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23 de abril de 2019

SBI/IFSC: Como sobreviver sem assinar revistas científicas

Universidades de vários países estão criando novos arranjos para ampliar o acesso à literatura científica, depois de suspender contratos de assinaturas com grandes editoras, considerados caros e abusivos.

Para atender, ao menos em parte, as necessidades de informação de seus alunos e pesquisadores, as instituições apostam em ferramentas que ajudam a localizar na internet cópias de papers disponíveis em acesso aberto e no apoio de redes de bibliotecas e de mídias sociais para obter artigos de conteúdo restrito.

A Universidade da Califórnia (UC), nos Estados Unidos, por exemplo, anunciou em fevereiro o rompimento com a editora holandesa Elsevier, por meio do qual, a um custo de quase US$ 11 milhões por ano, seus 273 mil estudantes e 68,4 mil docentes e pesquisadores podiam ler documentos publicados em 2,4 mil periódicos.

Responsável por cerca de 10% de toda a produção científica norte-americana, a UC pressionava a Elsevier a aceitar um novo acordo, em que fariam parte de um único pacote o preço das assinaturas e as taxas pagas pelos pesquisadores da universidade para publicar seus artigos em acesso aberto em títulos da editora.

A Elsevier insistiu em manter o esquema tradicional para a maioria de seus periódicos, cobrando assinaturas e taxas de publicação de artigos e exigindo quantias extras quando o autor quer divulgar seu paper livremente na web.

Mais informações ver texto completo: http://revistapesquisa.fapesp.br/2019/04/15/como-sobreviver-sem-assinar-revistas-cientificas/

(Serviço de Biblioteca e Informação / SBI/IFSC/USP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

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Instituto de Física de São Carlos - IFSC Universidade de São Paulo - USP
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