Notícias

3 de fevereiro de 2011

Vigésima sexta parada: Tesouraria

Ainda na Assistência Técnica Financeira (ATFn), encontra-se a Tesouraria, setor responsável em controlar todos os processos de pagamentos, recebimentos e empenhos por adiantamentos da Unidade.

O setor, que tanto atende a funcionários, alunos e, em alguns casos, docentes, responde, também, pela arrecadação de receitas diversas, emissão e assinatura de todos os cheques emitidos pela Tesouraria no setor, pagamento de bolsistas e convênios, entre outras funções. “É um trabalho que requer muita atenção! Fazemos a conferência e elaboração de todas as prestações de contas, referentes aos gastos dos departamentos, graduação e professores, além do fechamento diário de caixa, com lançamentos e controles informatizados”, explica Rossana Elen Gatto Borges, chefe do setor há 25 anos.

“Atendemos a todos, mas nosso principal público é, de fato, alunos e funcionários”, conta Rossana. Dois exemplos mais práticos. No caso de alunos, o setor recolhe taxas referentes à: segunda via do cartão de identificação, segunda via de histórico escolar, diploma em confecção especial, segunda via de defesas de doutorado, etc. Para funcionários terceirizados, o setor faz a emissão da segunda via de cartão, enquanto no caso de convênios, relacionados à Fundação de Apoio à Física e Química (FAFQ), a tesouraria faz o recolhimento de taxas de assessoria, só para citar algumas das tarefas que cabem ao setor que, no início de cada ano, atende o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e, esporadicamente, à Auditoria da USP.

A Tesouraria, que conta com dois funcionários, tem envolvimento direto com os setores de Contabilidade e Compras, trabalhando sempre em conjunto com os mesmos.

Tatiana G. Zanon/Assessoria de Comunicação

Data: 3 de fevereiro

2 de fevereiro de 2011

Parceria do IFSC com universidade portuguesa pode resultar em produção de transistor mais ecológico

Uma parceria de pesquisa, desenvolvida entre o Instituto de Física de São Carlos (IFSC), por meio do docente, Roberto Mendonça Faria, e a Universidade Nova de Lisboa, em Portugal, através da docente, Elvira Fortunato, atraiu a empresa brasileira, Suzano, considerada a maior produtora de papel e celulose da América Latina, a financiar os estudos realizados pelos docentes.

Enquanto, em Portugal, a empresa pretende financiar o projeto, referente à produção de transistores de papel- um tipo de eletrônica, ecologicamente correta-, no IFSC, o professor Faria comprometeu-se a fazer estudos das propriedades elétricas de papéis, fabricados pela Suzano, e utilizados em suas embalagens.

De acordo com reportagem, publicada pelo semanário português, “Expresso”, a intenção em produzir os transistores de papel é aperfeiçoar a matéria-prima para aplicações eletrônicas.

No entanto, Faria esclarece que se trata de dois projetos diferentes. “Através dos estudos realizados no IFSC, pretende-se conhecer as propriedades elétricas do papel, o que acabará sendo útil ao projeto da professora Elvira, uma vez que o projeto da docente com a Suzano é de confeccionar transistores em papel, para a futura aplicação do que viria a ser o papel eletrônico”, explica.

No grupo de polímeros do IFSC, Bernhard Gross, coordenado pelo professor, esse estudo está inserido dentro do projeto do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) e Eletrônica Orgânica.

Assessoria de Comunicação

Data: 2 de fevereiro

1 de fevereiro de 2011

Docente do IFSC pesquisa desenvolvimento de novo medicamento para cura da malária

Pesquisador traça panorama de uma das doenças que mais faz vítimas ao redor do globo e conta sobre sua colaboração para erradicá-la

É comum estarmos atentos ao que possa nos afetar diretamente. Paulistanos, por exemplo, na maior parte das vezes, têm conhecimento no que se refere às doenças pulmonares e dermatológicas e como evitá-las. Fato esse que se explica pelo contato frequente desses habitantes com gases poluentes, geridos pelos milhões de veículos que transitam pela capital diariamente.

Porém, se questionarmos esses mesmos paulistanos sobre doenças infecciosas, especificamente sobre a malária, doença que faz dois milhões de vítimas todos os anos, ao redor do planeta, provavelmente poucos terão conhecimento sobre ela, assim como suas causas e suas formas de contaminação (embora o assunto já tenha sido demasiadamente discutido ao longo dos anos e seja preocupante).

Tendo conhecimento detalhado sobre o assunto e noção da gravidade da doença, o pesquisador do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), Rafael Victório Carvalho Guido, desde seu projeto de iniciação científica, até hoje, depois de concluir seu doutorado e pós-doutorado, busca a criação de um fármaco que possa curar a doença.

O que é e como se transmite a malária

A malária é uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium. Esse parasita necessita do nosso corpo para sobreviver e entra no organismo, através da picada de mosquitos do gênero Anopheles, popularmente conhecidos como muriçoca, sovela, mosquito-prego ou bicuda. A transmissão da doença ocorre quando o mosquito pica um indivíduo contaminado, pessoa ou animal, e assim ingere o parasita. Posteriormente, esse mosquito pica outra pessoa e, dessa forma, transmitirá a doença. “Sendo o Anopheles um dos elementos do ciclo, são utilizadas formas de erradicação do inseto para, consequentemente, controlar a transmissão da doença. Essa é uma das estratégias para se diminuir a incidência da malária”, explica Guido.

Tendo como maior foco a África, no mundo, e a Amazônia, no Brasil, justificado pelo subdesenvolvimento e pela quantidade de vegetação existente nesses locais- habitat natural dos mosquitos transmissores- é aí que se encontra maior incidência da doença. “Muitas vezes, as pessoas contaminadas não têm, ao menos, consciência disso. Quando começam a sentir mal-estar, febre alta, calafrios, suor excessivo e dor de cabeça confundem com uma gripe ou resfriado, não imaginando que estão contaminados, algumas vezes, por uma doença que pode ser mortal. Quando os sintomas aparecem mais evidentes, a pessoa acaba morrendo”, conta Rafael. “O subdesenvolvimento é um obstáculo para a cura da doença, pois sem dinheiro não é possível comprar medicamentos. E as crianças são as maiores vítimas”.

Por esse principal motivo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras organizações não-governamentais, já há algum tempo, passaram a investir em pesquisas relacionadas ao desenvolvimento de novos medicamento para a cura da doença.

Métodos já existentes

De acordo com o docente, já há medicamentos para a cura da doença. No entanto, existe a chamada resistência, que é quando os parasitas, por aumentarem sua população muito rapidamente, acabam por gerar um ou outro que não sofra o efeito pretendido pelo medicamento. “A população humana demorou aproximadamente 50 anos para dobrar. Éramos 2,5 bilhões em 1950 e 6 bilhões em 2000. Já o parasita faz a mesma coisa em questão de dias, o que possibilita sua mais rápida adaptação ao meio, consequentemente, dificultando o controle da doença. Essa é a maneira que esses parasitas encontraram para sobreviver”.

Nos últimos anos, mais de 50% dos fármacos, liberados para tratamento de doenças parasitárias, são medicamentos para a malária. “O impacto causado pela malária é que justifica esse fato”, diz Guido. “Há um intervalo grande no lançamento de novos fármacos. O processo por si só já consome um tempo significativo, que vai de 15 à 20 anos, desde a descoberta do princípio ativo até a comercialização do medicamento final. No caso de doenças parasitárias, como a malária, esse processo é agravado, pois além de ser eficiente, o novo medicamento deve ser, necessariamente, de baixo custo. Isso porque aqueles que precisam do tratamento, na maior parte das vezes, são pessoas extremamente carentes e não têm dinheiro para adquiri-lo.”

Uma das estratégias que se tem, hoje, para o desenvolvimento de fármacos é saber como e onde ele funciona. “Procuramos alvos no parasita, ou seja, proteínas específicas, que são essenciais para a sua sobrevivência. Uma vez identificados esses alvos procuramos desenvolver pequenas moléculas que se ligam a ele alterando a sua função natural. Estamos tentando identificar esses alvos e desenvolver essas pequenas moléculas para que elas se liguem com alta eficiência nos alvos do parasita para que, dessa forma, o parasita não sobreviva no nosso organismo”, explica Guido.

A pesquisa

A pesquisa do professor é uma parceria com diversos pesquisadores da Universidade de São Paulo, e está inserida no projeto do Instituto Nacional de Biotecnologia e Química Medicinal em Doenças Infecciosas (INBEQMeDI).

O parasita, causador da malária, necessita de aminoácidos para sobreviver, e esses aminoácidos são encontrados na hemoglobina, molécula do nosso corpo responsável pelo transporte de oxigênio. No entanto, para conseguir os aminoácidos, o parasita precisa, primeiro, digerir a hemoglobina e, quando isso acontece, a hemoglobina libera não só aminoácidos, mas também a molécula Heme, que é tóxica ao parasita, em altas concentrações. Ao longo de sua evolução, porém, o parasita desenvolveu estratégias biológicas em que ele consegue reduzir a quantidade de Heme produzida, uma delas, é através da proteína Heme oxigenase (HO) que é muito importante para a sua sobrevivência.

Aí entra a chave da pesquisa: pretende-se inibir essa via que reduz a quantidade de Heme. A inibição da HO manteria elevada a concentração de Heme em níveis suficientemente tóxicos para eliminar o parasita.

No momento, a pesquisa de Guido encontra-se na fase de pesquisa básica, ou seja, “é preciso, primeiramente, conhecer o ‘inimigo’, descobrir seus pontos fracos para, posteriormente, atacá-lo”, explica. Para tanto, isola-se o gene que codifica a HO do Plasmodium para, posteriormente, colocá-lo em bactéria, ou seja, um outro organismo. A bactéria é capaz de produzir grandes quantidades da HO para que possamos estudá-la. Por fim, extraímos essa proteína da bactéria e isolamos para tê-la com alta pureza. “Conhecendo-se a estrutura 3D do alvo poderemos planejar pequenas moléculas que se encaixem no sítio ativo da HO e assim inibir a sua função bioquímica”, esclarece Guido.

O docente tem boas expectativas. “Em 2010, avançamos bastante. Conseguimos uma produção significativa de proteína, então já temos substância para trabalhar e desenvolver os estudos estruturais e de química medicinal. E, embora estejamos distante do objetivo final, ou seja, desenvolver um fármaco para o tratamento da malária, os avanços que tivemos são bastante animadores”, conclui.

Tatiana G. Zanon/Assessoria de Comunicação

Data: 1 de fevereiro

1 de fevereiro de 2011

Diretores são reconduzidos

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin nomeou para novos mandatos de três anos os diretores da Fapesp Carlos Henrique de Brito Cruz (diretor científico) e Joaquim José de Camargo Engler (diretor administrativo). Ambos foram reconduzidos para exercer funções no Conselho Técnico-Administrativo da instituição.
As nomeações para novos mandatos são fundamentadas nos parágrafos únicos dos artigos 13 da Lei 5.918-60 e 14 dos Estatutos da Fapesp, aprovados pelo Decreto 40.132-62, e foram publicadas no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 21 de janeiro de 2011.

Brito Cruz é professor no Instituto de Física Gleb Wataghin, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Graduou-se em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica, e obteve os títulos de Mestre em Ciências e Doutor em Ciências no Instituto de Física Gleb Wataghin da Unicamp. Brito Cruz é membro da Academia Brasileira de Ciências desde 2000.

Além disso, Brito Cruz já ocupou cargos importantes como diretor do Instituto de Física Gleb Wataghin (1991 a 1994 e 1998 a 2002) e pró-reitor de Pesquisa da Unicamp (1994 a 1998), direitor da Unicamp de abril de 2002 a abril de 2005 e presidente da Fapesp de 1996 a 2002. É diretor científico da Fapesp desde abril de 2005.

Engler é engenheiro agrônomo formado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), na qual é professor titular do Departamento de Economia, Administração e Sociologia. Também é Doutor em Agronomia pela Esalq, Master of Science (MS) e Doctor of Philosophy (Ph.D.) em Economia Agrícola pela The Ohio State University, nos Estados Unidos.

Entre os cargos de importância que ocupou, foi diretor da Esalq, coordenador da Comissão de Especialistas de Ensino de Ciências Agrárias do Ministério da Educação, coordenador de Administração Geral da USP, coordenador e Prefeito do Campus da USP em Piracicaba, diretor do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) e chefe de gabinete do reitor da USP. Foi professor visitante do Centro de Estudos de Economia Agrária do Instituto Gulbenkian de Ciência de Portugal.

Assessoria de Comunicação

Data: 01 de fevereiro

31 de janeiro de 2011

Mudança de salas para o bloco G

Com a finalização das obras do novo bloco G, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), alguns professores e alunos mudaram-se para as novas salas do referido bloco.

Segue, abaixo, a relação dos que já se mudaram para o bloco G, informada pela chefia da Física e Ciência dos Materiais (FCM):

– Prof. Dr. José Eduardo Martinho Hornos – sala 24 – ramal 9848 
– Prof. Dr. Esmerindo de Sousa Bernardes – sala 23 – ramal 9831 
– Prof. Dr. Reginaldo de Jesus Napolitano – sala 26 – ramal 9820 
– Secretaria – sala 25 – ramal 9848 – das 14:00 h às 18:00 h 
– Bolsistas – sala 27 – ramal 9719.

Assessoria de Comunicação

Data: 31 de janeiro

28 de janeiro de 2011

Glaucius Oliva é empossado por Ministro da Ciência e Tecnologia

correu no último dia 27, quinta-feira, na nova sede do CNPq em Brasília, a posse do novo presidente da instituição, o professor Glaucius Oliva, do Instituto de Física de São Carlos.

O novo presidente do CNPq, além de ex-diretor do IFSC, é criador e coordenador do Laboratório de Cristalografia de Proteínas e Biologia Estrutural do IFSC, onde ainda hoje é professor titular. Também coordena o CEPID “Centro de Biologia Molecular Estrutural (CBME)” da FAPESP e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Biotecnologia Estrutural e Química Medicial em Doenças Infecciosas do MCT/CNPq, Ministério da Saúde e FAPESP (INBEQMeDI).

Em seu discurso de posse, Oliva chamou atenção para os avanços da ciência brasileira nos últimos anos, que hoje é responsável por 2,7% da ciência mundial e já é reconhecida como grande potência em áreas do conhecimento como a agricultura tropical, a geofísica e a engenharia associada à prospecção de petróleo e gás em águas profundas, e a parasitologia.

A comunidade científica e tecnológica também tem crescido consideravelmente, do que é prova o próprio CNPq, que tem cadastrados em sua Plataforma Lattes cerca de 1,7 milhões de currículos, dentre os quais 135 mil são doutores e 237 mil são mestres. O censo de 2010 do Diretório de Grupos de Pesquisa (DGP) registrou em 2010 mais de 27 mil grupos de pesquisa pelo Brasil.

Mais especificamente sobre o CNPq, Oliva ressaltou os investimentos do ano de 2010: R$ 1,85 bilhão aplicado em formação de recursos humanos e fomento à pesquisa, além do custo operacional da instituição que é inferior a 5% do orçamento. Segundo ele, o CNPq criou, no passado, mais de 14 mil bolsas de iniciação científica, mil bolsas de produtividade em pesquisa e 4 mil de mestrado e doutorado, além de oferecer 7 mil bolsas de fomento tecnológico e um programa integralmente dedicado às empresas. No fim do ano, ainda, o CNPq inaugurou sua nova sede em Brasília, que deverá suprir suas necessidades administrativas pelas próximas décadas.

Também discursaram durante a solenidade o ex-diretor Carlos Aragão, que ocupou a posição durante um ano e dedicou grandes esforços para a área de inovação e para a internacionalização da Agência, e o ministro da Ciência e Tecnologia Aloizio Mercadante. Na fala do último, salientou-se as contribuições do CNPq, durante seus 60 anos de existência, para a formação da inteligência do Brasil, e também os critérios responsáveis pela atribuição do cargo da presidência do Conselho ao professor Glaucius Oliva, citando sua longa e reconhecida carreira acadêmica e sua experiência como diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais da Agência.

O ministro também falou acerca dos desafios e metas da nova gestão, como a divulgação científica com fins de despertar o interesse da nova geração. Destacou a Inovação como melhor arma contra a pobreza e a desigualdade de renda no Brasil.

Na página do CNPq, é possível visualizar o discurso completo do novo diretor.

Nicolle Casanova – Assessoria de Comunicação do IFSC

Fonte: Assessoria de Comunicação do CNPq

Data: 28 de janeiro

28 de janeiro de 2011

Curso “Divulgação Científica e Ensino de Ciências” abre inscrições dia 1° de fevereiro

O curso de extensão universitária “Divulgação Científica e Ensino de Ciências”, oferecido pelo Centro de Divulgação Científica e Cultural da USP, abrirá inscrições no próximo dia 1° fevereiro. O prazo será até o dia 7 de fevereiro, e a ficha de inscrição já está disponível na página online do CDCC. Há 30 vagas disponíveis.

A programação do curso foi elaborada principalmente para alunos de graduação, com o objetivo de articular conteúdos de divulgação da ciência e do ensino de ciências, desenvolvendo estratégias de mediação através dos conceitos e métodos trabalhados ao longo do curso.

O curso terá carga horária de 40 horas, distribuídas em cinco encontros de 8 horas. As aulas serão realizadas no CDCC, com início no dia 14 de fevereiro e término no dia 18 de fevereiro.

Veja abaixo a programação completa do curso.

Assessoria de Comunicação

Data: 28 de janeiro

27 de janeiro de 2011

Sistema de Empréstimo Unificado nas Bibliotecas da USP

Será efetivamente implementado, a partir do próximo dia 01 de fevereiro, o Sistema de Empréstimo Unificado nas Bibliotecas da USP.

Confira as alterações importantes relativas a prazos e quantidades de empréstimos de materiais:

EMPRÉSTIMO UNIFICADO NAS BIBLIOTECAS DA USP, INSTITUÍDO PELA PORTARIA GR-4.830,

PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DE 01.10.2010.

O QUE MUDA?

1 – O usuário poderá retirar material bibliográfico em quaisquer bibliotecas do SIBUSP localizadas nas unidades, nos órgãos de integração e nos órgãos complementares, salientando-se que o empréstimo já era unificado no Campus de São Carlos.

2 – Alteração na quantidade de material a ser retirado e no prazo de devolução que deverão ser observados por todos os usuários:

  

3 – A não devolução ou renovação do material, na data de seu vencimento, implicará na suspensão pelo prazo de 01 dia para cada dia em atraso e por item atrasado.

4 – Alteração no número de reservas e renovações: máximo 03 reservas e 03 renovações;

5 – Uso de senha numérica para validação do empréstimo após leitura do código de barra do cartão USP. Inicialmente esta senha será os 04 últimos dígitos do cartão USP e a alteração desta só poderá ser feita no balcão de empréstimo da Biblioteca.

Em caso de dúvida contate: Fone:(16) 3373-9778/9779/9782;

Email: empbib@ifsc.usp.br

Atendimento online: http://www.biblioteca.ifsc.usp.br

Assessoria de Comunicação

Data: 27/01/2011

27 de janeiro de 2011

IFSC oferece curso para professores de física

Estão abertas, até o dia 4 de março, as inscrições para o curso A Física Moderna no Ensino Médio e a Formação de Multiplicadores Dentre Professores da Rede Pública, que será realizado no Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP.

O curso visa a formação de professores multiplicadores de física, buscando auxiliar a implementação da Proposta Curricular do Estado de São Paulo, voltada para as atividades de Física Moderna e Contemporânea.

As aulas serão realizadas aos sábados, nos dias 19 de março; 2, 16 e 30 de abril; e 14 de maio. O tema será Partículas elementares e Raios Cósmicos Tópicos e serão abordados pontos como tipos de modelos atômicos, radiações alfa, beta, gama e raios-X, quarks, detectores, LHC, matéria e anti-matéria, famílias das partículas e raios cósmicos.

Serão oferecidas 30 vagas para professores de física do ensino médio, professores coordenadores das oficinas pedagógicas e alunos de graduação.

As inscrições podem ser feitas no site do curso. A seleção dos interessados acontece de 5 a 9 de março e o resultado será divulgado no dia 10 de março.

Assessoria de comunicação

Data: 27 de janeiro

26 de janeiro de 2011

Visão cibernética: benefícios de medicina à filosofia

A automação da maior parte das capacidades humanas exige a capacidade da visão. Para aprimorar exploração submarina ou exploração espacial, por exemplo, a visão artificial é essencial. Por essa razão, muitos pesquisadores no mundo se dedicam à área de Visão Cibernética, que cresce a cada ano. O Instituto de Física de São Carlos é sede de um grupo dedicado à área, único do Brasil empenhado nesse tipo de pesquisa.

A área de visão cibernética se dedica, basicamente, a uma fusão entre a visão biológica e a visão artificial. Segundo o professor Luciano da Fontoura Costa, docente, membro do Grupo de Computação Interdisciplinar e fundador do grupo de Visão Cibernética do IFSC, muitos dos mecanismos e das técnicas utilizadas nos desenvolvimentos de visão computacional têm uma forte ligação com o funcionamento da visão natural, e têm até mesmo sido utilizados para um melhor entendimento desse funcionamento.

Por se tratar de um tipo de pesquisa extremamente multidisciplinar, interagindo a Física com a Matemática e a Biologia, por exemplo, é possível trabalhar com conceitos e métodos bem versáteis, o que permite que se tenha desenvolvimentos que podem ser aplicados em várias áreas, desde o aspecto teórico, mais básico, até o mais aplicado. Segundo Fontoura, as aplicações das pesquisas já beneficiaram desde a Medicina até a Filosofia. “Por se tratarem de conceitos e metodologias bastante gerais, podem ter vasta aplicação em diferentes campos de pesquisa”, explica.

Mais recentemente, o grupo tem se dedicado aos estudos da forma dos neurônios, mais especificamente, à maneira que a forma dos neurônios auxilia na conexão entre eles e o sistema nervoso e define sua função. “Isso quer dizer que se o neurônio é mais simples, ele vai se ligar menos; se é comprido, vai se ligar a certos alvos mais específicos, e percebendo isso procuramos entender como a forma influencia o funcionamento dos neurônios, e vice-versa, pois o oposto também é possível”, explica Fontoura.

Este estudo, que é conduzido há bastante tempo por Fontoura, também se estende à pesquisa sobre raízes e suas interações. A relação está no fato de que as raízes, sendo transmissoras de fungos e doenças, dependem de sua forma e da distância entre outras raízes para propagar epidemias. O trabalho, desenvolvido em colaboração com a Universidade de Cambridge, verificou que raízes mais uniformes, com forma mais regular, são mais suscetíveis à transmissão de doenças. “Isso também vale para neurônios: transmissão de doenças em sistemas neuronais são beneficiadas quando as células são mais regulares em forma”, explica.

Este é apenas um exemplo da interação da Computação e da Física com área médica, biológica, agronômica, etc. Além disso, o grupo também estuda a forma das mitocôndrias, e ainda tem estudos relativos a redes complexas, que é uma versão “modernizada” da teoria dos gráficos. O gráfico é uma estrutura importante no sentido em que pode representar quase qualquer coisa no mundo. É composto por nós que se conectam através de ligações, arestas. Um exemplo do que o gráfico pode representar é a própria sociedade, se pensarmos em cada indivíduo como um nó que estabelece ligações, através de suas relações com outros indivíduos, e cada tipo de relação estabelece uma estrutura gráfica diferente. Esse tipo de estudo pode ser aplicado, novamente, à transmissão de doenças: é possível verificar de que maneira as doenças se propagam em tipos diferentes de estruturas gráficas.

Todas estas pesquisas se dedicam ao estudo da forma, que é fundamental no estudo da visão. “Isso tudo se refere à caracterização automática das formas: dimensão fractal, alongamento, complexidade, ou seja, as características geométricas dos objetos. Estes conceitos que utilizamos são conceitos da Análise de Imagem, que é uma parte do estudo da visão”

Apesar de todos os avanços, a visão cibernética ainda não é uma área bem resolvida. Ainda há muitos desafios e mistérios a serem trabalhados. O maior desses desafios é o reconhecimento automático de padrões, ou seja, a identificação de categorias de objetos. “Se os objetos são bastante diferentes, é fácil dizer o quê é o quê, mas, em geral, os objetos começam a ter características mais semelhantes, começam os problemas”, conta o pesquisador. Este tipo de procedimento é base de, por exemplo, diagnóstico automático de exames médicos, nos quais é preciso procurar por doenças nos padrões, e muitas vezes não há uma diferença óbvia.

Já a área de redes, que é extremamente moderna, tem revolucionado as ciências e pode ser aplicada em quase todas as áreas. Por isso a interação entre as duas áreas, tão fortemente trabalhada pelo grupo de Visão Cibernética no IFSC, é tão interessante e tão bem vista pelo meio acadêmico. E de fato, a área de redes complexas tem contribuído nesses desafios, como é o caso de uma tese de doutorado que desenvolveu um trabalho relacionado à leucemia.

Para os que tiveram sua curiosidade aguçada, o site do grupo de pesquisa do docente oferece mais informações e pode ser acessado através do endereço http://cyvision.ifsc.usp.br

Nicolle Casanova/Assessoria de Comunicação

Data: 26 de janeiro

25 de janeiro de 2011

INBEQMeDI realiza workshop no IFSC

Será realizado, nos dias 10 e 11 de fevereiro, nas dependências do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), o workshop do Instituto Nacional de Biotecnologia Estrutural e Química Medicinal em Doenças Infecciosas (INBEQMeDI), projeto derivado do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT).

O evento, direcionado a um público mais limitado, contará com a participação de pesquisadores não somente do IFSC, mas de outras universidades, como Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), USP, campi Ribeirão Preto e São Paulo, Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

De acordo com Richard Charles Garratt, professor titular do IFSC e também o principal coordenador do workshop, o evento é realizado semestralmente. “Esse workshop serve para medir e discutir a participação dos pesquisadores e colaboradores, que fazem parte do projeto do INBEQMeDI. Por ora, é um evento mais restrito, onde somente coordenadores do INBEQMeDI estarão participando”, conta Richard.

O docente também explica que, em novembro do ano passado, houve uma reunião, em Brasília, onde todos os coordenadores dos INCTs participaram, para discutir os projetos que vêm sendo desenvolvidos. No workshop, Richard irá discutir e compartilhar com os participantes os tópicos discutidos nessa reunião.

No caso do INBEQMeDI, atualmente, coordenado por ele, diversos pesquisadores colaboram na evolução das pesquisas realizadas no IFSC. “Por exemplo, às vezes estamos tentando cristalizar uma proteína que é purificada em Ribeirão Preto”, explica. “Todos esses subprojetos estão reunidos em volta de um tópico comum, que são as doenças infecciosas. Esses estudos envolvem a parte de cristalografia e técnicas relacionadas à estrutura biológica para, posteriormente, usarmos essas informações para fins aplicados na química medicinal”.

Richard explica que o INCT do IFSC, anteriormente, era coordenado pelo professor Glaucius Oliva, recentemente nomeado presidente do CNPq. Por esse motivo, Richard entra como o substituto de Glaucius, para dar continuidade ao projeto e às discussões relacionadas ao mesmo.

Embora este workshop esteja direcionado a um público reservado, Richard afirma que há intenções de realizar, no próximo semestre, um workshopmais amplo, que inclua todos os envolvidos no projeto do INBEQMeDI.

Assessoria de Comunicação

Data: 25 de janeiro

24 de janeiro de 2011

Atenção aos falsos e-mails

A ScINFOR informa que está circulando um falso e-mail solicitando dados do usuário, endereço de e-mail e senha, tratando-se, de fato, de um spam.

A ScINFOR solicita que os usuários não digitem nenhuma das informações solicitadas e que apaguem imediatamente o referido email.

A mensagem desse e-mail é a seguinte:

Vírus detectado

Um vírus foi detectado em sua conta de correio e em outros para você não perder sua conta de correio, você deve clicar no link abaixo para fazer a varredura para remover o vírus do seuaccount.Failure mail. Para fazer isso vai perder o seu e-mail. Consideração.

Assessoria de Comunicação

Data: 24/01/2011

24 de janeiro de 2011

Posse do novo presidente do CNPq

O Instituto de Física de São Carlos (IFSC) comunica que, no dia 27 de janeiro, será realizada a posse do professor, Glaucius Oliva, à presidência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A posse será realizada às 16h30, no auditório do edifício sede do CNPq, Santos Dumont, localizado na Quadra 01, conjunto B, Térreo, em Brasília (DF).

Sobre o novo presidente do CNPq

Glaucius Oliva é professor titular do IFSC e, antes de ser indicado à presidência, exercia o papel de Diretor do CNPq, na área de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais.

É Coordenador do Centro de Biotecnologia Molecular Estrutural, um dos centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CBME/CEPID) da FAPESP e Coordenador do Instituto Nacional de C&T de Biotecnologia Estrutural e Química Medicinal em Doenças Infecciosas do MCT, Ministério da Saúde e FAPESP (INBEQMeDI/INCT).

Doutorou-se em Cristalografia de Proteínas pela Universidade de Londres em 1988. Hoje lidera uma equipe de pesquisas com cerca de 80 participantes, com uma composição multidisciplinar de físicos, biólogos e químicos. Tem mais de 134 artigos publicados em revistas internacionais, os quais foram citados 1850 vezes em outros artigos científicos (ISI).

Também tem liderado projetos em colaboração com empresas farmacêuticas nacionais. É Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências e Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico (trecho extraído do currículo lattes do docente).

Assessoria de Comunicação

Data: 24 de janeiro

24 de janeiro de 2011

Curso sobre “Partículas Elementares e Raios Cósmicos” está com inscrições abertas

curso de formação de professores em Física Moderna e Contemporânea para o Ensino Médio, sobre o tema “Física de Partículas e Raios Cósmicos”, está com as inscrições abertas desde o dia 6 de janeiro. Se você é um PCOP, um professor da rede estadual de São Paulo, ou graduandos em licenciatura, ainda há tempo de fazer a sua inscrição, pois o prazo limite é 4 de março.

As atividades, que serão realizadas no Instituto de Física de São Carlos, terão início no dia 19 de março e terão continuidade até o dia 14 de maio, sendo que 40 horas serão ocupadas com atividades presenciais e 10 horas com atividades em sala de aula. No total, 30 vagas estão sendo oferecidas.

O curso surge com a idéia de complementar a Proposta Curricular do Estado de São Paulo, que inclui a Física Moderna no ensino de Física, o que foi considerado um grande passo para a educação, já que tópicos relacionados à Física Moderna têm sido intensamente discutidos no meio acadêmico.

Pensando nisso, o programa do curso abordará assuntos como os vários tipos de modelos atômicos, radiações alfa, beta, gama e raios-X, quarks e suas propriedades estranhas, detectores, LHC, matéria e anti-matéria, as famílias das partículas e especialmente raios cósmicos.

Com este curso, espera-se formar professores multiplicadores do conteúdo de Física, que auxiliem na implementação da Proposta Curricular do Estado de São Paulo e desenvolvam subsídios para que os alunos melhor compreendam o mundo que os cerca e possam explorar suas potencialidades e atuar em favor da sociedade em que vivemos.

Para maiores informações e inscrições, visitehttp://www.cursosredepublicaifsc.blogspot.com

Data: 24 de janeiro

24 de janeiro de 2011

Esclarecimento sobre o Desligamento de Funcionários Aposentados

m comunicado, o Departamento de Recursos Humanos, da Universidade de São Paulo (USP), enviou esclarecimento sobre o desligamento de funcionários aposentados. Segue, abaixo, o comunicado, na íntegra:

“É necessário esclarecer a comunidade uspiana sobre informações errôneas, que têm circulado na Universidade, acerca do desligamento de 260 funcionários que, após terem, solicitado sua aposentadoria pelo INSS, continuavam trabalhando na Universidade, não tendo sido concursados ou que ingressaram no serviço público após 4 de junho de 1998 – data da Emenda Constitucional nº 19.

Todos os funcionários desligados enquadravam-se nos critérios acima referidos, independentemente de pertencerem ao nível básico, técnico ou superior da carreira. Não houve, portanto, escolha em razão de qualquer outro critério não isonômico.

A administração, presentemente, não pretende efetuar qualquer outro desligamento em razão de aposentadoria.

A Universidade possuía cerca de 10% de seu quadro formado por funcionários aposentados, que continuavam na ativa. Dentro de três anos, se nenhuma medida fosse tomada, 25% dos funcionários técnico-administrativos seriam aposentados, o que impediria a renovação do quadro de funcionários; dificultaria novas contratações e a passagem de conhecimentos para os mais novos; e dificultaria o crescimento dos trabalhadores mais jovens, que ficariam sem estímulo. Por outro lado, no momento em que o quadro antigo da Universidade fosse substituído por razões naturais, não haveria funcionários aptos e treinados para substituí-lo, com prejuízo para a realização dos objetivos próprios da Universidade.

A possibilidade de permanência de funcionários aposentados, abertura dada há alguns anos, é lógica quando é uma exceção, mas inviável quando se torna regra, como vinha ocorrendo. Para se ter uma ideia do que vinha acontecendo, há casos de pessoas que ingressavam na USP e, em menos de dois anos, pediam a aposentadoria e continuavam na ativa!

Tomar a decisão de desligar funcionários foi extremamente difícil, por representar

“um corte na própria carne”, já que dentre os desligados, havia pessoas de grande valia para a Universidade. Contudo, havia de se ter em conta o bem maior que é coletivo, qual seja, o de possibilitar à Universidade um quadro funcional que possa ser renovado, que seja atrativo também para os que iniciam a carreira, além de organizar o processo de aposentadoria dos funcionários no futuro, com o devido planejamento. Muitos estavam solicitando suas aposentadorias junto ao INSS  unicamente para obter um ganho adicional e com isso, se prejudicavam, pois o valor de sua aposentadoria  ficava reduzido, por não estarem no melhor momento para efetuar o pedido. Lembre-se que a Previdência Social, via de regra, não aceita revisão das aposentadorias concedidas nesses casos;

As vagas serão repostas com a convocação dos já aprovados em concursos públicos que foram realizados – e ainda estão em vigor – e/ou com a realização de novos  concursos, quando os anteriores não suprirem a necessidade de reposição dos postos de trabalho vagos.

Sobre o Auxílio da Universidade

Além da verba indenizatória – com 40% do FGTS, o pagamento de um mês de aviso prévio, 13º salário proporcional e férias proporcionais e/ou vencidas, os funcionários aposentados desligados receberão os seguintes serviços de suporte:

– Serviço médico oferecido pela Universidade durante os próximos três anos;

– Possibilidade de conclusão do curso na

Escola de Aplicação para os filhos desses funcionários;

– Orientação financeira para o uso adequado das verbas indenizatórias;

– Auxílio para organização da vida familiar e pessoal;

– Suporte para recolocação no mercado de trabalho para os funcionários que desejarem. Esse suporte será dividido em duas atividades: a primeira será a de orientar a construção de um foco profissional, prevista para janeiro e fevereiro e, a segunda, a de orientar o uso da rede de relacionamento da pessoa e da Universidade para abrir contatos e posição no mercado de trabalho. Essa segunda etapa começará na última semana de janeiro e terá duração de seis meses.

Sobre o planejamento da aposentadoria e a nova carreira

Para os demais funcionários e docentes, será criado um serviço de preparação para aposentadoria a partir do segundo semestre de 2011. Esse serviço tem como objetivo auxiliar os funcionários a verificarem o melhor momento para solicitar a aposentadoria e a se prepararem nos aspectos financeiro, profissional, familiar e pessoal.

Além disso, com a nova carreira, que será criada ainda este ano, os funcionários terão maior mobilidade, horizontal e vertical, mas também possibilitará um melhor planejamento da aposentadoria. Este planejamento consiste também na implantação de um programa de previdência complementar, no qual todos os funcionários da USP, ao se aposentarem, possam ter renda extra que complemente o valor pago pelo INSS, nos mesmos moldes dos que são praticados em outras instituições públicas, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, por exemplo.

O ideal seria que, quando um funcionário pensar em fazer o pedido de aposentadoria, avisasse a Universidade, que faria novo concurso para ocupar aquela vaga, possibilitando que o funcionário prestes a se aposentar passasse seus conhecimentos ao seu substituto.

Sobre o comprometimento do Orçamento com a folha de pagamento

O desligamento desses funcionários aposentados não tem ligação com redução do valor destinado à folha de pagamento, pois, o orçamento da USP para folha de pagamento em 2011 não foi reduzido. Em 2010, o valor destinado à remuneração foi de R$ 2,6 bilhões, o que correspondia a 85% de um orçamento total de R$ 2,9 bilhões. Para 2011, o orçamento total da USP aumentou e será de R$ 3,6 bilhões, o que faz com que a dotação básica de pessoal de R$ 2,8 bilhões seja 11% maior do que a de 2010, como já foi publicado no Boletim nº 16, de 17 de dezembro de 2010”.

DRH/USP

Data: 24 de janeiro

21 de janeiro de 2011

Escola Brasileira de Mecânica e Estatística conta com nova sede em 2011

Realizada, normalmente, nas dependências do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), a Escola Brasileira de Mecânica e Estatística (EBME), este ano altera sua sede para Natal (RN), com o intuito de promover a interação entre estudantes brasileiros e pós-doutorados, com um grande número de participantes de instituições estrangeiras.

A Escola será realizada entre os dias 18 e 22 de julho deste ano, na sede do Instituto Internacional de Física (IIF) e contará com mini-cursos e apresentação de pôsteres. Os interessados devem fazer sua inscrição até 15 de abril, se desejarem apoio financeiro, ou até o dia 1º de maio, se não necessitarem desse apoio.

Informações mais detalhadas sobre o evento podem ser encontradas no site do IIF, através do link Eventos

Sobre o IIF

Em janeiro de 2010, foi lançado o IIF, um novo instituto de pesquisas, de caráter internacional, com sede na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), também vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

O principal intuito com a criação do IIF foi trazer auxílio na organização de seminários científicos, escolas e congressos, eventos que, no momento, para serem feitos no IIF, devem respeitar o limite máximo de duas semanas de duração.

Atualmente, o Instituto é formado por dois comitês, sendo o Comitê Científico Internacional constituído por 19 pesquisadores de diversas Universidades internacionais e brasileiras, entre elas Universidade de Oxford, Universidade de Chicago e Fermilab e Universidade de Bristol.

Já o Comitê Nacional de Especialistas, formado por 24 pesquisadores nacionais, conta com dois docentes do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), Luiz Agostinho Ferreira e Luiz Nunes.

Os interessados em realizar eventos, através do IIF, podem encontrar instruções e formulários no próprio site do Instituto, assim como informações referentes ao próprio IIF.

Assessoria de Comunicação

Data: 21 de janeiro

21 de janeiro de 2011

Eleições CIPA

Lembramos à comunidade do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) que as inscrições para fazer parte da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) continuam abertas.

As duas vagas abertas para fazer parte comissão só poderão ser preenchidas por funcionários do IFSC, que tem até o dia 9 de fevereiro para lançar sua candidatura.

Para isso, basta dirigir-se à Seção Técnica Administrativa do Instituto, das 8 às 12 horas ou das 14 às 18 horas.

A CIPA do IFSC será composta por dois membros representantes do empregador e dois representantes dos empregados, com seus respectivos suplentes. O mandato dos membros será de um ano, sendo permitida a reeleição. A data da eleição será 16 de fevereiro.

Para informações adicionais, basta dirigir-se ao espaço da Assistência Técnica Administrativa (ATAd), do IFSC, que fica localizada no andar térreo, no prédio da Administração.

Assessoria de Comunicação

Data: 21 de janeiro

20 de janeiro de 2011

Quem é Quem – Yvone Aparecida Biason Lopes

Nascida em 15/09/1955

No IFSC é secretária do Grupo de Física Teórica

Seus hobbies são leitura, academia. Gosta também de ir a barzinhos e boates.

Time de futebol: nenhum

Filme: “Ghost, do outro lado da vida”

Livro: “O caçador de pipas” (Khaled Hosseini)

Personalidade que admira: Papa João Paulo II

Gosta de ouvir Beatles e A-ha

Quer conhecer a Europa

Biografia pessoal

Yvone nasceu na “Fazenda do Chile”, localizada em Santa Eudóxia, e foi registrada em Água Vermelha. Quando tinha um ano, mudou-se, com os pais, para São Carlos. Fez biblioteconomia, na Escola de Biblioteconomia e Documentação de São Carlos (EBDSC), mas só exerceu a profissão de bibliotecária por três meses, na escola “Cultura Brasil Estados Unidos” (CICBEU), um ano depois de formar-se, em 1979.

Trabalha no IFSC desde 1979. Começou como secretária do Grupo de Polímeros. Depois disso trabalhou como secretária na chefia da Física e Ciência dos Materiais (FCM) e, finalmente, passou para a secretaria do grupo de Física Teórica (GFT), na qual permanece até os dias atuais. Sua maior contribuição, no IFSC, é ter, durante todos esses anos, “vestido a camisa da Instituição”, prestando seus serviços com “clareza, eficiência e um bom desempenho”.

Assessoria de Comunicação

Data: 20 de janeiro


19 de janeiro de 2011

Atualização dos novos contatos

Conforme noticiado, o CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – inaugurou um novo edifício em dezembro em Brasília, sede a qual congregará todos os serviços da instituição.

Seguem os endereços atualizados da nova sede.

Novo Edifício Sede CNPq
SHIS Quadra 01 Conjunto B – Blocos A, B, C e D
Edifício Santos Dumont 
CEP: 71605-001                        Lago Sul, Brasília – DF
Telefone Geral/Pabx: (61) 3211-9000              Fax (61) 3211-9394

Assessoria de Cooperação Nacional – ASNAC/CNPq
SHIS Quadra 01 Conjunto B – Bloco B, 1º andar
Edifício Santos Dumont 
71.605-001                              Lago Sul/Brasília – DF 
Telefone da Secretaria: (61) 3211-9961       ou             (61) 3211-9643

Data: 19 de janeiro

18 de janeiro de 2011

O lado artístico na pesquisa

O docente chileno, José Pedro Donoso Gonzalez, formado e pós-graduado em física, realiza pesquisas no grupo de Ressonância Magnética, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), onde também é professor associado.

No entanto, além da pesquisa, o professor exercita seu lado artístico, participando da Orquestra Experimental da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), fundada em 1983, e da Camerata de Cordas “Vivace”, extensão da Orquestra, fundada em 2005, nas quais toca violoncelo. “Na Universidade do Chile, os professores sempre procuram pesquisar e exercitar seu lado cultural. Esse meio cultural é muito importante e as duas coisas, pesquisa e cultura, devem andar de mãos dadas”.

Enquanto fazia seu pós-doutorado na Universidade de Campinas (Unicamp), simultaneamente tocava flauta doce, em um conjunto que tinha um repertório de músicas barroca e renascentista. Quando mudou-se para São Carlos e suas filhas passaram a fazer parte da Orquestra Experimental da UFSCar, Donoso fez o mesmo, dessa vez estudando violino e, posteriormente, violoncelo.

Atualmente, a Orquestra faz apresentações em diversos locais e eventos universitários, principalmente. Apresentações na USP-São Carlos e UFSCar já são rotina. No entanto, Analândia, Jales, Leme, Barretos, Osasco, Descalvado, Itirapina, Itapetininga, Mococa e Araraquara já puderam prestigiar as apresentações da orquestra, formada em média por 70 pessoas e com um repertório voltado à música popular. A Camerata, com menos músicos, em média 20, reuniu todos os instrumentistas de corda da Orquestra, com um repertório voltado para composições clássicas, como Mozart e Beethoven. “É uma oportunidade para estudantes assistirem apresentações de músicas clássicas, ao vivo, e também exercitarem seu lado artístico”, diz Donoso.

A participação na Orquestra é aberta a toda comunidade são-carlense. O único requisito para fazer parte dela é tocar algum instrumento. Os ensaios são realizados uma vez por semana, em uma sala exclusiva para a orquestra, na UFSCar. “Temos uma variedade enorme de instrumentos. Todos os tipos de metais, instrumentos de corda, percussão”, conta Donoso.

Sobre a importância de fazer parte de uma iniciativa como essa, o professor afirma: “É muito importante que todos exercitem esse lado artístico, que não fiquem alienados, somente fazendo pesquisas”, conclui.

Os interessados em fazer parte da Orquestra, podem procurar pelo professor, através do telefone             (16)3373-9864       ou enviar e-mail paradonoso@ifsc.usp.br

Algumas apresentações já realizadas pela Camerata, no campus da USP/São Carlos

-16 de maio de 2006: homenagem a Profa. Yvonne Mascarenhas 
por ocasião do recebimento do titulo “Professora Catedrática”;

-7 de julho de 2006: homenagem ao Prof. H. Panepucci, 
apresentação realizada no hall do Laboratorio de Ensino;

-28 fevereiro de 2007: Semana de recepção dos calouros. Apresentação realizada no Departamento de Arquitetura;

-8 de março de 2007: Seminario “Perspectivas da Ciência, Inovação e 
Tecnologia em Saúde”. Apresentação na abertura da mostra no salão de 
eventos – CEFER, com a presença do reitor da UFSCar e a reitora da USP;

-1 de agosto 2008:apresentação realizada no Auditório “Prof. Sérgio Mascarenhas”, por ocasião do workshop “Teoria quântica de campos, mecânica estatística e neurociência”, em homenagem aos 70 anos de ROLAND KÖBERLE;

-14 de dezembro 2010, apresentação realizada na Sala Primavera da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), por ocasião do Simpósio de Educação Ambiental, Sala Primavera, EESC – USP.

Tatiana G. Zanon/ Assessoria de Comunicação

Data: 18 de janeiro

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