Programa Aprender com Cultura e Extensão
O período das inscrições de projetos para o Programa Aprender com Cultura e Extensão foi prorrogado, podendo os interessados submeter seus trabalhos até o dia 30 deste mês, no Sistema Corporativo Apolo.
Esta iniciativa, lançada pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo (PRCEU-USP), tem como finalidade fomentar as ações de cultura e extensão através da interação das atividades de pesquisa do corpo discente da graduação em projetos, que devem apontar suas relações com as finalidades acadêmicas dos cursos aos quais os alunos estão vinculados e, também, com as metas de desenvolvimento de cultura e extensão universitária das Unidades.
Os projetos enviados serão avaliados até o dia 13 de março e o resultado final será divulgado no dia 13 de abril no sistema Apolo. Já no dia 1º de agosto, serão iniciadas as atividades dos projetos. Na 4ª edição do Simpósio Aprender com Cultura e Extensão, que aconteceu em dezembro do ano passado, em São Paulo, e que reuniu todos os projetos da edição 2013/2014 do Programa, o destaque foi para um trabalho apresentado por estudantes do Instituto de Física de São Carlos, que conquistou o 3º lugar na área de Ciências Humanas. Ainda nessa edição do Simpósio, que contou com a inscrição de 3.784 alunos, foram homologados 580 projetos para 1200 bolsas disponíveis.
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Assessoria de Comunicação
Organizada pelos alunos de todos os cursos de graduação, a Semana de Recepção aos Calouros do IFSC de 2014 contou com diversas atividades, entre elas premiação de alunos e docentes, aulas magnas, bate-papos com representantes da empresa IFSC Jr., Centro de Estudos de Física de São Carlos (CEFISC) e coordenadores dos cursos, palestras, atividades de integração (inclusive esportivas), apresentações artísticas etc. “Acredito que o aspecto mais importante de nossa semana foi a integração. Trouxemos os calouros muito perto dos veteranos e tentamos integrar tanto os calouros entre si quanto com os veteranos dos cursos”, conta Aline Marina Marciano, aluna do curso de Bacharelado em Física e uma das coordenadoras da Semana no IFSC.
Diego, orientado pelo docente do IFSC Luciano da Fontoura Costa, e co-orientado pelo docente do IFSC Osvaldo Novais de Oliveira Jr., ficou com o prêmio de melhor tese por seu trabalho 
Já Edson Giuliani recebeu uma menção honrosa por sua tese defendida em 2012 com o título 
Diego é agora docente do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC/USP), e integra o Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional (NILC), que reúne pesquisadores da USP de São Carlos (inclusive do IFSC), UFSCar, Unesp e outras instituições do país. Em sua atuação no NILC, Diego diz que pretende combinar diferentes estratégias para aprimorar as aplicações já desenvolvidas. “Atualmente, a sintaxe das palavras é nosso único referencial no modelo computacional desenvolvido. A ideia é tentar modificá-lo para que semântica das palavras também seja uma característica considerada”, conta.
Na última edição do Colloquium diei deste ano, que ocorreu no dia 19 de dezembro, pelas 10h30, no auditório “Professor Sérgio Mascarenhas”, o diretor do Max Planck Institute of Microstructure Physics (Alemanha), Professor Eberhard Gross, ministrou a palestra Ultrafast processes in many electron systems: a perspective of time-dependent density functional theory on the atto and-femto-second time scale, na qual introduziu o funcional da densidade dependente do tempo, suas diversas aplicações, a dinâmica de ligações químicas, transição de elétrons, bem como junções moleculares.
Instituto de Física de São Carlos, recebeu docentes, familiares e amigos que acompanharam a Sessão Solene de Colação de Grau da 22ª Turma do Curso de Bacharelado em Física (IFSC-USP), 6ª Turma do Curso de Bacharelado em Física Computacional (IFSC-USP), 6ª Turma do Curso de Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares (IFSC-USP) e da 19ª Turma do Curso Interunidades de Licenciatura em Ciências Exatas (IFSC/IQSC/ICMC-USP).
Ciências Exatas e docente do Instituto de Química de São Carlos) e Miriam Cardoso Utsumi (Coordenadora da Comissão Coordenadora do Curso Interunidades – Licenciatura em Ciências Exatas, e docente do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação).
novos formandos. Durante a Sessão, o docente dissertou sobre a importância da Colação, bem como da USP, tendo destacado que “as instituições de ensino foram uma das poucas que sobreviveram durante os últimos dois milênios, além da Igreja Católica e do próprio Exército”.
desejou sucesso aos formandos.
Milena que, em seguida, entregou uma lembrança ao Prof. Leonardo Maia, paraninfo dessas três turmas.
juntamente com os colegas dos Cursos de Bacharelados e Geisiane Rosa da Silva, juntamente com os formandos do Curso de Licenciatura, proferiram o termo de compromisso da Sessão Solene. Após esse momento, o Prof. Tito José Bonagamba pronunciou a fórmula da Colação de Grau, tendo se seguido os discursos dos paraninfos e a entrega dos respectivos certificados de conclusão de curso.
“Tenham cuidado com a idealização excessiva. Temos que sonhar, mas o sonho em si, às vezes é perigoso, porque ele pode ser concebido sem consciência. Nós vivemos experiências que nos transformam e só temos verdadeira autonomia sobre quem somos no mundo quando podemos desconstruir e reconstruir os sonhos quando necessário”, disse o docente que também dissertou sobre a pouca valorização que a ciência tem na sociedade brasileira.
que os professores são responsáveis pelo futuro de tantos jovens que ingressam em diferentes carreiras na universidade. “Ensinar, aprender e compartilhar não são tarefas fáceis, por isso vejo que o professor deve empenhar-se pelos alunos na sala de aula, no laboratório, e motivar os estudantes para que gostem de química, física, matemática ou biologia, da mesma forma que gostamos de tudo aquilo que é bom e nos dá prazer”, completou. Além disso, André Luíz abordou os principais papéis da USP, bem como os valores que os formandos devem honrar para conquistarem aquilo que almejam.
Como já é sabido, os vasos sanguíneos são responsáveis por carregar nutrientes ao organismo, incluindo-se o cérebro. O que os pesquisadores de Harvard e do IFSC tentam descobrir é como certas características como espessura e tamanho das veias e artérias relacionam-se com a atividade neural.
no final de 2016, foi antecipada devido à falha registrada em um dos estágios finais do lançamento do foguete que levaria para órbita o CBERS-3, um acidente que destruiu todo o equipamento em dezembro do ano passado. Como há sempre grandes chances de ocorrerem falhas em missões como esta, os cientistas brasileiros, assim como os chineses, já tinham se precavido, tendo produzido outros dois conjuntos de equipamentos, o que possibilitou uma nova tentativa de lançamento, desta vez realizada com sucesso. Foi uma frustração enorme quando assisti ao acidente do CBERS-3, em dezembro de 2013, mas já prevíamos tais riscos e estávamos preparados para esse caso, afirma o Prof. Dr. Jarbas Caiado de Castro Neto, docente do Grupo de Óptica do IFSC-USP, um dos principais desenvolvedores do projeto, empreendedor e acionista da OPTO.
O CBERS-4, que pesa aproximadamente duas toneladas, é constituído por quatro câmeras, sendo as duas principais, a Câmera Multispectral – totalmente construída pela empresa são-carlense – e a Câmera Imageadora de Amplo Campo de Visada -, igualmente desenvolvida e construída pela OPTO em parceria com outra empresa nacional. Entre os diversos objetivos do CBERS-4, destacam-se o monitoramento de áreas de desmatamento da Amazônia, expansão de regiões agrícolas, aplicações em mapas de queimadas e, inclusive, pesquisas de desenvolvimento urbano e bacias hidrográficas. As câmeras produzidas pela spin-off do IFSC possuem sensores CCD visíveis e infravermelhos que destacam, através de imagens de cores distintas, as áreas de desmatamentos.
Jarbas Caiado conta que esse projeto, que durou aproximadamente oito anos, começou quando o Prof. Luiz Carlos Miranda, presidente do INPE em 2006 e pai do Prof. Dr. Paulo Barbeitas Miranda (IFSC-USP), o procurou e, posteriormente, contratou a OPTO para realizar esse importante trabalho. Após esta missão bem sucedida, a empresa brasileira já está desenvolvendo outro grande projeto: o satélite Amazônia 100% nacional, cuja câmera inovadora, uma versão entre a WFI e a MUX, está sendo desenvolvida pelos pesquisadores da OPTO. Este novo satélite, desta vez produzido inteiramente no Brasil, deverá ser lançado em 2018. O tempo de revisita – imagem completa da terra – da câmera MUX é de vinte e sete dias. A WFI possui uma largura de imagem maior, o que permite que ela faça uma imagem completa da Terra a cada cinco dias, compondo as imagens obtidas a cada uma das cinco voltas que o satélite faz por dia, explica Jarbas Caiado.
Através do programa Colloquium diei, que decorreu no dia 12 de dezembro, pelas 10h30, no Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas, o Prof. Nitin Samarth, da Penn State University, Pensilvânia, Estados Unidos, apresentou a palestra Topological Insulators: from Exotic Quantum States to Spintronics, onde dissertou sobre os isoladores topológicos 3D, tendo, também, abordado as maneiras de se criar novos estados de matéria utilizando isolantes com magnetismo. Além disso, Nitin discutiu o recente surgimento da “spintrônica topológica”, demonstrando como a textura spin de um isolante topológico pode resultar em fenômenos úteis para dispositivos.
A moção, publicada em 3 de dezembro, manifesta as congratulações ao docente por seus trabalhos desenvolvidos no IFSC e na Agência USP de Inovação, por sua integração na Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano e por sua recente nomeação na Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
No laboratório, as amostras são analisadas pelos funcionários Nelson José Heraldo Gallo e Maria Inês Basso Bernardi, e o equipamento utilizado para as análises em questão é um Microscópio Eletrônico de Varredura (FEG-MEV), capaz de fornecer imagens de altíssima resolução e com aumento de até um milhão de vezes (os microscópios ópticos fornecem aumento de mil vezes). Diante disso, é possível visualizar materiais em escala nanométrica, algo que é muito importante para os estudos que realizamos atualmente, inclusive aqui no IFSC, afirma o docente do Grupo de Crescimento de Cristais e Materiais Cerâmicos (CCMC-IFSC/USP), Valmor Roberto Mastelaro.
Com o intuito de intensificar os laços entre pesquisadores da Alemanha e do Brasil, o Cônsul Geral da Alemanha no Brasil, Sr. Friedrich Daeuble, acompanhado pela esposa, pelo Cônsul Honorário da Alemanha em Ribeirão Preto, Sr. Rudolf Schallenmüller, pela economista universitária Kristina Wolters e ainda por Paulo Lopes e Clóvis Biscegli, da Prefeitura Municipal de São Carlos, visitou o Instituto de Física de São Carlos, durante a manhã do dia 11 de dezembro, onde foi recepcionado pelos Profs. Drs. Philippe Wilhelm Courteille, vice-presidente da Comissão de Relações Internacionais do IFSC-USP – CRInt e Hellmut Eckert, membro da referida Comissão.
de ensino superior alemãs, facilitando o intercâmbio tanto dos alunos uspianos, quanto dos alemães.
ensino médio, tendo participado da Olimpíada Brasileira de Física, bem como da Olimpíada Internacional de Física de 2010, na Croácia, onde recebeu medalha de bronze e, na ocasião, conheceu o Prof. Dr. Euclydes Marega Junior, docente do Grupo de Óptica do IFSC-USP. Quando concluiu o colegial, suas duas únicas opções para cursar física eram os Campi USP de São Paulo ou São Carlos, tendo optado pela Unidade do interior do estado. Após quase quatro anos na graduação do IFSC-USP, Rodrigo conta que, assim que finalizar o curso e, posteriormente, o doutorado no exterior, pretende atuar na área acadêmica.
No final do evento, foram feitas premiações aos autores dos melhores trabalhos, e o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) foi um dos contemplados* graças ao trabalho apresentado pelas alunas do IFSC Bianca Rabello e Jaqueline Gonçalves, de autoria das docentes Leila Maria Beltramini (coordenadora) e Nelma Regina Segnini Bossolan, e da educadora Gislaine Costa dos Santos .
elevar o espírito de Natal, que gradualmente se esvai num mundo pautado pelo consumo desenfreado e por um cotidiano em turbilhão, foram os principais objetivos da realização do Clip de Natal do IFSC-USP, produzido e realizado por Brás José Muniz e sua equipe da “PROVE”.
