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31 de julho de 2013

IV Concurso de Fotografias do IFSC-USP

Estão abertas, entre os dias 01 e 31 de agosto, as inscrições para o IV Concurso de Fotografias do IFSC, um evento que tem o objetivo de atualizar o banco de fotos artísticas do Instituto de Física de São Carlos – USP, criado em 2010.FOTO150

As fotos deverão retratar as pesquisas, inovação e ensino desenvolvidos no IFSC, de forma a evidenciar a qualidade e atualidade dos trabalhos realizados no nosso Instituto.

Essas fotos poderão ser utilizadas na comunicação visual e divulgação do IFSC, que inclui, entre outros, banners, cartazes, folders, impressos, material multimídia e páginas na internet.

Clique AQUI para acessar as regras do concurso e o edital de inscrição.

 

Assessoria de Comunicação

31 de julho de 2013

Novas bolsas de produtividade dedicadas a divulgação científica

logcnpqO CNPq aprovou, recentemente, a atribuição de dois novos modelos de bolsas para pesquisadores que atuam na área de Divulgação Científica.

O primeiro modelo corresponde a Bolsa de Produtividade Científica (PQ), que será atribuída ao pesquisador detentor de comprovado mérito científico na área, incluindo sua contribuição científica nas áreas científica e tecnológica e de inovação sobre seu trabalho de divulgação científica. Além desses quesitos, os candidatos a esta bolsa terão de comprovar relevância, originalidade e repercussão da produção sobre divulgação científica, formação de recursos humanos em nível de Pós-Graduação, coordenação ou participação em projetos e/ou redes de pesquisa que contemplem divulgação científica. A inserção internacional do proponente, sua participação como editor científico e em atividades de gestão científica e acadêmica serão, também, pontos que irão pesar na atribuição da referida bolsa.

O segundo modelo é a Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT), sendo que neste perfil os candidatos serão avaliados pela sua efetiva contribuição em divulgação científica. Os critérios de avaliação incluem produção escrita em diversas mídias e em atividades para o público e patentes, mérito da proposta de suas ações em divulgação científica, relevância, originalidade e repercussão da produção de divulgação científica do candidato. Também terão peso na decisão do CNPq trabalhos de coordenação ou participação do candidato em projetos, redes e/ou outras iniciativas de divulgação científica, incluindo gestão de museus e centros de ciência, formação de recursos humanos para a divulgação científica e/ou educação em ciências, ou atividades profissionais afins, de qualquer nível. O candidato a esta bolsa deverá, ainda, ter participação em atividades de gestão científica e acadêmica, ter inserção internacional, participação como editor científico e ter, ainda, uma produção tecnológica e interação com o parque produtivo.

Os pesquisadores serão contemplados nos Níveis 1 (A,B,C,D) e 2, de acordo com suas qualificações, sendo que as propostas seguirão os calendários das bolsas PQ e DT, inclusive para este ano de 2013.

Uma nova visão do CNPq

Para o Presidente do CNPq, Prof. Glaucius Oliva, estas duas novas modalidades de bolsas coroam uma nova visão do CNPq em relação à valorização das atividades de educação e de divulgação científica, sendo que elas são centrais para a própria sobrevivência da iniciativa cientifica no Brasil, em vários aspectos.

O primeiro aspecto relaciona-se com a importância e a obrigação que os pesquisadores têm em se comunicar com a sociedade – que financia a ciência e a educação superior do Brasil -, já que não é uma atividade barata, como explica o Presidente do CNPq: É fundamental que a sociedade compreenda o que a ciência faz e o valor de seu trabalho para a própria sociedade: e ninguém melhor para explicar tudo isso do que os cientistas e os divulgadores de educação e de ciência. Então, o CNPq quer, cada vez mais, criar estímulos para que os cientistas entendam que é necessário divulgar tudo aquilo que fazem, de uma forma compreensível para o grande público – e isso é parte integral da sua missão acadêmica.

GLAUCIUSOLIVAentrevista

Além de motivar as pessoas a fazerem pesquisa, publicar trabalhos e obter resultados, esta nova medida do CNPq pretende não deixar desequilibrar a atividade (que contribui com 3% do conhecimento mundial), ao instituir uma promoção à educação e divulgação científica, um complemento que é considerado importante e que se alia à ação de concessão das 14 mil bolsas de produtividade científica que foram distribuídas a pesquisadores nacionais, desde 1985, ano em que elas começaram a ser oferecidas.

Neste sentido, o CNPq introduziu, há cerca de cinco anos, outra modalidade de bolsa – Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) – dedicada a um perfil de pesquisadores mais voltados para a inovação, desenvolvimento tecnológico, interfaces com empresas e para produção de inovações – inclusive inovações sociais.

Mais recentemente, a agência decidiu ampliar horizontes: Existe um número apreciável de pesquisadores que são excepcionais na área da divulgação científica e que nem sempre encontravam espaço para conquistarem seu reconhecimento nos comitês temáticos. Por exemplo, aqui em São Carlos houve uma grande liderança na divulgação científica – o saudoso Prof. Dietrich Schiel, que sempre atuou na área e na divulgação da Física. Se ele fosse pedir uma bolsa de produtividade para o Comitê da Física do CNPq, com certeza não conseguiria porque não tinha publicações e orientações em número suficiente. Nesse sentido, o CNPq implementou agora a atribuição de bolsas de Produtividade em Divulgação Científica, com a duração de três anos, divididas em duas modalidades. A primeira foi aquela de que já se falou – Bolsa de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) – dedicada a indivíduos que desenvolvem trabalhos práticos, aqueles que realmente vão a campo fazer grandes ações de divulgação científica, coordenando trabalhos em feiras científicas pelo Brasil a fora, organizando e coordenando semanas de ciência e tecnologia. A segunda – Bolsa de Produtividade Científica (PQ) – é destinada a indivíduos que têm como atividade principal a pesquisa na divulgação científica, quer dizer, desenvolvem ferramentas, vão para as classes, aplicam esses materiais, colhem estatísticas antes da aplicação do material, etc., elucida Glaucius Oliva.

Para o Presidente do CNPq, esta nova metodologia da agência não é um ato isolado, passando a ser, segundo ele, uma política de estado, uma política institucional de estímulo e de valorização da atividade de educação e de divulgação científica.

Para conferir os critérios de julgamento dos comitês de assessoramento do CNPq, clique AQUI

Assessoria de Comunicação

30 de julho de 2013

Inscrições até 30 de agosto

O Instituto de Estudos Brasil Europa (IBE), consórcio formado por instituições de ensino superior brasileiras e europeias, está com inscrições abertas para o 1º Prêmio IBE de Incentivo a Projetos Colaborativos Brasil-Europa, sendo que as inscrições vão até 30 de agosto.

Trata-se de uma premiação de caráter acadêmico ao melhor projeto em curso, que mantenha acordos de cooperação entre universidades do Brasil e da Europa. Serão aceitos projetos de quaisquer áreas do conhecimento desenvolvidos em instituições brasileiras.

A seleção premiará os três melhores projetos, os quais serão apresentados no 3º Congresso Anual do IBE – Inovação, Cultura e Sustentabilidade: Desafios para o Brasil e Europa, que será realizado entre os dias 9 e 11 de outubro deste ano em Florianópolis (SC).

As inscrições devem ser feitas entre as 8 horas de 3 de julho, até às 18 horas de 30 de agosto, exclusivamente pelo site indicado abaixo, por meio de um FORMULÁRIO .

Os projetos serão avaliados entre os dias 2 e 22 de setembro e os resultados serão divulgados no site do IBE no dia 23 de setembro deste ano.

Para mais informações acesse o conteúdo completo do edital, clicando AQUI .

Para se inscrever no evento, acesse o SITE.

Assessoria de Comunicação

29 de julho de 2013

2ª Oficina de Instrumentação Científica e Inovação Tecnológica

Decorre nos dias 30 e 31 de julho, no Rio de Janeiro, a 2ª Oficina de Instrumentação Científica e Inovação Tecnológica (o2i), promovida pelo CBPF – Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas.

O evento, que teve início em 2011, tem como principais objetivos estimular a pesquisa aplicada e o desenvolvimento tecnológico, promover a relação entre centros de pesquisas e empresas, divulgar a instrumentação como geradora de inovação, discutir os desafios, analisar os resultados e propor metas.

Assim como na primeira edição, a o2i-2013 será voltada para profissionais, estudantes, professores e empresários com interesses comuns em ciência, tecnologia e inovação nas áreas da Física, Engenharias, Química e áreas voltadas à saúde humana, bem como para todos quanto aplicam e desenvolvem Instrumentação Eletrônica, Sensores, Controle de Processos, Automação, Medidas, Computação, Mecânica e Nanotecnologia, nas vertentes de caracterização, quantificação e controle dos parâmetros físicos.

Além de promover a relação entre empresas e centros de pesquisa, o evento também visa fomentar a futura relação entre as áreas acadêmicas e industriais, por meio da realização de parcerias e convênios.

No segundo dia do evento, 31 de julho, o docente do IFSC, Prof. Tito Bonagamba, será um dos palestrantes convidados no período da tarde, seguindo-se sua participação numa mesa redonda onde serão debatidos temas relacionados com Institutos de Ciência e Tecnologia, Empresas e Governo, em conjunto com os Professores Fernando Lázaro (CBPF), Herlon Oliveira (Magmatec) e Marcelo Albuquerque (CBPF / NIT-Rio).

Para mais informações sobre a Oficina, clique AQUI

Assessoria de Comunicação

29 de julho de 2013

Chega ao fim a EFC – Escola de Física Contemporânea

Chegou ao fim a edição de 2013 da EFC – Escola de Física Contemporânea, um evento que reuniu, ao longo de uma semana, trinta alunos selecionados de entre cento e vinte jovens estudantes inscritos, provenientes de diversas escolas do Ensino Médio do país.quadro200

Ao longo dos últimos sete dias, estes excelentes alunos estiveram completamente imersos nas mais variadas atividades acadêmicas que foram proporcionadas pelo IFSC – palestras, aulas com um grupo lato de pesquisadores do Instituto, trabalhos em laboratório, execução de inúmeros experimentos, pesquisas na Biblioteca e trabalhos em grupo -, para, finalmente, poderem apresentar seus trabalhos através dos seminários que ocorreram no dia 27 de julho: foram sete dias respirando unicamente física, tendo restado apenas o tempo necessário para dormirem, se alimentarem e confraternizarem, naquilo que pode ser traduzido como uma espécie de programa de internato acadêmico.

No último dia do evento, foram dez seminários apresentados por grupos constituídos por três alunos cada, com base nas aulas e nos experimentos realizados ao longo de sete dias, tendo sido avaliados pelos coordenadores da EFC, de forma intensa, através de inúmeros questionamentos científicos e acadêmicos: os temas apresentados nos seminários foram os seguintes:

Seminário – 1: Experimento em Eletromagnetismo;

Seminário – 2: Experimento de Millikan;

Seminário – 3: Difração de Elétrons;

Seminário – 4: Efeito Termoiônico;

Seminário – 5: Efeito Hall;

Seminário – 6: Radiação de corpo negro e experimentos com LED;

Seminário – 7: Constante de Planck;

Seminário – 8: Velocidade da Luz;

Seminário – 9: Interferômetro de Michelson-Morley;

Seminário – 10: Espectroscopia óptica;

Após a efc1apresentação do referidos seminários, os coordenadores da EFC atribuíram prêmios, constituídos por livros de Física, aos alunos que mais se destacaram neste evento, não só por sua produção, mas, também, em termos de disciplina, assiduidade, etc.

Os destaques foram para os estudantes Guilherme efc2de Sousa, Lucas Guimarães e Yasmin Padilha. Na circunstância, foram também premiados os três grupos que mais se destacaram nesta EFC.

Nas despedidas finais, os Profs. Drs. Gregório Faria e Sérgio Muniz expressaram toda felicidade por terem podido partilhar esta Escola de Física Contemporânea com alunos de tão elevada qualidade, cujo empenho e entusiasmo levaram a que, durante várias noites, os trabalhos só terminassem por volta das 22 horas, tendo igualmente agradecido a disponibilidade efc3demonstrada pelos vários docentes do IFSC que colaboraram neste evento. Numa última mensagem, os coordenadores da EFC-2013 pediram para que os alunos continuem os seus estudos, que nunca desistam, independente de quererem, ou não, ingressar no IFSC.

Por último, coube ao Diretor do IFSC, Prof. Dr. Antonio Carlos Hernandes, fechar a cortina deste evento, tendo salientado e agradecido o empenho e trabalho efc4levado a cabo por toda a equipe da EFC, com destaque natural para os professores envolvidos no projeto, técnicos de laboratórios, monitores e restante equipe de apoio, tendo referido que foi muito prazeroso assistir a este evento que congregou um lote de alunos tão bons.

A EFC-2013 foi aperfeiçoada em relação às anteriores edições, com mais conceitos de física moderna, o que efc5tornou o evento mais dinâmico e abrangente para este lote de trinta alunos excepcionais, selecionados de um conjunto de cento e vinte jovens igualmente talentosos. Como mensagem de despedida, Antonio Carlos Hernandes pediu para que os alunos mantenham o espírito que demonstraram na EFC-2013, ou seja, de quererem sempre mais e mais: Mantenham essa persistência, essa curiosidade, essa maturidade, pois posso dizer que, pelo que demonstraram aqui, ao longo dos sete dias que durou esta EFC, vocês constituíram um dos melhores grupos que já passou pelo IFSC. Vocês estiveram focados naquilo que mais gostam de fazer. Sigam em frente, trabalhando sempre em equipe, com devoção, pois a ciência não se faz de forma individual. Aos pais destes alunos, agradeço a confiança que depositaram no Instituto para tomar conta deles e continuem sempre incentivando e apoiando seus filhos, pois eles são únicos, concluiu o Diretor do Instituto.

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Alunos participantes da EFC-2013:

André Longo Faria – São José dos Campos (SP);

Andreia Ribeiro Sales – Campinas (SP);

Augusto Bernardi – Valinhos (SP);

Beatriz de Arruda – São Paulo (SP);

Bruna Tiburcio – Valinhos (SP);

Carolina Guimarães – Vitória (ES);

Eizabete Santos – Passos (MG);

Felipe Almirall – Limeira (SP);

Guilherme de Sousa – São José dos Campos (SP);

Guilherme da Costa – Rio Claro (SP);

Gustavo Alves – Passos (MG);

João Guilherme Amaral São Paulo (SP);

Kelly Ogawa – Rio Claro (SP);

Leonardo Campos – São Paulo (SP);

Leonardo Guilhoto – São Paulo (SP);

Lucas Guimarães – Belo Horizonte (MG);

Luiza Bergamo – Pindamonhangaba (SP);

Lusana Ornelas – Brasília (DF);

Marcelo Duchêne – São Carlos (SP);

Matteus Sorage – Cabedelo (PB);

Pedro Ângelo de Carvalho – Belo Horizonte (MG);

Pedro Paulo Freitas – Rio de Janeiro (RJ);

Pedro Vieira Silva – Pouso Alegre (MG);

Rubens Farias – Fortaleza (CE);

Stéphannye Menato – São Paulo (SP);

Thiago Varella – São José do Rio Preto (SP);

Victor Colombo – São Paulo (SP);

Wagner Rodrigues – Belo Horizonte (MG);

Wanderley Neto – Ourinhos (SP);

Yasmin Padilha – Pindamonhangaba (SP).

 

Clique AQUI para conferir o álbum de fotos do último dia da EFC-2013.

 

Assessoria de Comunicação

29 de julho de 2013

Chega ao fim a EFC – Escola de Física Contemporânea – edição 2013

Chegou ao fim a edição de 2013 da EFC – Escola de Física Contemporânea, um evento que reuniu, ao longo de uma semana, trinta alunos selecionados de entre cento e vinte jovens estudantes inscritos, provenientes de diversas escolas do ensino médio do país.

Ao longo dos últimos sete dias, estes excelentes alunos estiveram completamente imersos nas mais variadas atividades acadêmicas que foram proporcionadas pelo IFSC – palestras, aulas com um grupo lato de pesquisadores do Instituto, trabalhos em laboratório, execução de inúmeros experimentos, pesquisas na Biblioteca e trabalhos em grupo -, para, finalmente, poderem apresentar seus trabalhos através dos seminários que ocorreram no dia 27 de julho: foram sete dias respirando unicamente física, sob supervisão de monitores e de docentes do IFSC, tendo restado apenas algum tempo necessário para dormirem, se alimentarem e confraternizarem, naquilo que pode ser traduzido como uma espécie de programa de internato acadêmico.

Finalmente, no último dia, grupos constituídos por três alunos apresentaram os dez seminários já programados, todos eles com base nas aulas e nos experimentos realizados ao longo dos sete dias, tendo sido avaliados pelos coordenadores da EFC, de forma intensa, através de inúmeros questionamentos científicos e acadêmicos: os temas apresentados nos seminários foram os seguintes:

Seminário – 1: Experimento em Eletromagnetismo;

Seminário – 2: Experimento de Millikan;

Seminário – 3: Difração de Elétrons;

Seminário – 4: Efeito Termoiônico;

Seminário – 5: Efeito Hall;

Seminário – 6: Radiação de corpo negro e experimentos com LED;

Seminário – 7: Constante de Planck;

Seminário – 8: Velocidade da Luz;

Seminário – 9: Interferômetro de Michelson-Morley;

Seminário – 10: Espectroscopia óptica;

Após a apresentação do referidos seminários, os coordenadores da EFC atribuíram prêmios – constituídos por livros de Física – aos alunos que mais se destacaram neste evento, não só por sua produção, mas, também, em termos de disciplina, assiduidade, etc. Os destaques foram para os estudantes Guilherme de Sousa, Lucas Guimarães e Yasmin Padilha. Na circunstância, foram também premiados os três grupos que mais se destacaram na apresentação dos seminários.

Nas despedidas finais, os Profs. Drs. Gregório Faria e Sérgio Muniz expressaram toda sua felicidade por terem tido a oportunidade de partilhar esta Escola de Física Contemporânea com alunos de tão elevada qualidade, cujo empenhamento e entusiasmo levaram a que, durante várias noites, os trabalhos só terminassem por volta das 22 horas. Os docentes agradeceram, também, a disponibilidade demonstrada pelos vários colegas do IFSC envolvidos neste evento. Numa última mensagem, os coordenadores da EFC-2013 pediram para que os alunos continuem os seus estudos, para nunca desistirem de seus sonhos, independente de quererem, ou não, ingressar no IFSC.

Por último, coube ao Diretor do IFSC, Prof. Dr. Antonio Carlos Hernandes, fechar a cortina deste evento, tendo salientado e agradecido o empenho e trabalho levado a cabo por toda a equipe da EFC, com destaque natural para os professores envolvidos no projeto, técnicos de laboratórios, monitores e restante equipe de apoio, tendo referido que foi muito prazeroso assistir a este evento que congregou um lote de alunos tão bons.

A EFC-2013 foi aperfeiçoada em relação às anteriores edições, com mais conceitos de física moderna, o que tornou o evento mais dinâmico e abrangente para este lote de trinta alunos excepcionais, selecionados de um conjunto de cento e vinte jovens inscritos, igualmente talentosos. Como mensagem de despedida, Antonio Carlos Hernandes pediu para que os alunos mantenham o espírito que demonstraram na EFC-2013, ou seja, de quererem sempre mais e mais: Mantenham essa persistência, essa curiosidade, essa maturidade, pois posso dizer que, pelo que demonstraram aqui, ao longo dos sete dias que durou esta EFC, vocês constituíram um dos melhores grupos que já passou pelo IFSC. Vocês estiveram focados naquilo que mais gostam de fazer. Sigam em frente, trabalhando sempre em equipe, com devoção, pois a ciência não se faz de forma individual. Aos pais destes alunos, agradeço a confiança que depositaram no Instituto para tomar conta deles e peço que continuem sempre incentivando e apoiando seus filhos, pois eles são únicos, concluiu o Diretor do Instituto.

 

Alunos participantes da EFC-2013:

André Longo Faria – São José dos Campos (SP);

Andreia Ribeiro Sales – Campinas (SP);

Augusto Bernardi – Valinhos (SP);

Beatriz de Arruda – São Paulo (SP);

Bruna Tiburcio – Valinhos (SP);

Carolina Guimarães – Vitória (ES);

Eizabete Santos – Passos (MG);

Felipe Almirall – Limeira (SP);

Guilherme de Sousa – São José dos Campos (SP);

Guilherme da Costa – Rio Claro (SP);

Gustavo Alves – Passos (MG);

João Guilherme Amaral São Paulo (SP);

Kelly Ogawa – Rio Claro (SP);

Leonardo Campos – São Paulo (SP);

Leonardo Guilhoto – São Paulo (SP);

Lucas Guimarães – Belo Horizonte (MG);

Luiza Bergamo – Pindamonhangaba (SP);

Lusana Ornelas – Brasília (DF);

Marcelo Duchêne – São Carlos (SP);

Matteus Sorage – Cabedelo (PB);

Pedro Ângelo de Carvalho – Belo Horizonte (MG);

Pedro Paulo Freitas – Rio de Janeiro (RJ);

Pedro Vieira Silva – Pouso Alegre (MG);

Rubens Farias – Fortaleza (CE);

Stéphannye Menato – São Paulo (SP);

Thiago Varella – São José do Rio Preto (SP);

Victor Colombo – São Paulo (SP);

Wagner Rodrigues – Belo Horizonte (MG);

Wanderley Neto – Ourinhos (SP);

Yasmin Padilha – Pindamonhangaba (SP).

 

Confira AQUI o ábum de fotos do último dia do evento

Assessoria de Comunicação

29 de julho de 2013

Quantificação da interdisciplinaridade em revistas científicas e campos de pesquisa

Embora exista uma percepção geral sobre o aumento da interdisciplinaridade na ciência, o certo é que, até agora, isso era difícil de confirmar em termos quantitativos, principalmente devido à falta de métodos adequados para avaliar os fenômenos subjetivos, da mesma forma que existem dificuldades em estabelecer relações quantitativas nas áreas de ciências humanas e sociais.FIGURA-CHU

Num trabalho de pesquisa assinado pelos Professores Francisco Aparecido Rodrigues (ICMC-USP), Osvaldo Novais de Oliveira Jr. e Luciano da Fontoura Costa (IFSC-USP) e por Filipi Nascimento Silva (aluno de doutorado do IFSC), intitulado Quantifying the interdisciplinarity of scientific journals and fields, publicado em abril deste ano no Journal of Informetrics, os autores quantificaram a interdisciplinaridade das revistas científicas e campos da ciência, usando uma medida de entropia baseada na diversidade dos temas de revistas que citam uma revista específica.

A metodologia consistiu na construção de redes de citações, utilizando o banco de dados do Journal of Citation Reports, onde as revistas foram assinaladas como pontos – ou nós -, enquanto as arestas (links) foram estabelecidas com base nas citações entre periódicos (ver trabalho original no link sinalizado no final deste artigo).

Este estudo confirma que, quantitativamente, os campos da ciência estão se tornando cada vez mais abrangentes, com o grau de interdisciplinaridade (entropia) intimamente ligado ao fator de impacto.

A respeito deste trabalho, um de seus autores, o docente e pesquisador do IFSC, Prof. Osvaldo Novais de Oliveira Júnior, referiu que ele vai servir, em primeira instância, para a criação de um mapa do conhecimento que, através de gráficos e projeções em duas e três dimensões, que se encontram na rede, verifica os campos de conhecimento que estão conectados entre si. De fato, cada revista anexada tem, associada a ela, alguns subject categories, que são os temas ou os tópicos que ela apresenta e isso define a que área ela pertence.

As informações são retiradas das citações contidas na conhecida base de dados Web of Science, que dão um panorama de toda a ciência que se faz no mundo, por conter a maioria das revistas científicas. Cada revista tem os seus temas, sendo que a metodologia aplicada nesse trabalho serve para medir a entropia – a métrica de interdisciplinaridade. Seguidamente, descobre-se de onde vêm as citações para uma determinada revista ou campo do conhecimento: se elas vierem de campos muito distantes, muito diferentes, isso dará uma entropia alta, ou seja, aquela revista ou campo tem alta interdisciplinaridade.

Osvaldo Oliveira Júnior dá alguns exemplos: É óbvio que temos uma ideia do mapa do conhecimento, só que neste trabalho podemos quantificar como as áreas são conectadas. Mas, o mais importante é que a partir da entropia podemos saber quão diversificada é uma área, qual a natureza interdisciplinar de uma área científica ou mesmo de uma revista: isso pode servir para o estabelecimento de políticas editoriais para revistas ou para áreas de pesquisa, ou mesmo para agências de fomento, a partir das interconexões que são identificadas.

O grupo responsável pelo trabalho observou a evolução da rede num período entre 10 a 12 anos. A partir da linha do tempo da interdisciplinaridade, percebeu que essa é uma medida crescente, ou seja, as áreas estão se tornando ainda mais interdisciplinares com o tempo: Neste trabalho, mostramos que isso ocorre através de gráficos, que revelam uma análise quantitativa da interdisciplinaridade. Além de ser útil para subsidiar políticas, esta quantificação de interdisciplinaridade pode servir para futuros projetos. Por exemplo, com o mapa do conhecimento descobrem-se as conexões existentes em determinadas áreas, e, naqueles casos em que houver intuição de que as conexões deveriam ser feitas, mas ainda não o foram, podem-se induzir políticas para fazê-las, explica Osvaldo.

CHU325Para uma revista em particular, ou para um conjunto de revistas, as métricas podem ser importantes, até para mostrar seu perfil. Se esse perfil não está adequado, o comitê editorial dessa mesma revista pode fazer ajustes. Dando como exemplo a área de ciência de computação, que é central nos nossos dias para o desenvolvimento tecnológico, o fato é que, apesar da temática ser central, as revistas dedicadas a essa área têm baixa multidisciplinaridade. Isso é surpreendente porque a computação está inserida em todas as áreas do conhecimento. Na opinião do pesquisador, a razão pela qual as revistas apresentam entropia baixa (baixa interdisciplinaridade) está no fato de elas terem políticas editoriais que privilegiam contribuições mais dedicadas à computação, propriamente dita, não dando destaque às aplicações de computação em outras áreas. Essas revistas privilegiam, exatamente, os trabalhos que não são multidisciplinares. A impressão que tenho é que as revistas de computação são extremamente herméticas: se os corpos editoriais dessas publicações acreditarem que elas podem e devem ser mais multidisciplinares, serão obrigados a mudar a politica editorial para atingir esse fim, pontua o autor.

As sociedades científicas são, segundo o pesquisador, as grandes aliadas para que as políticas editoriais possam ser modificadas, já que elas têm capacidade para fazer pressão junto aos corpos editoriais para que a política seja alterada, embora isso exija, também, uma mudança de cultura nas próprias áreas: em geral, isso também depende dos árbitros, que são independentes. Aparentemente, os árbitros das principais revistas da área de computação não são favoráveis a trabalhos muito multidisciplinares.

Além das revistas da área de computação, as revistas dedicadas à matemática também possuem baixa interdisciplinaridade. Osvaldo Novais afirma que talvez até seja compreensível esse conceito hermético, já que o rigor que se exige no tipo de contribuição que se espera dos pesquisadores dessa área é muito diferente daquilo que é uma aplicação de matemática em qualquer área do conhecimento.

Outro dado importante é o que o impacto de uma revista tem correlação positiva com a interdisciplinaridade, ou seja, as revistas mais multidisciplinares são as que têm maior impacto – embora existam exceções. Exemplos marcantes da correlação com o fator de impacto são as revistas mais genéricas, como a Nature, que tem a maior entropia, seguida da Science e da Proceedings of the National Academy of SciencesNesse caso, é interessante verificar que se você fizer a pergunta, para qualquer grupo de cientistas, de quais são as revistas que têm mais entropia – depois de lhes explicar os conceitos -, todos irão apontar estas três. Também é interessante verificar que na rede tridimensional das revistas que mostramos no nosso artigo, quando se observa a posição e as características do conjunto, a Nature e a Science se confundem em um só ponto. Isso significa que as duas revistas têm características muito similares, o que sabemos ocorrer, elucida Osvaldo Oliveira Júnior.

Este trabalho de quantificação também pode influenciar a qualidade dos artigos que os pesquisadores enviam para publicação nas revistas, principalmente aquelas que têm grande impacto, até porque as grandes revistas já têm, nas suas instruções para submissão de trabalho, instruções de como elas esperam que os trabalhos sejam redigidos. A escrita cientifica está sendo muito valorizada porque se espera que os autores sejam capazes de transmitir as suas contribuições científicas para uma audiência mais geral, mais abrangente.

Confira AQUI o trabalho original

Assessoria de Comunicação

26 de julho de 2013

Programa IFSC com Saúde

exerciseDando continuidade às atividades realizadas no primeiro semestre deste ano, que foram um sucesso em termos de participação, a CGQP – Comissão GesPública de Gestão da Qualidade – IFSC divulgou as atividades especiais que decorrerão no segundo semestre do corrente ano, relativas ao Programa IFSC com Saúde.

Assim, para todos aqueles que não desejam jogar, serão mantidas as atividades normais de alongamento e aeróbica, que ocorrerão paralelamente sob a supervisão da personal trainer Juliana Araújo.

A programação para este semestre está organizada da seguinte forma:

Dia 10 de agosto:

“II Gincana IFSC de Integração” (abertura do semestre) – Ginásio CEFER: basquete, vôlei, corrida revezamento, chute a gol e alongamento;

Dia 14 de setembro:

Atividades Especiais – Ginásio CEFER: jogos e alongamento

Dia 19 de outubro:

Atividades Especiais – Quadras externas 2 e 3: futsal, peteca e alongamento.

Dia 30 de novembro:

“III Gincana IFSC de Integração” (encerramento anual) – Ginásio CEFER: jogos e alongamento;

As inscrições poderão ser individuais e por equipes.

Assessoria de Comunicação

24 de julho de 2013

Área decisiva na conquista de uma profissão de relevo

A importância da educação no seio familiar é um dos principais fatores no sucesso escolar de qualquer criança e, concomitantemente, um fator decisivo para que ela atinja com maior facilidade, já na sua fase adulta, uma perito1ocupação profissional de relevo no cada vez mais competitivo mercado de trabalho. As tendências das crianças, no seu mundo do faz de conta, em que a usual afirmação é sempre “quando eu for grande, quero ser…”, aliadas ao apoio e orientação da família, são as bases para que, mais tarde, essas mesmas crianças sejam os profissionais de excelência que o país tanto precisa

Poder-se-ia pensar que as afirmações acima mencionadas fazem parte de uma certa dose de demagogia de quem escreve, ou de quem, de forma retórica, tenta justificar períodos de tempo, sucessos e insucessos, ausências, omissões, medos, tendências ou modismos: no caso concreto que hoje abordamos neste espaço, nada disso está em pauta. A história que se segue é um exemplo claro – entre muitos outros – que, quando se segue uma determinada linha educacional e se aproveita as potencialidades dos jovens, o futuro promissor desponta com naturalidade.

A maioria dos jovens encara, desde muito cedo, a área de ciências exatas como algo inatingível, extremamente difícil e que leva a nada, o que é verdadeiramente errado, resultado de conjunto de situações que não têm sido devidamente equacionadas e atenuadas quer pelas estruturas escolares, quer, inclusive, no seio das famílias. No meio desses sentimentos, emergem casos que comprovam exatamente o contrário e que constituem exceções que deveriam ser o nosso cotidiano.

Érica Azzolino Montanha tem 27 anos e é natural de Araraquara, onde vive com seus pais.erica400 Ao longo de sua infância, a jovem alimentou vários sonhos: aos 12 anos queria ser arquiteta e aos 15 ainda pensou em ser psicóloga. Contudo, ao completar 17 anos, sua decisão final foi seguir a carreira de medicina. Todas essas fases de seu crescimento, coincidentemente com sua evolução educacional, foram devidamente acompanhados e incentivados por seus pais que, ao alimentarem e expandirem esses seus sonhos, sabiam que a “luz no final do túnel” acabaria por surgir.

Obcecada por medicina, apaixonada por leitura e extremamente curiosa por tudo que a rodeia, Érica prestou vestibular duas vezes seguidas (2003-2004) e, em ambas, sempre que chegava à área da física ela esbarrava: era algo que a impedia de atingir seu objetivo. Contudo, sua perseverança era forte e ela decidiu prestar o vestibular uma vez mais: para Érica, se o único obstáculo para atingir seu objetivo era a física, então a saída era encarar a disciplina e… Estudar e entender os conceitos!

Em 2005, preparada para prestar mais um vestibular para medicina, Érica teve conhecimento que havia o Curso de Ciências Físicas e Biomoleculares no IFSC e, de repente, mudou o seu rumo e prestou vestibular, tendo entrado no Instituto de Física de São Carlos, da USP. Mas, qual o motivo que a fez mudar sua trajetória? Na verdade, foi graças a ter reprovado no segundo vestibular e ter começado a encarar seriamente e a entender todos os conceitos da física, química e biologia que, até esse momento, eram muito vagos para mim, sem conexões. Depois de ter começado a entender toda a lógica e toda a correlação entre os temas, pode-se dizer que fiquei apaixonada e meu maior sonho começou a estar voltado para a pesquisa, até porque aquilo que encontrei no curso de Ciências Físicas e Biomoleculares tinha também a ver com meu antigo sonho, que era medicina, explica Érica.

Já graduada pelo IFSC-USP e mantendo sua decisão de seguir a pesquisa na academia, Érica seguiu em frente rumo ao Mestrado na mesma área, quando, de repente, em janeiro perito2de 2013, uma nova porta se abriu, desta vez na área profissional: a Polícia Civil do Estado de São Paulo abria concurso público para perito criminal e Érica nem olhou para trás – inscreveu-se. “Foi como se, de repente, eu ouvisse um estalar de dedos. Perito criminal: eu poderia fazer pesquisa aplicada e dedicar ela ao bem comum, ao cidadão. Colher evidências, analisar provas, trabalhar com DNA e decodificar questões laboratoriais complexas, tendo como finalidade a verdade: tudo isso me pareceu intrinsecamente ligado à minha graduação e ao meu mestrado no IFSC – pesquisar! A perícia é, para mim, uma das aplicações diretas da ciência em prol da sociedade, comenta a jovem estudante.

Sem qualquer problema em se confrontar com cerca de 17 mil candidatos para apenas 103 vagas, em janeiro deste ano Érica prestou o concurso público e, degrau após degrau, a jovem estudante do IFSC conseguiu chegar no topo: A primeira fase do concurso foi dividida em duas partes: a primeira foi um teste geral, que incluiu português, lógica, informática, direito e criminologia: foi difícil, principalmente no que diz respeito a direito e criminologia, mas com estudo tudo se consegue. A outra parte foi uma prova específica, com questões relacionadas a física, química, matemática e biologia, áreas que para mim eram familiares graças às particularidades do meu curso e ao fato dessas matérias estarem bem presentes na minha memória e aí, sim, foi muito mais fácil: contudo, dos 17 mil inscritos apenas passaram 350 para a fase seguinte. A segunda fase do concurso foi constituída por provas psicológicas, que para mim foram fáceis, e a terceira e última fase foi a prova de resistência física: tive que treinar quase três meses, já que muito raramente faço esportes, relata Érica, sorrindo.

Quase no final deste desafio, com os pais e namorado orgulhosos de seu trajeto acadêmico, Érica está classificada entre os primeiros cinqüenta classificados do concurso, ou seja, está praticamente aprovada para assumir seu cargo de Perita Criminal, com um salário inicial de cerca de R$ 6.000,00, esperando apenas saber para que cidade do Estado de São Paulo ela será destacada. Mas, uma pergunta se coloca a esta jovem: e o Mestrado ficará no meio do caminho? Terá que interrompê-lo? Nada disso!” – responde Érica. “Seja em que cidade eu ficar, virei para o IFSC nos finais de semana para fazer meus trabalhos no laboratório e escrever minha tese, para defendê-la em tempo oportuno. O mestrado poderá ser um diferencial para a minha profissão, conclui a jovem.

Assessoria de Comunicação

24 de julho de 2013

Workshop Colômbia – USP/IFSC iniciou com intensa agenda de atividades acadêmicas

Iniciou-se no dia 22 de julho, com intensa agenda de atividades acadêmicas, o primeiro Workshop Colômbia – USP/IFSC com a presença de cinco professores colombianos convidados, alunos colombianos que desenvolvem pesquisa no IFSC e docentes do Instituto.

O encontro tem como objetivo realizar uma maior integração entre os estudantes colombianos e os professores de suas universidades de origem, além de promover um ambiente que possa estimular ainda mais a cooperação acadêmica e científica.

Na abertura do evento, o Prof. Antonio Carlos Hernandes, Diretor do Instituto de Física de São Carlos, deu as boas vindas aos professores visitantes e discorreu sobre os programas de internacionalização do Instituto e os motivos da escolha da Colômbia para esta primeira edição do Workshop – o número expressivo de estudantes daquele país que estão realizando pós-graduação no IFSC

O Prof. Otávio Thiemann, Presidente do Programa de Pós-Graduação em Física do IFSC, também agradeceu aos docentes por terem aceitado participar do Workshop e falou como essa aproximação mais profunda com os alunos da Colômbia pode estimular outros bons alunos colombianos a fazer a pós-graduação no IFSC e, também, fazer com que alunos brasileiros tenham interesse em ir para a Colômbia, dando continuidade a esta integração.colombia300

Do lado colombiano, para Francisco Juan Racedo Niebles, docente da Universidad del Atlántico, em Barraquilla, a importância deste evento está no relacionamento entre a Universidade e o IFSC. Para o docente, este workshop também deve facilitar a vinda dos estudantes da Colômbia para fazer pós-graduação no Instituto de Física de São Carlos, que é considerado uma instituição de pesquisa de primeira linha.

Participam deste Workshop, os seguintes docentes colombianos: David Arsenio Landinez Tellez (Universida Nacional de Colombia), Diego Alejandro Restrepo Quintero (Universidad de Antioquia), Francisco Juan Racedo Niebles (Universidad del Atlàntico – Barraquila), German Enrique Ramos Zambrano (Universidad de Nariño) e Nelson Porras Montenegro (Universidad del Valle).

Assessoria de Comunicação

23 de julho de 2013

USP Conference on Synthetic Biology for Biomass and Biofuels Production

Estão abertas até ao dia 10 de agosto, as inscrições para o USP Conference on Synthetic Biology for Biomass and Biofuels Production, um evento que ocorrerá nos dias 20 e 21 de agosto, na Universidade de São Paulo (USP).

A conferência é dirigida a alunos de graduação e pós-graduação, docentes, pesquisadores, profissionais da indústria, bem como a organizações governamentais e não governamentais, tendo como objetivo apresentar e discutir as novas técnicas para a produção de biomassa e biocombustíveis.

Esta conferência faz parte do programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), que incentiva as atividades de pesquisa e desenvolvimento, utilizando laboratórios acadêmicos e industriais para promover o avanço do conhecimento e sua aplicação em áreas relacionadas à produção de bioenergia no Brasil.

O evento é gratuito, com vagas limitadas e informações complementares poderão ser obtidas no site oficial do evento, bastando para isso clicar AQUI

Assessoria de Comunicação

22 de julho de 2013

Começou a EFC – Escola de Física Contemporânea

Iniciou-se no último domingo, 21 de junho, no IFSC – Instituto de Física de São Carlos, a quarta edição da EFC – Escola de Física Contemporânea, um evento organizado anualmente pelo Instituto e que reúne, este ano, trinta alunos dos mais variados pontos do Brasil.Physics

Essencialmente voltada para estudantes do ensino médio das escolas públicas e particulares do país, os principais focos desta iniciativa são mostrar a importância da ciência na geração de conhecimento e tecnologia, apresentar aos participantes grupos de pesquisa de ponta no país e, sobretudo, dar uma formação complementar de Física Moderna, trazendo a oportunidade para os alunos praticarem Física nos laboratórios de ensino e pesquisa do IFSC, além de atrair estudantes talentosos efc2para as áreas relacionadas à Física, mostrando aos participantes a importância que essa área de conhecimento e o IFSC tiveram – e ainda têm – no contexto econômico e cultural do país. Independentemente da carreira profissional que os alunos irão escolher, a intenção é que os participantes tenham uma visão positiva da Física e da Ciência, de um modo geral.

efc3A abertura desta EFC começou com a recepção aos alunos inscritos, que vieram acompanhados por seus pais e encarregados de educação, ao que se seguiu uma reunião alargada, com a participação dos coordenadores da EFC, Profs. Gregório Faria e Sérgio Muniz, que transmitiram não só a programação deste evento que decorrerá, ininterruptamente, até dia 27 de julho, como também os conceitos da Escola e suas regras: na circunstância, foi apresentada toda a equipe que, durante uma semana, cuidará dos alunos e os acompanhará nas suas mais variadas atividades, inclusive nas deslocações e estadas dos jovens estudantes nos hotéis da cidade.

Coube ao Diretor do IFSC, Prof. Dr. Antonio Carlos Hernandes – que é igualmente coordenador do evento – dar as boas-vindas oficiais em nome do IFSC, tendo aproveitado o momento para, de uma forma descontraída, apelar aos alunos que aproveitem o máximo esta Escola – que pertence ao projeto de extensão da unidade –, tendo alertado que eles efc4estarão completamente imersos nas diversas atividades que decorrerão ao longo de sete dias. Antonio Carlos Hernandes sublinhou que o IFSC acredita profundamente na necessidade do país ter jovens talentosos ao serviço da ciência nacional, daí a justificativa desta EFC e na seleção dos melhores alunos para participarem deste evento.

O Diretor do IFSC fez questão de enaltecer a imagem do IFSC como uma das principais instituições de ensino superior do país dedicada à Física, bem como sua vocação, que é, entre outras vertentes, formar líderes que façam a diferença.

Numa mensagem muito direta aos jovens estudantes e a seus pais, Hernandes afirmou que não basta querer estudar e ser bom em determinada área: para o Diretor do IFSC, o aluno tem que ter paixão por aquilo que faz e é isso mesmo que a EFC propõe. Contudo, se não tiver paixão, o tempo não será desperdiçado: No final desta Escola de Física Contemporânea, alguns de vocês até podem chegar à conclusão que, de fato, não querem seguir a Física, que não é isso que vocês querem. Muito bem: mas, pelo menos, nós contribuímos para essa sua decisão e isso é importante. Mas, mais importante é termos consciência que o país precisa de novos talentos, de novos líderes, de novas formas de pensamento e crítica, visando a transformação social e a excelência nacional, pontuou Hernandes.

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Após esta reunião alargada, os alunos iniciaram imediatamente as atividades, enquanto os pais participaram de uma reunião com o Diretor do IFSC, ao que se seguiu uma visita às instalações do Instituto.

Equipe EFC:

Secretária: Mariana Rodrigues;

Monitores: Cora Castelo Branco (estudante de mestrado), Jaciara Cássia (estudante de doutorado, Douglas Coutinho (estudante de doutorado), Marcio Cobo (estudante de doutorado), Thiago Amaral (estudante de doutorado).

Técnicos de Laboratório: Antenor Petrilli, Ércio Santoni, Marcos Semenzato, Daniele Santini Jacinto.

Para conferir a programação completa da EFC, clique AQUI

Assessoria de Comunicação

22 de julho de 2013

Observação do Sol em edição do “Domingo Solar”

O Observatório Dietrich Schiel – CDCC (Centro de Divulgação Científica e Cultural) da USP, localizado no campus-1 de São Carlos, organiza no domingo, 28 de julho, mais uma edição do Domingo Solar.sun200

O evento acontece entre 10 e 12 horas e possibilita aos visitantes a observação do Sol de forma segura, utilizando vários métodos.

Telescópios especialmente equipados para a observação solar serão colocados à disposição do público, permitindo uma visão da camada atmosférica mais brilhante – a fotosfera.

Os domingos solares acontecem duas vezes por mês – no segundo e no último domingo de cada mês, sendo uma excelente programação cultural e científica para toda a família.

A entrada é gratuita.

Assessoria de Comunicação

19 de julho de 2013

CIBFar – Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos

O Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), apoiado pela FAPESP por meio do programa Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID), tem uma vaga de Bolsa de Pós-doutorado.

O selecionado trabalhará no laboratório coordenado pelo Prof. Luiz Carlos Dias, no Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na área de síntese orgânica e química medicinal, com particular ênfase no planejamento e síntese de candidatos a fármacos para a terapia da doença de Chagas.

O projeto envolve uma colaboração direta com a iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi), dentro do escopo do CIBFar, que tem como coordenador o professor Glaucius Oliva, do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP).

O pesquisador selecionado deverá exercer o seu trabalho científico na síntese de análogos de uma molécula líder em parceria com a DNDi, como ponto de partida para descobrir um composto que obedeça aos critérios para candidatos finais da DNDi, visando a prevenção e o tratamento da doença de Chagas e leishmaniose. O pós-doutor deverá conduzir experimentos e interagir com os pesquisadores participantes do projeto.

Para superar a acessibilidade limitada a moléculas e a capacidade reduzida de triagem, a DNDi tem como objetivo catalisar a pesquisa para a descoberta de novas e pequenas moléculas ativas por via oral, com potencial para futuro desenvolvimento, sendo que essa colaboração constitui um enorme recurso para o avanço das atividades de descoberta de medicamentos contra a Doença de Chagas e Leishmaniose.

O candidato deve ter formação em química orgânica sintética, com experiência em química medicinal, principalmente na otimização de compostos líderes.

As inscrições serão recebidas exclusivamente por e-mail, com documentação anexa em formato PDF, e enviadas para o professor Dias, pesquisador principal do CIBFar (ldias@iqm.unicamp.br) até 29 de julho de 2013.

A data de início das atividades de pesquisa de pós-doutorado é 1º de setembro de 2013.

Documentos necessários: carta de interesse, CV atualizado incluindo trabalhos publicados que atestem a capacidade de realização do projeto e resumo da tese de doutorado (1 a 2 páginas).

A vaga está aberta a brasileiros e estrangeiros altamente qualificados. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP (no valor de R$ 5.908,80 mensais) e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

O bolsista de PD, caso resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd

Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades – www.fapesp.br/oportunidades

(Informações da FAPESP)

Assessoria de Comunicação

18 de julho de 2013

Pesquisadores colombianos participam de workshop

O Instituto de Física de São Carlos (IFSC) irá receber, entre os dias 22 e 25 de julho, uma delegação de docentes da Colômbia que visitará as infraestruturas do IFSC, participando, simultaneamente, do denominado “Workshop Colômbia – USP/IFSC”, com encontros e seminários.

A delegação aproveitará sua estada em São Carlos para manter um contato direto com os alunos colombianos que estudam no nosso Instituto.

A programação do primeiro “Workshop Colômbia – USP/IFSC/USP” está organizada da seguinte forma:

22 de Julho de 2013:

08h30 – 09h00 – Recepção no IFSC;

09h00 – 12h00 – Apresentações dos alunos Colombianos no IFSC (15 minutos cada);

12h00 – 14h00 – Almoço dos delegados com o Diretor do IFSC e Coordenador de Pós-Graduação;

14h00 – 16h00 – Apresentações/Seminários dos Delegados Colombianos;

23 de Julho de 2013:

09h00 – 12h00 – Visita dos Delegados Colombianos ao IFSC: Laboratórios e Instalações de apoio;

24 e 25 de Julho de 2013:

Dias livres para os delegados visitarem outras Instituições de Pesquisa ou para retornarem a Colômbia.

Assessoria de Comunicação

18 de julho de 2013

Abertura de inscrições para curso de “Inovação e Empreendedorismo”

A Agência USP de Inovação, junto com o Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, abrirá inscrições para que os alunos de graduação da Universidade concorram a vagas para a disciplina de Inovação e Empreendedorismo.

O curso decorrerá na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), da USP de São Paulo, e contará com aulas à distância, exigindo apenas uma aula presencial por mês: a referida disciplina cumpre o pré-requisito de quem quer concorrer a uma bolsa de empreendedorismo pela Agência USP de Inovação.

Nesta disciplina serão desenvolvidos alguns projetos diretamente para a cidade de Bayreuth, na Alemanha, e no final do curso, 12 dos melhores alunos serão escolhidos para apresentar o projeto na cidade alemã.

Aos interessados, a inscrição será realizada através do sistema Jupiterweb.

A FMVZ está localizada na Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, número 87, em São Paulo (SP).

Para mais informações, clique AQUI

Assessoria de Comunicação

18 de julho de 2013

Novas normas para o reconhecimento de projetos apoiados

O Conselho Técnico-Administrativo da FAPESP aprovou uma mudança na redação da cláusula sétima do Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio da Fundação.

A cláusula passou a estabelecer que os pesquisadores são obrigados a fazer referência ao apoio da Fundação em todas as formas de divulgação de resultados de projetos realizados com Auxílio ou Bolsa concedidos pela instituição, incluindo teses, dissertações, artigos, livros, resumos de trabalhos apresentados em reuniões e congressos científicos, bem como em páginas na internet, entre outras.

Segundo notícia veiculada pela própria agência, além do nome da FAPESP, os pesquisadores apoiados deverão indicar em cada publicação o número do processo a que se refere o apoio, de acordo com o seguinte modelo, que inclui o ano, o número do processo e o dígito: processo nº aaaa/nnnnn-d, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

Os artigos escritos em idioma estrangeiro deverão indicar o apoio da FAPESP em inglês, do seguinte modo: grant #aaa/nnnnn-d, São Paulo Research Foundation (FAPESP).

A nova cláusula também preceitua que o pesquisador com projeto apoiado pela FAPESP é responsável por garantir que, em toda publicação de materiais (incluindo páginas na internet) que resulte total ou parcialmente de Auxílio ou Bolsa – exceto artigos publicados em revistas científicas ou técnicas com revisão por pares –, conste a seguinte declaração de responsabilidade: “As opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações expressas neste material são de responsabilidade do(s) autor(es) e não necessariamente refletem a visão da FAPESP”.

A menção do número do projeto nas publicações dos resultados de pesquisas apoiadas permite que a Biblioteca Virtual (BV) da FAPESP possa capturar automaticamente toda a produção científica proveniente de um determinado Auxílio ou Bolsa concedida pela instituição e vinculá-la ao respectivo processo em sua base de dados, cujo acesso é público.

Dessa forma, é possível ter indicadores mais precisos para avaliar o impacto científico de cada projeto apoiado especificamente pela FAPESP e prestar contas de uma forma mais ampla para a sociedade.

Exemplos internacionais

Segundo a FAPESP, a exigência dos pesquisadores reconhecerem o apoio não é uma prática adotada apenas pela FAPESP, mas também por agências congêneres de fomento à pesquisa existentes no mundo.

A National Science Foundation (NSF), dos Estados Unidos, por exemplo, determina que os pesquisadores que obtiveram apoio da instituição para realizar seus projetos devem mencionar – em qualquer forma de publicação de materiais feitos com base, ou desenvolvidos no âmbito de projetos apoiados – o seguinte: “Este material é baseado em projeto apoiado pela National Science Foundation, Grant número (NSF número de concessão)”.

A instituição americana determina que, além de textualmente, o reconhecimento do apoio também seja feito pelos pesquisadores beneficiários, em entrevistas sobre o projeto apoiado que concederem à imprensa em geral – o que inclui todos os veículos de comunicação, além das publicações científicas e de divulgação científica.

O pesquisador com projeto apoiado pela instituição também é responsável por assegurar que todas as publicações de material – incluindo páginas na internet – com base ou desenvolvidos no âmbito de projetos financiados pela instituição – exceto artigos científicos ou trabalhos publicados em revistas científicas, técnicas ou profissionais – contenham igualmente o aviso: “Todas as opiniões, resultados, conclusões e recomendações expressas neste material são de responsabilidade do autor(es) e não refletem necessariamente as avaliações da National Science Foundation”.

Além disso, o pesquisador apoiado também é responsável por fornecer o acesso à instituição, por via eletrônica ou em papel, de cada publicação de materiais feitos com base ou desenvolvidos no âmbito de um projeto apoiado, claramente identificados com o número do apoio.

Os Research Councils (RCUKs, na sigla em inglês) do Reino Unido também determinam que as publicações de resultados de projetos apoiados pelos Conselhos de Pesquisa britânicos em revistas científicas ou disponibilizados em repositórios institucionais reconheçam a fonte de financiamento usando o formato padrão acordado pela instituição e os editores, na forma de uma frase com o nome da agência de financiamento por extenso, seguido do número de concessão entre colchetes, como por exemplo: “Este trabalho foi financiado pelo Conselho de Pesquisa Médica [concessão número xxxx]”.

Já publicações de outras formas – incluindo aparições na mídia, press-releases e conferências – devem reconhecer o apoio recebido dos RCUKs e citar o número de referência da concessão apenas quando necessário.

No caso de teses financiadas por um dos conselhos de pesquisa britânicos, os dados que descrevem o trabalho devem ser disponibilizados o mais rápido possível no repositório da instituição onde ele foi realizado, e uma versão completa da dissertação deve ser publicada no prazo máximo de um ano após a defesa.

“O objetivo dessas medidas é permitir um melhor acompanhamento das publicações geradas pelos projetos de pesquisa financiados pelos RCUKs”, ressalta a instituição em seu site na internet.

Captura de dados

Estão sendo inseridos na base de dados da Biblioteca Virtual da FAPESP – e vinculados aos projetos apoiados – os artigos científicos que resultaram de Bolsas e Auxílios concedidos no período de 1991 a 2013.

A equipe da BV-FAPESP já rastreou aproximadamente, nos últimos 12 meses, 24 mil artigos científicos de projetos apoiados, que são disponibilizados nos registros referenciais dos respectivos Auxílios e Bolsas com links para os textos completos, quando os trabalhos foram publicados em revistas com acesso aberto. Os artigos são capturados das bases de dados da Web of Science, da SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e do Google Scholar.

Assessoria de Comunicação

18 de julho de 2013

Cinco medalhas para o Brasil na Olimpíada Internacional de Física

Equipe brasileira conquista uma medalha de prata e quatro de bronze na 44ª edição da Olimpíada Internacional de Física, um evento que congregou 84 países na cidade dinamarquesa de Copenhague.2013iphologo

Os alunos Fernando Frota Júnior, de Fortaleza (CE), Guilherme Renato Martins Unzer de São Paulo (SP), José Luciano de Morais Neto e Matheus Cariús Castro, ambos também de Fortaleza (CE), conquistaram as quatro medalhas de bronze nesse certame. O aluno Fábio Kenji Arai, de São Paulo (SP), recebeu a medalha de prata.

O evento, que ocorreu entre os dias 07 e 15 deste mês, foi organizado pela Universidade Técnica da Dinamarca e pela Universidade de Copenhague, aproveitando as comemorações dos 100 anos da teoria para átomo de hidrogênio, criado pelo dinamarquês Niels Bohr. No decurso deste evento, os alunos brasileiros puderam visitar a famosa sala do Instituto Niels Bohr, que deu base à interpretação moderna da teoria da FABIOURO300mecânica quântica e para a função de onda.

Durante a cerimônia de encerramento da Olimpíada Internacional de Física, os organizadores do evento fizeram questão de enaltecer a competência, perseverança e paixão demonstradas por todos os premiados, que apostaram na ciência e nesse caso particular na Física, esperando que os mesmos possam ir em frente, em prol da ciência mundial e do bem-estar da humanidade.

Os responsáveis pela organização também parabenizaram todos os jovens e professores de todos os 84 países presentes, que fascinaram a organização do evento com todo o conhecimento e trabalho destes promissores cientistas.

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Momentos antes de Fábio Kenji Arai receber sua medalha de prata, um dos organizadores do evento salientou que os estudantes, embora tenham apresentado seus trabalhos em termos individuais, deverão sempre ter presente que o mundo não é para individualistas, mas sim para colaborações, para trabalhos de equipe. Além dos prêmios os participantes levaram de Copenhaga o prêmio maior, que foi as amizades que ali conquistaram.

(Foto -1: Fábio Kenji Arai recebendo sua medalha);

(Foto – 2: A equipe brasileira)

Assessoria de Comunicação

17 de julho de 2013

Escola de Física Contemporânea (EFC) no IFSC

A Escola de Física Contemporânea (EFC), edição de 2013, organizada pelo Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), irá decorrer entre os dias 21 e 27 deste mês de julho e como de costume reunirá mentes talentosas oriundas do ensino médio, numa maratona de Física.escola

A EFC, que já vai para o seu quarto ano de realização, é voltada para estudantes do ensino médio das escolas públicas e particulares do país, e entre os objetivos estão diversos conceitos, como, por exemplo, mostrar a importância da ciência na geração de conhecimento e tecnologia, apresentar aos participantes grupos de pesquisa de ponta no país e, sobretudo, dar uma formação complementar de Física Moderna, trazendo a oportunidade para os alunos praticarem Física nos laboratórios de ensino e pesquisa do IFSC.

O formato das edições anteriores será praticamente mantido pelos organizadores da edição 2013, com palestras sobre temas atuais da área da Física, aulas teóricas e experimentais, visitas aos laboratórios de pesquisa e apresentação de seminários, entre outras atividades.

Contudo, este ano estão incluídas algumas novidades neste evento e o primeira deles é a premiação de todos os participantes com o livro intitulado “A Física em São Carlos”, lançado no final do ano passado e de autoria do docente do IFSC/USP, Roberto Mendonça Faria, e do docente da Unesp, Francisco Belda. A distribuição do livro será acompanhada por uma tarde de autógrafos, da qual participarão Faria e a docente e pioneira do IFSC/USP, Yvonne Mascarenhas. Aproveitando essa ocasião, ambos falarão, brevemente, sobre a história do Instituto, através de um bate-papo com os participantes, que poderão, por sua vez, fazer perguntas e interagir com os convidados.

Os participantes da EFC serão contemplados, também, com o livro “Física para o Brasil – Pensando o Futuro: O desenvolvimento da Física e sua inserção na vida social e econômica do país”, lançado em 2005 pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), coordenado pelo professor e pesquisador, Alaor Chaves, que tem como mote o impacto das ciências físicas na economia e na sociedade brasileira.

Com a distribuição dos dois exemplares, o principal intuito é, não somente disponibilizar aos participantes um pouco sobre a história da Física e sua importância social, mas também conscientizá-los sobre o fato de que a Física é uma ciência em construção, imagem que, nem sempre, é possível formar-se durante o ensino médio. Além disso, os coordenadores da EFC pretendem discutir com os participantes a importância que cada um deles tem para o desenvolvimento futuro do país.

A segunda novidade da EFC-2013 foi trazer ainda mais conceitos e conteúdos de Física contemporânea. Mesmo que na programação das edições anteriores tais temas tenham sido incluídos, a ideia é dar mais força e, sobretudo, espaço para os temais atuais da Física que, de acordo com os coordenadores deste ano, ocupa pelo menos 50% do cronograma, inclusive no que se refere à parte prática.

O grande objetivo da EFC, além de entusiasmar os alunos para a Física, é transmitir sua importância de modo geral na sociedade e atrair talentos para as áreas relacionadas a ela, mostrando aos participantes a importância que a Física e o IFSC tiveram – e ainda têm – no contexto econômico e cultural do país. Independentemente da carreira profissional que os alunos irão escolher, a intenção é que os participantes tenham uma visão positiva da Física e da Ciência, de um modo geral.

Confira o evento clicando AQUI

Assessoria de Comunicação

16 de julho de 2013

II Escola de Energia Nuclear

Realiza-se entre os dias 21 e 25 de outubro, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a segunda edição da Escola de Energia Nuclear do Campus Diadema, um evento que será coordenado pela Profª Marlete Assunção, do Departamento de Ciências Exatas e da Terra da Unifesp, com o objetivo de promover o conhecimento na área de Física Nuclear, abordando aspectos básicos das radiações, estrutura e mecanismos das reações nucleares e suas aplicações.

A EENUC-Diadema 2013 está organizada por eixos de conhecimento em minicursos e seminários e contará com apresentações de professores especialistas.

Poderão se inscrever os estudantes de graduação, pós-graduação e professores envolvidos com a área de Física e Ciências. As vagas são limitadas.

Para informações consulte o SITE DO EVENTO

Assessoria de Comunicação

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