeto de pesquisa. Com ele fiz o mestrado em dosimetria de radiações e física médica, depois fiz o doutorado em física nuclear e vivi o melhor período na área de pesquisa. Publicamos trabalhos científicos, participei de vários cursos e congressos no exterior. A convivência com ele, com os colegas do laboratório de biofísica e com os professores que visitavam o Prof. Sérgio sempre foram muito positivas. E, a propósito, foi em um curso no ICTP- International Center for Theoretical Physics, na Itália, que conheci a Denise, que também é física, nos casamos e temos um filho, o Bruno. Durante o mestrado e doutorado, eu já trabalhava em empresas. Na SAPRA-Serviço de Proteção Radiológica e depois, na construção de equipamentos para controle de qualidade em indústria de papel. Não segui a carreira acadêmica exatamente pelas contingências e oportunidades que surgiram ao longo de meu caminho.

A decisão de seguir o caminho do setor produtivo

A decisão de Silvério Crestana seguir o setor produtivo foi quase que natural, já que sempre gostou de trabalhar em áreas que permitiam pesquisar, adquirir novos conhecimentos e que tivessem aplicações e impactos positivos na sociedade, colocando de lado e desde cedo a perspectiva de uma carreira acadêmica. Logo após ter concluído seu doutorado, Silvério passou um período nos EUA, visitou o MIT e Berkeley, buscando um centro para fazer pós-doutorado. Aí, percebeu que em sua turma, no MIT, a maioria das pessoas era oriunda de empresas e que existia aí um universo imenso para explorar. Desistiu de fazer o pós-doutorado e decidiu “meter as mãos na massa”: “Nessa época eu era contratado na ENGEPRON- Empresa Gerencial de Projetos Navais, ligada ao Ministério da Marinha. Para conhecer melhor a área empresarial, sempre procurei me atualizar com novos cursos. Fiz um MBA em Gestão Empresarial na FGV- Fundação Getulio Vargas, e Especialização em Políticas Públicas, no Instituto de Economia da Unicamp”, salienta Silvério. O percurso profissional do ex-aluno do IFSC-USP é vasto. Primeiro, trabalhou na Sapra, em São Carlos, seguindo-se uma rápida passagem pela CPFL, em Campinas, onde o Prof. Rogério Cerqueira Leite estava criando um grupo de pesquisa. Em seguida, trabalhou durante um ano na COPPE, na UFRJ, tendo depois ingressado no projeto nuclear da Marinha do Brasil, onde trabalhou de 1988 até 2001, no cargo de pesquisador e gerente de projetos de segurança nuclear e meio ambiente, um projeto que foi muito bem sucedido. Havia uma estratégia nacional que visava dominar o ciclo de enriquecimento de urânio, produzir combustível nuclear e construir reatores de potência para geração de eletricidade e propulsão de submarino. O Centro Experimental de Iperó – SP constrói ultra-centrífugas para enriquecimento isotópico de urânio e o Brasil é um dos poucos países do mundo a dominar essa tecnologia. Os obstáculos foram criados por governos que não deram continuidade aos investimentos e demitiram muitos cientistas e engenheiros altamente qualificados. Nos últimos anos o Programa está sendo retomado.

Em seguida, Silvério participou de um processo seletivo na Korn Ferry Internacional, que estava selecionando gerentes para o SEBRAE- Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, tendo sido contratado para a unidade de inovação e depois convidado a gerenciar a unidade de políticas públicas: “Fizemos um grande trabalho que culminou na aprovação do Estatuto Nacional das Micro e Pequenas Empresas, uma legislação semelhante ao Small Business Act, nos EUA. Também lideramos a criação de políticas públicas municipais para apoio às MPE’s, onde hoje elas são aplicadas em mais de três mil municípios brasileiros. Essa legislação trata de Acesso à Justiça, Crédito, Inovação, Compras Governamentais, Educação Empreendedora, e a Novos Mercados, além de reduzir a carga tributária por meio do Supersimples. Depois de nove anos no SEBRAE, fui consultor do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento, em Brasília e em 2011 associei-me a dois colegas na MR Results, empresa de consultoria onde mais me dedico, atualmente. A MR Results é uma pequena empresa de consultoria em gestão empresarial, inovação, empreendedorismo e políticas públicas”. Nessa empresa, Silvério Crestana compartilha sua experiência adquirida com as de outros dois sócios ao longo de mais de trinta anos de profissão. Atualmente é consultor da Frente Parlamentar do Empreendedorismo da Assembleia Legislativa, do SESCON-SP e do Sistema Sebrae.

Da Física, Silvério traz o método de trabalho: “Num laboratório, usamos regras básicas para produzir conhecimento científico, enquanto que no gerenciamento de projetos controlamos recursos e tempos para buscar resultados de boa qualidade. Muitas competências, tais como iniciativa, criatividade, raciocínio analítico, visão estratégica, pesquisa de informações, capacidade de tomar decisão, persistência, habilidade para liderar equipes, foco em resultados que gerem impacto, são importantes, tanto na física quanto nas empresas”, explica nosso entrevistado.

Silvério Crestana (Foto: arquivo pessoal)

Em uma empresa, o salário de um físico se equipara ao de um engenheiro, administrador, economista, desde que esses exerçam funções equivalentes. A vantagem do físico é que ele se adapta bem em múltiplas funções. Normalmente, os salários das empresas são maiores que os dos professores das boas universidades, embora, com uma certa lógica, não exista estabilidade e flexibilidade como na academia. Na área de consultoria, é necessário ter muitos anos de experiência, ou seja, não é lugar para se iniciar uma carreira. Segundo Silvério, os valores variam de acordo com os projetos, instituições, períodos e outras variáveis. Atualmente, os consultores que prestam serviços para instituições brasileiras, como o SEBRAE, ou para agências internacionais, como o BID, órgãos do governo ou instituições empresariais e empresas médias, cobram na ordem de R$ 200,00 a hora de consultoria, (da ordem de R$ 220 mil/ano) mas essa é apenas uma referência. Em alguns casos, os valores são calculados por projetos e os valores podem ser muito superiores a esses.

Quanto às expectativas para o futuro, Silvério Crestana é enfático ao afirmar que acredita muito no Brasil, pois sente que há uma evolução muito positiva em várias áreas, tanto na indústria, comércio, serviços, agronegócios, e também na educação. Sendo o Brasil a sexta economia mundial, as empresas querem melhorar a sua competitividade, mas, segundo o nosso entrevistado, o governo não pode atrapalhar, é preciso melhorar a eficiência na gestão pública: “Meu desafio é contribuir para isso. Essa não é uma tarefa fácil e nem se realiza sozinho. Sempre associado a outras pessoas e instituições, desejo continuar contribuindo na melhoria do ambiente empreendedor brasileiro, na inovação tecnológica, nas condições sociais dos cidadãos menos favorecidos e, para isso, é necessário modernizar a administração pública, não apenas com inovação tecnológica, mas, principalmente, com pessoas capacitadas e motivadas. Minha expectativa profissional é contribuir nesse esforço nacional, que deverá ser a prioridade dos governos nos próximos anos.”

Para os alunos do IFSC-USP, ou para aqueles que desejem ingressar futuramente em nosso Instituto, Crestana deixa algumas dicas, em forma de conselho: “Sejam empreendedores. Não se limitem a assistir aulas e fazer listas de exercícios. Aproveitem os professores e colegas para discutirem todos os tipos de problemas. Participem dos grupos de pesquisa e congressos científicos, construam equipamentos, usem mais os laboratórios. Um bom físico é um bom formulador de resoluções de problemas. As melhores chances de fazer descobertas científicas ocorrem antes de completar 30 anos. O IFSC-USP está na fronteira de várias áreas do conhecimento, por isso, pensem em aplicar esses novos materiais, equipamentos e métodos. Não deixem eles se desatualizarem nas prateleiras nem nos “papers”. Inventem desafios que estimulem a inteligência e a racionalidade, mas não descuidem as emoções e o lado humano. Viagem, namorem, lutem por ideias, participem do CAASO, acompanhem a política local e a nacional. Sejam criativos!”, finaliza Silvério Crestana que acrescenta que o IFSC/USP deveria também, criar uma disciplina de empreendedorismo, com o objetivo de contribuir para a disseminação da cultura empreendedora e incentivar os alunos a se inserirem no mercado de trabalho com uma atitude empreendedora, ou a criarem seus próprios negócios.

(Entrevista publicada no livro intitulado “Egressos do IFSC/USP que atuam fora da academia” – por: Prof. Tito José Bonagamba e Rui Sintra-jornalista)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

4 de dezembro de 2018

Aula na TV/CEPOF com o Prof. Luiz Antonio: “Refração de ondas de rádio”

A oscilação de campos elétricos e magnéticos gera uma onda que se propaga com a velocidade da luz.

Nesta aula, gravada para a TV/CEPOF (IFSC), o Prof. Luiz Antonio de Oliveira Nunes mostra como Hertz confirma a previsão teórica de James Maxwell.

Clique na imagem para assistir a esta fantástica aula.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

4 de dezembro de 2018

Vaga de pós-doutorado no Instituto de Física da USP (IFUSP) com bolsa FAPESP

O Projeto Instabilidades de rede funcionais em Perovskitas naturalmente estruturadas dispõe de uma vaga de pós-doutorado, com bolsa da FAPESP, no Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP), e cujas inscrições vão até dia 17 do corrente mês.

O projeto de pós-doutorado faz parte de uma cooperação bi-lateral entre grupos da USP e da Universidade do Porto (Portugal) com fomento da FAPESP em parceria com a FCT de Portugal.

Informações sobre o projeto podem ser encontradas, clicando AQUI.

Requisitos:

O candidato deve ter doutorado em Física, Ciência dos Materiais ou áreas afins e com experiência comprovada em simulações computacionais através de cálculos de estrutura eletrônica ab initio, no âmbito da Teoria do Funcional da Densidade.

Inscrições:

A inscrição pode ser feita enviando para o e-mail hmpetril@if.usp.br da Professora Helena Maria Petrilli, em formato pdf:

a) curriculum vitae;
b) carta de interesse;
c) nomes e e-mails de duas pessoas de referência.

A oportunidade de pós-doutorado está aberta a brasileiros e estrangeiros.

O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 7.373,10 mensais e Reserva Técnica equivalente a 15% do valor anual da bolsa para atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

Os candidatos devem ter título de doutor obtido nos últimos sete anos.

Caso o bolsista de PD resida em domicílio fora da cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa e precise se mudar, ele poderá ter direito a um auxílio-instalação.

Para se informar sobre os restantes requisitos do candidato e informações sobre a bolsa, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

4 de dezembro de 2018

Pesquisador do IFSC/USP recebe título de “Peão da Tecnologia”

O Conselho de Curadores do ParqTec concedeu, no dia 30 de novembro último,o prêmio Peão da Tecnologia ao docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Dr. Milton Ferreira de Souza.

Criado em 1993, o título é concedido a individualidades que tenham contribuído, por meio de inovação tecnológica, ao aumento da produção, qualidade e competitividade de produtos, processos e serviços nas empresas.

“O homenageado possui todas as características de um Peão da Tecnologia. É dinâmico, estratégico, inovador, ativo, transparente e humano”, afirmou o presidente do ParqTec, prof. Dr. Sylvio Goulart Rosa Jr., em cerimônia que ocorreu no saguão do Solar da Inovação, localizado no São Carlos Science Park, com a participação de conselheiros da instituição, familiares e amigos do Prof. Milton.

O troféu, em bronze, é uma obra de autoria de Antonio Galvão, um artista local, tendo sido inspirado na forma de chama do fogo da criatividade. Por sua vez, o nome do prêmio foi escolhido para enfatizar que o Peão da Tecnologia representa a mistura do “Homo Faber com o Homo Sapiens”.

Na ocasião, o prêmio foi entregue pelo prof. Dr. Edgar Dutra Zanotto, presidente do Conselho de Curadores, à professora Dra. Dulcina Maria Pinatti Ferreira de Souza, que representou o agraciado.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

4 de dezembro de 2018

Com entrada gratuita: CDCC recebe recital de música de câmara

O duo formado por Luciana Gonçalves (mezzo-soprano) e Hélio Tanomaru (piano) apresenta no próximo dia 05 do corrente mês, no CDCC/USP, um Recital de Música de Câmara como parte da Semana Natal das Estrelas, em São Carlos-SP. No dia 15/12 às 20h este mesmo recital será apresentado na Catedral de Santo Antônio na cidade de Lins-SP.

No programa, peças para piano solo, canto e piano e árias de ópera de compositores como Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), Ludwig van Beethoven (1770-1827), Franz Schubert (1797-1828), Hector Berlioz (1803-1869), Frédéric Chopin (1810-1849), Amilcare Ponchielli (1834-1886), Claude Debussy (1862-1918), Sergei Rachmaninoff (1873-1943), Oscar Lorenzo Fernandez (1897-1948), Hekel Tavares (1869-1969), Nadia Boulanger (1887-1979), Cláudio Santoro (1919-1989), Daniel Rofer (1986), Waldemar Henrique (1905-1995).

Hélio Tanomaru, natural de Naruto (Tokushima – Japão), teve a sua formação musical com importantes professores como Rosa Tólon, João Fernando Paluan, Fernando Corvisier e Simone Gorete. É bacharel em Piano Erudito pela USP com foco nas áreas de piano solo e correpetição de cantores e já se apresentou em recitais solos e concertos com orquestras do interior do Estado de São Paulo nas cidades de Lins, São Carlos e Ribeirão Preto.

Luciana Gonçalves, mezzosoprano, natural de São Carlos, Bacharel em Música (Composição) pela Unicamp, foi aluna de canto lírico de Niza de Castro Tank e Glédys Pierri e já se apresentou com orquestras do interior e em diversos recitais pelo Estado de São Paulo, além de manter o Grupo Vocal “Brasileto Ensemble” há 14 anos.

O recital tem entrada gratuita.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

 

3 de dezembro de 2018

Na Colômbia: Bagnato fala sobre relações entre academia e setor produtivo

Contar com infraestruturas modernas e com parques tecnológicos onde os pesquisadores e empresários trabalhem conjuntamente no desenvolvimento de suas ideias, são bases fundamentais que deverão ser inseridas em uma estratégia de inovação, devidamente enquadradas nos processos burocráticos.

Em entrevista à Agência de Notícias UN, da Colômbia, quando de sua recente visita aquele país para participar em uma banca de defesa de tese, o Diretor do IFSC/USP, Prof. Vanderlei Bagnato, destacou a própria experiência da Universidade de São Paulo na introdução feita acima: “Quando a USP, na década de 90, começou a dar os primeiros passos rumo à inovação e à transferência tecnológica, não havia uma única empresa que partilhasse ideias, projetos e espaços de debate com ela: hoje, contamos com cerca de 200 incubadoras. É certo que algumas delas não irão sobreviver, mas certamente que a maioria terá a projeção esperada por seus criadores. Um dos exemplos de sucesso é uma empresa da área de óptica que começou apenas com três pessoas e que ousou um dia iniciar um processo de desenvolvimento de satélites de telecomunicações, contando hoje com cerca de trezentos funcionários”, comenta o cientista.

Para Bagnato, atendendo a que construir laboratórios para pesquisa é extremamente oneroso, as universidades têm todas as condições para disponibilizar seus espaços não só para a geração de conhecimento, mas, também, para inovação e progresso. Na opinião do Diretor do IFSC/USP, estudantes professores e servidores devem estar sempre atentos na identificação de problemas que possam surgir no seio das sociedades, para que possam desenvolver soluções eficazes que sejam aplicadas em curto espaço de tempo: “Não se espera nem se deseja que os cientistas se transformem em empresários: o quje se espera e deseja é que eles possam transformar suas ideias em produtos, até para que as universidades façam parte integrante do processo de geração de riqueza para o país, tal como aconteceu na Europa, no pós-guerra, algo que, inclusive, a América Latina poderia seguir o exemplo através de um modelo que fosse capaz de combinar necessidades e oportunidades.

Para Vanderlei Bagnato, embora o financiamento público para a ciência seja fundamental, o certo é que as universidades devem demonstrar para a sociedade que essa transformação de paradigma vale a pena e que se podem colher resultados muito positivos para o país.

Outro aspecto abordado por Bagnato em sua entrevista, é que, embora haja um grande potencial humano e um interesse crescente pela área de inovação, os alunos continuam sua formação tendo como objetivo principal obter uma posição em uma empresa, e é por isso que deve haver uma mudança de mentalidade que lhes permita prosseguir seus estudos no sentido de criarem novos produtos e empregos.

Uma boa estratégia, que começou a dar seus primeiros frutos na Universidade de São Paulo, foi a implementação de cursos de empreendedorismo para que os alunos adquiram conhecimentos mais abrangentes, e logo a partir do primeiro semestre de suas carreiras, inclusive com a utilização do idioma inglês, que deve ser obrigatório. “Embora a pecuária no Brasil seja muito forte, os estudantes dos Estados Unidos são os que investem nesse campo. Nosso objetivo é mudar essa situação a partir de um tipo de educação na área financeira que permita aos nossos alunos gerenciar melhor seus recursos “, afirma Vanderlei Bagnato, acrescentando que ter uma unidade especializada em inovação e empreendedorismo é fundamental para esse propósito.

(Traduzido e adaptado por Rui Sintra – jornalista – no original da autoria de fin/JCMG/dmh /LOF/UN – UNIMEDIOS – Universidade Nacional de Colombia)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

30 de novembro de 2018

Oportunidades para financiamento da “National Geographic”

No próximo dia 10 de dezembro ocorrerá das 14h às 16h, no Auditório do IEE – Instituto de Energia e Ambiente da USP (Av. Prof. Luciano Gualberto, 1289 – Cidade Universitária – São Paulo), a palestra Oportunidades para Financiamento da National Geographic, um evento aberto a todos os docentes, pesquisadores, funcionários e alunos da USP, por forma a conhecerem o importante processo de financiamento de tese/pesquisa proposto pela National Geographic à comunidade uspiana.

O evento é organizado por meio da parceria entre a National Geographic, o Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (MAE/USP) e a Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani/USP).

Este evento tem entrada livre

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

30 de novembro de 2018

“Colloquium diei”“Biologia estrutural de proteínas transmembranares”

O IFSC/USP realizou no dia 30 do corrente mês a última edição de 2018 do programa Colloquium diei, com o colóquio Biologia estrutural de proteínas transmembranares, apresentado pelo docente e pesquisador do IFSC/USP, Andre Ambrosio.

Em sua apresentação, o palestrante sublinhou o fato do IFSC ser pioneiro na área de cristalografia de proteínas na América Latina e, ainda hoje, um dos principais centros de pesquisa em biologia estrutural nessa região.

Neste sentido, como docente recém-contratado junto ao Grupo de Cristalografia do FCI, o palestrante apresentou um panorama geral dos mais novos assuntos de sua linha de pesquisa; tratam-se de estudos estruturais de proteínas transmembranares mitocondriais, com importância no desenvolvimento do câncer.

A abordagem experimental faz uso de cristalografia de microcristais crescidos em fase lipídica cúbica e crio-microscopia eletrônica de transmissão. Esta linha de pesquisa vai ao encontro de iniciativas públicas em andamento no Brasil voltadas para a implementação e disponibilização de infraestruturas estados-da-arte abertas para a comunidade científica.

Estas são: (i) o Projeto SIRIUS (fonte de luz sincrotron de quarta geração), que prevê a construção de uma linha de cristalografia de raios X de nanofoco (< 1 µm x 1 µm) e alto brilho (> 1026 fótons.s-1.mm-2.mrad-2.0.1%BW e (ii) o Titan Krios, que é um microscópio eletrônico de última geração, equipado com sistema de detecção direta de elétrons, e coleta de dados – em condições criogênicas – de partículas proteicas isoladas.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

30 de novembro de 2018

CNPq: Inscrições abertas para “Prêmio de Fotografia – Ciência & Arte”

Estão abertas até às 18 horas do dia 18 de janeiro de 2019 as inscrições para o VIII Prêmio de Fotografia – Ciência & Arte, edição 2018, um evento promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e que tem como objetivos fomentar a produção de imagens com a temática de Ciência, Tecnologia e Inovação, contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia e ampliar o banco de imagens do CNPq, sendo apresentado em duas categorias:

I – Imagens produzidas por Câmeras Fotográficas

II – Imagens produzidas por Instrumentos Especiais

As premiações consistem em:

Importância em dinheiro para os premiados por categoria.

– 1º lugar – R$ 8.000,00 (oito mil reais)

– 2º lugar – R$ 5.000,00 (cinco mil reais)

– 3º lugar – R$ 2.000,00 (dois mil reais)

O primeiro colocado de cada categoria terá direito a passagem aérea e hospedagem para participar da 71ª Reunião Anual da SBPC, em julho de 2019, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande/MS, onde irá expor suas imagens e receber a premiação.

Mais informações, entre em contato pelo e-mail pfoto@cnpq.br ou acesse www.premiofotografia.cnpq.br

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

30 de novembro de 2018

Ex-aluno do IFSC/USP atuando no setor financeiro nacional

O atual coordenador de validação de modelos de risco de mercado do Itaú-Unibanco, Nelson Mesquita Fernandes, de 34 anos, nasceu em Santos (SP), mas mudou-se para São Carlos quando decidiu cursar Bacharelado em Física no Instituto de Física de São Carlos. Até aos 12 anos de idade, Nelson viveu em Santos, onde realizou grande parte do ensino fundamental no Colégio Santa Cecília, tendo-se mudado, aos 18 anos, para a cidade de Birigui, interior de São Paulo, onde concluiu os ensinos fundamental e médio no Instituto Noroeste de Birigui. Nessa época, Nelson já demonstrava grande interesse na área de ciências exatas, mesmo tendo facilidade com as demais disciplinas.

Assim que finalizou o ensino médio, sua decisão foi ingressar na Universidade de São Paulo, tendo escolhido a USP de São Carlos, pois já tinha recebido boas indicações da cidade e do campus universitário. No princípio, Nelson queria cursar Engenharia, mas, em razão da grande concorrência, cogitou fazer matemática. “Minha amiga recomendou que prestasse vestibular para ingressar no IFSC/USP, porque, além da matemática, eu poderia aprender física. Achei uma boa ideia e prestei o vestibular para estudar no Instituto”, conta ele. O pesquisador diz que ficou bastante surpreso, positivamente, quando ingressou no IFSC/USP, pois vislumbrou, desde logo, que teria a oportunidade de aprender com excelentes docentes. Pelo fato de ter realizado sua iniciação científica logo no segundo semestre do curso, Nelson Fernandes não precisou fazer mestrado quando terminou a graduação, tendo realizado o doutorado no laboratório de neurobiofísica, sob orientação do Prof. Dr. Roland Köberle, do Grupo de Física Teórica do nosso Instituto.

O ex-aluno do IFSC/USP explica que resolveu realizar o doutorado porque os físicos que possuem essa formação são mais valorizados, tanto na área acadêmica, quanto na industrial. “Tenho a impressão de que o físico, apenas com a graduação, não tem a possibilidade de seguir carreira. É difícil conhecer um físico que não tenha concluído doutorado”, afirma. Na época em que estudava no Instituto de Física de São Carlos, ele não descartava a possibilidade de atuar na academia, mas as chances de trabalhar no setor industrial foram maiores. Nelson teve dificuldades para encontrar um emprego no mercado, já que a maioria das empresas, naquela época, buscava profissionais com formação em matemática, estatística ou engenharia. Antes de finalizar seu doutorado, encontrou um anúncio de uma empresa que precisava de um físico com doutorado. “Mandei o meu currículo para esse fundo de investimento privado, em São Paulo, e após uma semana fui contratado”, revela.

O ex-aluno do nosso Instituto trabalhou durante quatro anos nessa empresa, onde teve a oportunidade de aprender muito, tendo desenvolvido modelos de investimentos. Posteriormente, ingressou no Itaú-Unibanco, em São Paulo, onde trabalhou como especialista de validação de modelos de risco de mercado. Após um ano na empresa foi promovido ao cargo de coordenador dessa mesma área, supervisionando atualmente uma equipe de quatro colaboradores. Seu próximo passo é continuar investindo no setor de gestão, para que no futuro possa atingir o cargo de gerente da área de validação da companhia.

Segundo Nelson Fernandes, um físico com doutorado, em início de carreira, poderá auferir em torno de cem mil reais por ano, no setor financeiro, enquanto que um coordenador de risco, tal como ele, poderá faturar aproximadamente duzentos mil reais, anualmente.

Contudo, seu conselho para aqueles que já frequentam nosso Instituto, ou que queiram ingressar, e cujo objetivo seja trabalhar no setor financeiro, é que se dediquem e aproveitem a excelente qualidade dos docentes e pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos, pois é difícil encontrar uma instituição que se iguale a esta em termos de qualidade, de excelência.

(Entrevista publicada no livro intitulado “Egressos do IFSC/USP que atuam fora da academia” – por: Prof. Tito José Bonagamba e Rui Sintra-jornalista)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

26 de novembro de 2018

Prof. Milton Ferreira de Souza (IFSC/USP) é homenageado pelo ParqTec

O ParqTec, através de seu Conselho de Curadores, realizará no próximo dia 30 do corrente mês, a partir das 19h00, a cerimônia de homenagem ao docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Dr. Milton Ferreira de Souza, concedendo-lhe, na circunstância, o prêmio “Peão da Tecnologia 2018”.

A cerimônia ocorrerá no saguão do Solar da Inovação, localizado no São Carlos Science Park – ParqTec, situado na Rodovia SP 215 – Luiz Augusto de Oliveira, km 148,8 – Bairro Parque Tecnológico – São Carlos.

 

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

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