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31 de agosto de 2018

No IQSC/USP: “Química às 16h”: “Inovação, Ciências Básicas e Exemplos”

“A Inovação é hoje um componente necessário na vida das Universidades. Embora muitas achem que se trata de opção, ela é na verdade obrigação”. As afirmações são do Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, que profere palestra no Instituto de Química de São Carlos (IQSC), no próximo dia 05 de setembro, em mais uma edição do Ciclo de Palestras e Seminários Química às 16h (Q16).

“Diferentes aspectos de inovação, bem como exemplos, serão abordados na apresentação”, afirmou o convidado, que coordenou a Agência USP de Inovação de 2011 a março de 2018 e realiza atividades de inovação tecnológica e difusão de ciências.

Bagnato é professor Titular e Diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP. Atua na área de física atômica e aplicações da óptica nas ciências da saúde. Publicou seis livros, 24 capítulos de livros e cerca de 500 artigos em periódicos especializados. Orientou mais de uma centena de trabalhos entre mestrado e doutorado, nas áreas de Física, Odontologia e Medicina. Recebeu diversos prêmios e homenagens, dentre os quais estão: Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia (2015) e Prêmio Jovem Cientista atribuído pela Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas. é membro da Academia Brasileira de Ciências, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos e da Academia Pontifícia de Ciências do Vaticano, entre outras.

O Q16 discute temas atuais envolvendo ciência, universidade, academia e gestão do conhecimento, com cientistas de diferentes áreas e suas atividades são abertas a todos os interessados gratuitamente. A atividade é coordenada pelos professores doutores Fabio Henrique Barros de Lima e Danilo Manzani.

O seminário será às 16 horas no anfiteatro térreo do edifício Q1 do IQSC. Os interessado devem formalizar inscrição através do site www.iqsc.usp.br/eventos.

Endereço: Av. Trabalhador São-carlense, 400 – área 1 do campus USP

Contato: (16) 3373-8272

(Por Sandra Zambon – Comunicação IQSC)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

31 de agosto de 2018

IFUSP – Posição de Pós-Doc: Ciência de superfícies via primeiros princípios

O grupo SAMPA/Nanopetro, do Instituto de Física da USP (IFUSP), está selecionando candidatos(as) pró-ativos(as) e motivados(as) para posições de pós-doutorado em modelagem de superfície e interfaces via cálculos de primeiros princípios.

O(a) candidato(a) integrará uma equipe vibrante que abordarará tópicos relacionados ao estudo de adsorção em superfícies de minerais e interfaces sólido-líquido.

Buscam-se candidatos(as) com experiência prévia em cálculos de primeiros princípios.

As bolsas são financiadas pela Repsol/Sinopec com forte colaboração com grupos experimentais no Cepetro e Instituto de Química da Unicamp e no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP).

As posições são por três anos, a partir de Setembro 2018, renovadas ano a ano. Valores compatíveis com a FAPESP.

Interessados(as) devem enviar um CV em formato PDF, uma carta de apresentação e informações de contato para 2 referências para Caetano Miranda através do e-mail: crmiranda@usp.br (Assunto: Pos-doc – Superficie)

(Com informações do IFUSP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

31 de agosto de 2018

No IFSC/USP – “Colloquium diei”: “USP : 30 anos de autonomia”

O Prof. Dr. José Roberto Drugowich de Felício, ex-docente do IFSC, chefe de gabinete do reitor da USP (1990-92 e 2014-2015) e diretor do CNPq (2004-2010), foi o palestrante convidado de mais um Colloquium diei, edição que aconteceu no dia 31 de agosto no Auditório “Prof. Sérgio Mascarenhas” (IFSC/USP).

O foco da apresentação do palestrante esteve centrado no tema USP: 30 anos de autonomia, recordando como a universidade pública paulista implementou a autonomia – financeira e de gestão -, reconhecida por um decreto estadual em 1989.

Apesar das manifestações de intelectuais, da imprensa e de ações pontuais de dirigentes, a burocracia e as pautas corporativas e populistas insistiram em ancorar a instituição aos padrões estatais, em desacordo com as congêneres internacionais e as possibilidades da autonomia.

Recentemente, o crescimento das despesas e o descontrole de gestão exigiram que a Universidade criasse uma agenda de reformas e refletisse sobre seu futuro, enquanto a garantia de uma fatia do imposto, destinado exclusivamente ao sistema universitário, ainda persiste como experiência única no ambiente acadêmico.

Neste colóquio foram tratados também outros temas de interesse, como a gratuidade, o processo de nomeação de dirigentes, a flexibilidade dos contratos de trabalho, a avaliação, a representação externa e a prestação de contas à sociedade, que definirão o modelo organizacional adequado para enfrentar os desafios à universidade no século XXI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

31 de agosto de 2018

Docentes do IFSC/USP recebem “Prêmio USP Trajetória pela Inovação”

No dia 23 de agosto, uma cerimônia no auditório do Instituto de Eletrotécnica e Meio Ambiente (IEE) marcou a entrega do Prêmio USP Trajetória pela Inovação, concedido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e pela Agência USP de Inovação.

A iniciativa premia professores da Universidade que se destacaram, ao longo de suas atividades acadêmicas, na produção de inovações científicas, tecnológicas ou culturais, contribuindo assim para a excelência do resultado institucional e para o desenvolvimento socioeconômico do País.

Nesta primeira edição do prêmio, cinco professores foram homenageados: Glaucius Oliva, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC); Ismar de Oliveira Soares, da Escola de Comunicações e Artes (ECA); Kazuo Nishimoto, da Escola Politécnica (Poli); José Roberto Postali Parra, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq); e Marcelo Britto Passos Amato, da Faculdade de Medicina (FM).

Também foi outorgado, por indicação do reitor Vahan Agopyan, o Prêmio USP Trajetória pela Inovação in memoriam para o professor do IFSC, Horácio Carlos Panepucci.

A escolha dos laureados foi feita por uma Comissão do Conselho de Pesquisa da USP a partir de uma lista com 43 nomes propostos pelas unidades, museus e institutos especializados, cujas indicações foram aprovadas pelas respectivas Congregações ou Colegiado.

“A maior riqueza da USP são seus recursos humanos. Essa diversidade e qualidade são basicamente a confluência de trajetórias individuais. Com este prêmio, reconhecemos essas trajetórias notáveis”, destacou o coordenador da Agência USP de Inovação, Antonio Carlos Marques.

O pró-reitor de Pesquisa da Universidade, Sylvio Roberto Accioly Canuto, falou sobre a ideia da criação do prêmio. “Estamos premiando pessoas com carreiras de destaque, que são modelos a serem seguidos por aqueles que almejam alcançar essa excelência”, afirmou.

Glaucius Oliva (à dir.) recebeu o prêmio das mãos do diretor do IFSC/USP, Vanderlei Bagnato

Para o reitor da USP, Vahan Agopyan, “inovação não deve ser apenas uma palavra da moda. Na USP, é uma proposta de trabalho. Este prêmio é o coroamento dos resultados de nossas pesquisas colocados à disposição de sociedade. Os laureados têm logrado êxito em democratizar esse conhecimento com a sociedade”.

(Com informações de Adriana Cruz – USP / Fotos – USP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

30 de agosto de 2018

No IQSC/USP: “Desafios para a Ciência no estado de São Paulo”

Como aumentar o impacto (científico, social e econômico) da Ciência produzida no estado de São Paulo? É crucial que cada projeto e pesquisador demonstre impacto nestas três dimensões?

Estas perguntas serão respondidas pelo Diretor Científico da FAPESP, professor doutor Carlos Henrique de Brito Cruz, que estará no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) no dia 17 de setembro e às 10h30 proferirá a palestra “Desafios para o aumento do impacto (intelectual, social e econômico) da pesquisa em São Paulo”. “A busca por maior impacto da ciência em benefício da sociedade é item da agenda de C&T nos principais países e também no Brasil, especialmente para a pesquisa financiada com recursos do contribuinte. Como se pode avançar nessa direção em São Paulo, onde já há um vigoroso sistema de C&T?”, questiona o palestrante.

O convite foi formulado pelo Presidente da Comissão de Pós-Graduação do IQSC, professor doutor Roberto Gomes de Souza Berlinck. A discussão do tema busca esclarecer a comunidade acadêmica no período em que se discutem planos de ações e metas docentes para os próximos cinco anos.

Brito Cruz é professor titular na Universidade Estadual de Campinas, onde já assumiu funções de diretor do Instituto de Física, Pró-Reitor de Pesquisa e Reitor. Foi presidente da FAPESP de 1996 a 2002. Foi Foi Presidente do Conselho Superior de Tecnologia e Competitividade da FIESP (2005 a 2011). É membro da Academia Brasileira de Ciências e é Fellow da American Association for the Advancement of Science. Recebeu a Ordre des Palmes Academiques da França, a Ordem do Mérito Científico do Brasil e a Ordem do Império Britânico (OBE).

A palestra acontece no anfiteatro térreo do IQSC, é gratuita e aberta aos interessados mediante inscrição no site www.iqsc.usp.br/eventos.

Endereço: Av. Trabalhador São-carlense, 400 – área 1 no campus USP São Carlos

Contato: (16) 3373-8272

(Por: Sandra Zambon – Comunicação IQSC)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

30 de agosto de 2018

Equipe da USP de São Carlos vence “1º CubeDesign”

A equipe Zenith EESC USP, grupo extracurricular da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP), venceu a primeira edição do CubeDesign, competição que foi organizada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e cujo foco foi desafiar os jovens participantes na preparação de um projeto consistente de construção de um “Cubesat”, pequeno satélite que, ao ser lançado no espaço, poderá desenvolver diversas tarefas, entre elas a execução de inúmeras experiências científicas.

A competição desenrolou-se entre os dias 25 e 28 de julho último, em São José dos Campos (SP), na sede do INPE, tendo congregado quatro equipes oriundas da PUC de Minas Gerais, Universidade Federal de Santa Catarina, Faculdade de Engenharia de Sorocaba e USP de São Carlos, todas elas competindo na categoria “Cubesat”. O Grupo Zenith, constituído por cerca de trinta alunos da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP), do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), começou em março deste ano a elaborar o projeto de construção do “cubesat” que iria participar da competição, sendo que a apresentação desse projeto esteve sob a responsabilidade de oito desses alunos.

Já com os protótipos dos pequenos satélites prontos, foram muitos os desafios lançados às equipes, começando pelas missões, conforme explica Marco Aurélio Bonaldo, integrante da equipe: “O “cubesat” que utilizamos foi do tipo 2U: cada U corresponde a um cubo com uma aresta de 10 centímetros. Na primeira missão, tivemos que realizar uma missão de imageamento dentro de um ambiente simulado (uma sala), como se o “cubesat” estivesse no espaço. A missão consistiu em enviar e receber dados via telemetria, através de diversos comandos, entre a base (nosso computador) e o “cubesat”. Igualmente através de telemetria, tivemos que ativar e comprovar a recepção de informação de que os pequenos painéis solares que faziam parte do “cubesat” estavam sendo carregados. Outro desafio foi fazer uma estabilização do instrumento em torno de um eixo, por meio da identificação da posição do sol, representado por uma luz no ambiente simulado, sendo necessário um projeto de visão computacional”, pontua Marco.

Depois de todos esses desafios e provas, o “cubesat” da equipe da USP de São Carlos foi ainda sujeito a testes de vibração nos três eixos, simulando o lançamento do instrumento para o espaço e ainda um teste térmico que oscilou entre os -10ºC e 50ºC.

Marco afirma que além de ter sido muito legal vencer a competição, o mais proveitoso foi o intercâmbio de informações que a equipe conseguiu coletar e que provavelmente poderá ser aproveitada para projetos futuros ligados à tecnologia aeroespacial do Brasil, principalmente no que diz respeito ao lançamento de “cubsats” no espaço. Essas tecnologias são mais acessíveis e baratas, e poderão auxiliar no desenvolvimento de inúmeros experimentos científicos relacionados com biologia, física, química, etc., sendo que a intenção da equipe da USP de São Carlos é construir, em um futuro muito próximo, um “cubesat” robusto, completamente pronto para ser lançado no espaço.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

29 de agosto de 2018

“High Energy Physics” recebe o pesquisador italiano Tassos Vladikas

Tassos Vladikas, pesquisador do Instituto Nacional de Física Nacional (INFN) – Roma (Itália), foi o palestrante convidado de mais uma edição do programa High Energy Physics, realizada no dia 29 de agosto nas instalações de nosso Instituto.

Review of Neutral Kaon oscillations in and beyond the Standard Model from Lattice QCD foi o tema da apresentação do pesquisador italiano, que atualmente desempenha as funções de diretor de pesquisa do INFN e docente na Universidade de Tor Vergata, estabelecimento de ensino superior igualmente localizado em Roma.

Bacharel em engenharia elétrica, Tassos Vladikas fez todo seu percurso acadêmico de pós-graduação no Imperial College London (Inglaterra), nomeadamente nas áreas de Física-Matemática e Física-Teórica.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

29 de agosto de 2018

“Single Photon Sources Based on InGaN/GaN Single Quantum Dots”

Em mais uma edição da iniciativa Café com Física, realizada no dia 29 de agosto, o IFSC/USP recebeu o pesquisador Stanko Tomic, da Universidade de Salford (Inglaterra), que apresentou o seminário subordinado ao tema Single Photon Sources Based on InGaN/GaN Single Quantum Dots, onde o palestrante evidenciou, entre outros sub-temas, que demonstrações de prova de princípio com sistemas de materiais compatíveis com InAs / GaAs [1], GaN / AlN [2] e fosforosos mostraram que pontos quânticos de estado sólido (QDs) podem ser fontes quase ideais de luz quântica, embora cobrindo faixas de comprimento de onda.

O Prof. Tomic tem vasta experiência em pesquisa na área de modelagem de nanoestruturas semicondutoras, projeto de dispositivos optoeletrônicos e física teórica em estado sólido. Seu mais recente trabalho tem como objetivo a compreensão das propriedades eletrônicas e ópticas, bem como dos processos radiativos e não-radiativos (relacionados a Auger e phonon) nos dispositivos de células solares de terceira geração ,baseados em pontos quânticos semicondutores.

Tomic Publicou já mais de cem artigos científicos de revisão por pares e cinco capítulos de livros, sendo especialista no uso de supercomputadores em modelagem e análise de materiais e interpretação teórica dos resultados experimentais obtidos nas nanoestruturas semicondutoras.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

29 de agosto de 2018

Aluno do IFSC conquista “Prêmio Tese Destaque USP – 2018”

Diego Paiva Pires, doutorando do IFSC/USP entre os anos de 2016 e 2017, foi o vencedor do Prêmio Tese Destaque USP, edição de 2018, na Grande Área – Ciências Exatas e da Terra, com o trabalho intitulado Geometria da informação quântica: uma abordagem geral acerca do tempo de evolução.

Orientado durante seu doutorado pelo Prof. Dr. Diogo de Oliveira Soares Pinto (IFSC/USP), Diego Pires (30), natural da pequena cidade de Conceição das Alagoas (MG), está fazendo atualmente seu pós-doutorado no Instituto Internacional de Física (RN), trabalhando afincadamente na interface da Teoria de Informação Quântica e Física da Matéria Condensada, sendo que seu objetivo é continuar na carreira acadêmica.

Embora tenha concorrido ao prêmio convicto da qualidade de sua tese, Diego ficou surpreso com a conquista, já que, segundo ele, “Com a envergadura que a USP tem, com certeza concorreram ao prêmio muitos e excelentes trabalhos, pelo que foi uma surpresa, mas também uma alegria muito grande ter conquistado este prêmio”.

O Prêmio Tese Destaque USP é instituído pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação, com o objetivo de reconhecer e premiar as teses de Doutorado de destaque defendidas nos Programas da USP, em todas as áreas do conhecimento, e estimular a constante busca pela excelência na pesquisa.

O autor da Tese Destaque USP receberá um prêmio no valor de R$ 10 mil e seu orientador, um prêmio de R$ 5 mil, como recursos para custeio, sendo igualmente concedidas duas menções honrosas.

Os trabalhos foram avaliados por nove comissões julgadoras indicadas pela Pró-Reitoria, tendo-se levado em conta critérios como originalidade do trabalho, relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação e valor agregado ao sistema educacional.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

28 de agosto de 2018

Rádio USP destaca CIBFar: CEPID instalado no IFSC/USP

Vinte e dois pesquisadores pertencentes à Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), que se encontram distribuídos pelas áreas de produtos naturais, química orgânica sintética, biologia molecular e estrutural, bioquímica, química medicinal, planejamento de fármacos e ensaios farmacológicos.

Essa é a moldura humana, técnica e científica do CIBFar – Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CEPID-FAPESP), instalado no Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP/Campus-2), cujo objetivo é proceder a análises biológicas e químicas de compostos e identificação de seus princípios ativos, tendo em vistas ao desenvolvimento de candidatos a novos fármacos para doenças pesquisadas nesse centro.

Cooperando com organizações nacionais e internacionais para desenvolvimento e aplicação de novos fármacos como alternativas de tratamento de patologias, a fim de melhorar a qualidade de vida das pessoas, o CIBFar também tem seu lado pedagógico, estando apto a receber, em suas instalações, a visita de alunos dos ensinos fundamental e médio, possibilitando o contato deles com a ciência e suas perspectivas.

O Prof. Adriano Andricopulo, coordenador de Transferência de Tecnologia do CIBFar, explicou à Radio USP, no programa “Momento USP Inovação”, como funciona esse CEPID da FAPESP.

Clique abaixo para conferir a entrevista.

(Adaptado à matéria da autoria de Laura Raffs – Jornal da USP/Rádio USP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

27 de agosto de 2018

Em São Paulo: “Museu do Ipiranga em Festa!” – 2ª Edição

A USP e o Sesc promovem, nos dias 7 e 8 de setembro, a segunda edição do evento Museu do Ipiranga em Festa!, no Parque da Independência, Bairro do Ipiranga, em São Paulo.

Ao celebrar os 196 anos da Independência do Brasil, o evento aprofunda seu teor histórico e político por meio de intensa programação cultural gratuita para todas as idades, com apresentações de dança, teatro, música, cortejos, performances cênicas, poesia, exposição e projeção mapeada na fachada do Museu.

Nesta edição, o trabalho de curadoria questiona os significados da Independência nos dias de hoje ao lançar um olhar crítico sobre três marcos históricos: 1822 (Independência do Brasil), 1922 (Centenário da Independência e efervescência intelectual em São Paulo com a Semana de Arte Moderna) e 2022 (Bicentenário da Independência e reabertura do Museu do Ipiranga).
O primeiro eixo aborda o século da independência e da abolição da escravatura enquanto ideia e apagamento de uma nação; o segundo explora a produção cultural do século XX e a ideia de uma renascença paulista; finalmente, o terceiro representa o futuro nos corpos e vozes da juventude.

“Fomentar e fortalecer as parcerias da Universidade com entidades de reconhecida importância social como o Sesc tem sido uma das principais metas norteadoras de nossa gestão. A segunda edição do programa Museu do Ipiranga em Festa!, além de oferecer à população uma programação cultural de qualidade, mobiliza a data e o espaço do Museu com foco no restauro do edifício-monumento e as celebrações de 2022”, destaca o reitor da USP, Vahan Agopyan.

De acordo com o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, neste segundo ano de parceria, as equipes do Sesc e da USP se dedicaram a pensar uma programação ainda mais sensível a esta efeméride.

“Trata-se de festejar sem deixar de refletir sobre questões caras ao que desejamos para nossa sociedade, dentre elas, contemplar a diversidade e entender que a história se constrói a partir de leituras e, portanto, exige senso crítico, que atingimos por meio de um processo educativo constante. É neste ponto que as missões de ambas as instituições convergem e se potencializam”, acrescenta.

A parceria entre a USP e o Sesc tem se fortalecido por meio da realização de ações conjuntas e a maior parte delas gratuitas, como a ocupação do Museu Paulista com programações artísticas e culturais realizadas pelo Sesc e a utilização dos espaços expositivos do Sesc Ipiranga com parte do acervo do Museu.

Destinada a pessoas de todas as idades, a programação do Museu do Ipiranga em Festa! acontece em diversos pontos do complexo que compreende o Museu do Ipiranga, a Casa do Grito, a Praça Cívica, o Monumento à Independência, jardim e o riacho do Ipiranga, estimulando que o público ocupe e se aproprie deste espaço de grande valor histórico e cultural de nossa cidade. A programação completa pode ser acessada no site do Sesc.

O evento conta com o apoio institucional do Instituto Bandeirantes e da Prefeitura de São Paulo e patrocínio de Santander, Petrobras, e Instituto de Resseguros do Brasil e Governo Federal (IRB).

Sobre o restauro do Museu do Ipiranga

O edifício-monumento do Museu do Ipiranga, inaugurado em 7 de setembro de 1895, foi projetado por Tommaso Gaudenzio Bezzi e é tombado pelos órgãos de patrimônio nas instâncias municipal, estadual e federal.

O Museu foi fechado à visitação pública em 2013 e, desde então, o prédio vem passando por uma série de intervenções estruturais, preparando-o para as celebrações do Bicentenário da Independência em 2022. Paralelamente, começou a tratar da transferência de seus acervos para viabilizar a execução das obras, tendo sido concluídas e reabertas ao público a Biblioteca e a área de Documentação Histórica e Iconografia.

Na primeira edição do Museu do Ipiranga em Festa!, em 2017, a USP lançou o concurso arquitetônico para o projeto de restauro e modernização do edifício. O escritório H+F Arquitetos, vencedor do concurso, está desenvolvendo o projeto executivo, a ser finalizado no primeiro semestre de 2019, quando terão início as obras no local. Além do restauro deste patrimônio histórico, o edifício será integralmente adequado em termos de acessibilidade, segurança e aplicações tecnológicas.

(Assessoria de Imprensa da USP / Fotos: Monique Renne)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

27 de agosto de 2018

“Ultrafast synthesis of ceramic powders promoted by electric”

Em mais um seminário realizado pelo Grupo de Pesquisa em Nanomateriais e Materiais Cerâmicos (NaCA), ocorrido no dia 24 de agosto, a doutoranda na área de Desenvolvimento, Caracterização e Aplicação de Materiais – Ciência e Engenharia de Materiais da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC / USP), Everlin Carolina da Silva, sob a orientação do Prof. Jean Claude M’Peko (IFSC/USP), apresentou o trabalho subordinado ao tema Ultrafast synthesis of ceramic powders promoted by electric, um tema que vai ao encontro da afirmação que a síntese e sinterização são tópicos em que os esforços contínuos dos cientistas de materiais são preponderantes para permitir a produção de cerâmica com características melhoradas para diferentes aplicações em dispositivos eletroeletrônicos.

Reduzindo os custos de processamento de materiais, a otimização de fabricação foi um dos temas de interesse primário e de constante pesquisa no século passado. Com exemplos fornecidos em TiO2, Everllin mostro em sua apresentação que a síntese de materiais pode ser acelerada pelo uso de campos elétricos, resultados que podem ser conseguidos em tempos e temperaturas reduzidas. Este é um procedimento de processamento de materiais inovador e econômico que pode ser usado para garantir a produção de nanopós de alta qualidade.

Everlin apresentou e lançou a discussão sobre os efeitos da força de campo e densidade de corrente na taxa de síntese e tamanho médio de partículas.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

27 de agosto de 2018

No IFSC/USP: Ciência no feminino – da Física à pesquisa clínica

Bartira Mendes Soares nasceu na cidade de São Paulo, tem 53 anos, é formada em física pelo Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP), fez estágios nas áreas de biomateriais e proteção radiológica, tendo posteriormente realizado seu mestrado em medicina experimental, no Canadá.

Ela conta que sempre gostou das ciências exatas e que foi no ensino fundamental que todo esse interesse surgiu. Para Bartira, a decisão de ingressar na universidade foi uma consequência de sua entrega e dedicação durante os ensinos fundamental e médio: “Eu tinha a ideia de fazer algo na área de ciências exatas, por isso acabei escolhendo a física que, em minha opinião, era – e é – a ciência com que eu mais me identifico”. Dessa forma, Bartira deixou a cidade de São Paulo e veio para São Carlos exclusivamente para estudar no IFSC-USP.

No começo dessa mudança, a ex-aluna de nosso Instituto conta que foi um grande desafio: “Comparado com o ensino médio, estar na universidade é mais complicado, pois os professores exigem muito mais de você, tanto nos estudos quanto na própria autonomia que você deve conquistar, longe de familiares e amigos. Eu tive dificuldades nesses aspectos”, revela a pesquisadora.

Por ser “uma pessoa extremamente impaciente”, ela optou por não atuar na área acadêmica. “Gosto de resolver tudo de forma rápida. Por exemplo, não me imagino fazendo pesquisas para colher os frutos bem depois, até porque não tenho essa particularidade peculiar que observei em meus colegas da área acadêmica Na época, eu não sabia o que fazer com tudo o que tinha aprendido, mas já tinha noção que atuar na universidade não seria meu caminho”, revela nossa entrevistada.

Após se formar, Bartira acabou por fazer aquilo que não queria, ou seja, ministrou aulas para estudantes do ensino médio, “Foi ali que eu soube que realmente não queria dar aulas”, pontua a ex-aluna com muito humor. Posteriormente, aos 30 anos, teve a oportunidade de ir ao Canadá, onde começou a trabalhar em um laboratório de medicina experimental. Depois, viajou aos Estados Unidos e começou a atuar na área em que trabalha até hoje, no Brasil – pesquisas clínicas. Há treze anos na multinacional Quintiles – uma organização que presta serviços para a indústria farmacêutica -, Bartira é hoje gerente de operações na área de monitoria de protocolos de novos fármacos.

No campo em que Bartira trabalha, um jovem profissional em início de carreira pode auferir, em média, cerca de R$ 1,600,00: embora não seja uma área onde se veja muitos físicos exercendo sua atividade de uma forma incisiva, o profissional que se vê mais a trabalhar nesta área é aquele que se encontra mais ligado às ciências farmacêuticas, podendo, o mais experiente, ganhar bem mais do que R$ 10.000,00. Após anos de conhecimento na área, nossa entrevistada diz que seu caminho não vai parar por aqui e que a fase seguinte será buscar mais aprendizado estratégico: “Tenho uma visão de físico, mas hoje trabalho num mundo corporativo. Assim, atuo na vertente estratégica, campo que faz com que uma empresa se mova. Agora, estou buscando mais conhecimento nessa área, por forma a que possa ir em frente, descobrindo novas competências”, explica ela.

Por fim, de acordo com Bartira, o curso de Física exige bastante trabalho, dedicação e estudo, pelo que dá um conselho aos alunos de graduação do IFSC-USP: “Aqueles alunos que depois de formados não pretenderem seguir a carreira acadêmica, poderão encontrar muitos outros lugares para atuarem e aplicarem seus conhecimentos. O curso de Física me deu essa versatilidade”.

(Entrevista publicada no livro intitulado “Egressos do IFSC/USP que atuam fora da academia” – por: Prof. Tito José Bogamba e Rui Sintra-jornalista)

(Fotos: Getty Images / IFSC/USP / Bartira Mendes Soares)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

24 de agosto de 2018

“Colloquim diei” apresenta palestra com o Dr. Heinz von Seggern

O IFSC/USP recebeu no dia 24 de agosto mais uma edição do programa Colloquium diei, com a participação do Dr. Heinz von Seggern, docente e pesquisador da Universidade Técnica de Darmstadt (Alemanha), que abordou o tema Polymeric ferroelectrets: from basic science to sensing applications.

Em sua apresentação, o pesquisador alemão deu enfoque ao desenvolvimento de uma nova abordagem para a produção de arranjos piezoelétricos de polímero com canais tubulares abertos a partir de tubos comerciais de fluoroetilenopropileno (FEP ou Teflon).

Por união de fusão, foram produzidas matrizes planas de cavidades de ar tubular regulares, e suas propriedades piezelétricas foram exploradas experimentalmente e teoricamente. Além disso, foram investigadas, de forma experimental, questões relativas à estabilidade temporal e às excelentes condições de carga e estabilidade das características piezelétricas em diferentes pressões e frequências.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

24 de agosto de 2018

IFUSP: Vaga para docente na área de materiais em escala nanométrica

Estão abertas, até o dia 12 de setembro do corrente ano, as inscrições para o Concurso de Títulos e Provas para provimento de um cargo de Professor Doutor, na Referência MS-3.1, em RDIDP, com o salário de R$ 10.670,76, no Departamento de Física dos Materiais e Mecânica (DFMT) do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, na área de Materiais em Escala Nanométrica.

Informações adicionais poderão ser obtidas na Assistência Acadêmica do IFUSP, (ataac@if.usp.br), telefones +55-11-30916020 / 30917000, ou no DFMT, com Antonio Domingues dos Santos (adsantos@if.usp.br), telefone +55-11-30916886

Para consultar o edital, clique AQUI

Para se inscrever, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

24 de agosto de 2018

Ex-aluno do IFSC/USP na gerência de engenharia de produtos

Aparecido Rodrigues da Silva, de 48 anos, nasceu em Santa Clara D’Oeste (SP), mas se considera são-carlense, já que seus pais se mudaram para São Carlos quando ele ainda tinha apenas um ano de idade. Durante o ensino fundamental estudou no SESI, tendo posteriormente cursado o ensino médio na Escola Jesuíno de Arruda. Sua paixão pelas ciências exatas, mais especificamente, pela matemática, surgiu ainda no ensino fundamental, já que, segundo ele, nunca precisou estudar essa disciplina. Apesar de não ter sido influenciado por seus docentes, Aparecido Rodrigues conta que era um aluno bem destacado e que sempre gabaritava as avaliações de matemática.

Nesse período, além de ter concluído também um curso de técnico de informática, no Colégio Diocesano La Salle, também finalizou cursos de mecatrônica e mecânica, no SENAI, que contribuíram para o início de sua carreira profissional. A escolha em fazer cursos profissionalizantes foi incentivada por seu próprio pai que, apesar de não ter terminado o ensino médio, fez um curso de aprendizagem industrial, que contribuiu fortemente para a melhoria de vida da família de Aparecido. “Como o curso foi uma referência na vida de meu pai, ele sempre me incentivou a fazer esses cursos, até porque na visão dele isso era o máximo que se podia alcançar. A universidade era uma meta inatingível para ele”, revela Aparecido.

Após terminar o ensino médio e os cursos profissionalizantes, Aparecido Rodrigues trabalhou durante quase quatro anos na empresa Climax (atual Eletrolux), tendo posteriormente ingressado na empresa Faber Castell, onde trabalha até hoje. Aos 24 anos de idade, Aparecido se reencontrou, por mero acaso, com uma sua antiga amiga – que na época fazia doutorado no Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP) -, que informalmente lhe deu notícia sobre alguns cursos que decorriam na USP. Logo após conversar com essa amiga, Aparecido ficou bastante interessado sobre os cursos que a Universidade oferecia, tendo ingressado no curso de Ciências Exatas, com ênfase em Física, no Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP). “A partir do segundo ano do curso de Ciências Exatas, comecei a trabalhar com alguns docentes, com a vontade de construir uma carreira científica”. Nesse sentido e em simultâneo, Aparecido frequentou dois anos de iniciação científica com o Prof. Dr. Eduardo Marques, do Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação (ICMC-USP), no desenvolvimento de hardwares.

No quarto ano de graduação, Aparecido foi convidado pelo Prof. Dr. Euclydes Marega Junior (IFSC-USP), para realizar outra iniciação científica, já que o docente do Instituto tinha um trabalho em desenvolvimento no Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC), que necessitava de alguns equipamentos que tinham relação com o trabalho exercido por Aparecido. Em 1998 terminou sua graduação e, no ano seguinte, deu inicio ao seu mestrado. Depois de uma pausa nos estudos, iniciou seu doutorado em Biofísica.

Quando entrou na Faber, Aparecido atuou durante 10 anos na oficina da fábrica, onde produzia moldes de injeção. Seguidamente, quando ingressou na graduação da USP, ele trabalhou durante mais um ano na oficina e, posteriormente, devido ao seu aprimoramento, passou a trabalhar com projetos. “Terminei a minha graduação na USP como projetista na Faber. Na sequência, enquanto realizava o mestrado, fui promovido para a área de desenvolvimento de produtos, já que tinha conhecimentos no manuseamento de plásticos e experiências práticas com projetos e moldes. Eu digo que a minha evolução na empresa esteve fortemente correlacionada com o caminho que segui na Universidade”.

Hoje, Aparecido é gerente de engenharia de produtos da Faber, setor responsável por todo o desenvolvimento técnico dos produtos da indústria. Além disso, Aparecido integra uma equipe recém-criada, voltada a inovação da empresa, apoiando áreas de manufaturas com o seu conhecimento em engenharia de materiais. Segundo ele, um físico formado, que atua numa empresa com as características da Faber Castell, pode auferir, no mínimo, três ou quatro mil reais, enquanto que um profissional que possui mestrado pode receber entre oito e nove mil reais.

Um dos próximos passos do ex-aluno do IFSC-USP é realizar o seu pós-doutorado, tudo indicando que seja sob orientação do Prof. Dr. Tito J. Bonagamba (IFSC-USP), em um trabalho que visa estudar uma forma de aplicação de micro-ondas no tratamento de madeiras, utilizando um projeto industrial que a Faber já possui. “O Prof. Tito é um profissional bastante prático e eu acho que, de alguma forma, ele combina com o meu perfil de trabalho”.

Por fim, para um aluno que busca formação, visando o mercado de trabalho, Aparecido Rodrigues opina que, além de ir atrás de uma formação sólida, esse futuro profissional deve se questionar sempre em qual área ele pode ser um diferencial, destacando-se dos demais. “Eu tenho duas filhas e uma delas faz estágio numa empresa aqui em São Carlos. Sempre procuro incentivá-la a fazer aquilo que ela gosta, da melhor maneira possível. Se o jovem tem um desejo, ele deve correr atrás, até porque muitas vezes as pessoas enxergam obstáculos que não são reais”, completa.

(Entrevista publicada no livro intitulado “Egressos do IFSC/USP que atuam fora da academia” – por: Prof. Tito José Bogamba e Rui Sintra-jornalista)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

24 de agosto de 2018

Reitor da USP visita IFSC/USP e dialoga com alunos

O passado dia 17 de agosto ficou marcado, no nosso Instituto, pela visita realizada pelo Reitor da USP, Prof. Vahan Agopyan, ao novo Espaço 24 Horas da Biblioteca do IFSC/USP.

Reitor da USP – Vahan Agopyan

Vahan Agopyan, que esteve acompanhado pelo Vice-Reitor da Universidade, Prof. Antonio Carlos Hernandes e pelo Pró-Reitor de Graduação, Prof. Edmund Chada Baracat, bem como pela Chefe Técnica do Serviço de Biblioteca e Informação, Ana Mara Prado, e Maria Cristina Dziabas, Chefe Técnica da Seção de Atendimento aos Usuários do Serviço de Biblioteca e Informação, percorreu as novas instalações, tendo-se inteirado da operacionalidade e organização do novo espaço e dialogado com alunos que no momento estavam frequentando o espaço e que aprovaram e parabenizaram o IFSC e a USP, como um todo, pela inovação em criar um espaço como esse.

Vice-Reitor da USP – Antonio Carlos Hernandes

“No Século XXI, as bibliotecas não são mais um depósito de livros, constituindo, sim, um centro de encontro de alunos e professores dedicado ao trabalho e à pesquisa, e é essa mesma visão que está sendo implementada na Universidade de São Paulo”, pontuou Agopyan, acrescentando que o Espaço 24 Horas, no nosso Instituto, é uma prova do esforço que está sendo feito por todos para que o estudo não pare. “A Biblioteca do IFSC sempre teve grande destaque dentro da USP, já que ela acompanha as necessidades dos alunos e dá respostas eficientes e quase imediatas. Além desta Biblioteca, todas as outras estão sendo também readequadas às novas necessidades”, conclui O Reitor da USP.

Já para o Vice-Reitor da USP e ex-diretor do IFSC/USP, quando a tendência é estabelecer novos espaços em prol do conhecimento e da interação das pessoas, o IFSC/USP segue sempre essa linha, a par com a própria Universidade. “É um orgulho institucional muito grande quando observamos que estão sendo criados espaços para convívio e estudo, igualmente disponíveis para a sociedade que nos sustenta”.

Para o diretor do IFSC/USP, o novo Espaço 24 Horas da Biblioteca do Instituto é uma área que favorece o aluno a estudar de forma adequada, ajudando, igualmente, a combater a evasão.

Diretor do IFSC – Vanderlei Bagnato / Chefe Técnica do Serviço de Biblioteca e Informação, Ana Mara Prado / Pró-Reitor de Graduação – Edmund Chada Baracat / Maria Cristina Dziabas, Chefe Técnica da Seção de Atendimento aos Usuários do Serviço de Biblioteca e Informação

Para o Pró-Reitor de Graduação, Prof. Bacarat, constituiu um orgulho que sua pró-reitoria tenha contribuído para a criação daquilo que considerou ser “um magnífico espaço”.

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

23 de agosto de 2018

A Espectroscopia Raman e seu papel na nova caracterização mineral

Conforme tivemos oportunidade de noticiar, o pesquisador do IFSC/USP, Marcelo Barbosa Andrade, ministrou no dia 12 do corrente mês, no Centro de Convenções e Exposições de Melbourne (Austrália), o workshop subordinado ao tema Espectroscopia Raman e seu papel na nova caracterização mineral, inserido na 22ª Reunião da Associação Internacional de Mineralogia.

Marcelo Andrade dissertou como a espectroscopia Raman é considerada uma das melhores técnicas não destrutivas, atendendo a que a técnica fornece uma impressão digital do mineral estudado. Em geral, a técnica pode lidar com pequenas quantidades de material sem preparação prévia, e o desenvolvimento de uma nova geração de lasers e espectrômetros de estado sólido aumentou a acessibilidade da espectroscopia Raman.

Outra abordagem que o pesquisador fez foi sobre o fato da Associação Internacional de Mineralogia ter aprovado aproximadamente cem novos minerais por ano, o que, devido à raridade das amostras, a espectroscopia Raman ter desempenhado um papel importante em sua caracterização.

Durante o workshop, o pesquisador apresentou também alguns aspectos teóricos da análise vibracional e métodos para atribuições de bandas, tais como análise de grupo fator e método de correlação.

Na foto, Marcelo de Andrade posa com outros palestrantes convidados

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

23 de agosto de 2018

“Weakly turbulent instability of anti-de Sitter space”

Weakly turbulent instability of anti-de Sitter space foi o tema do seminário apresentado pelo aluno do IFSC/USP, Filipe Cônsole, em mais uma edição do Journal Club General Relativity, ocorrida no dia 23 de agosto, nas instalações de nosso Instituto.

Filipe comentou este trabalho de pesquisa conjunta da autoria dos pesquisadores polacos Piotr Bizoń e Andrzej Rostworowsk, ambos pertencentes à Universidade de Jagiellonian (Polônia).

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

23 de agosto de 2018

Prof. Sérgio Mascarenhas participa do “USP Lecture” em São Paulo

O Prof. Sérgio Mascarenhas (IFSC/USP) participará no próximo dia 30 de agosto, entre as 14h30 às 16h30, de mais uma edição do USP Lecture, onde abordará o tema Ciência, Tecnologia e Inovação com Transdisciplinaridade, com foco em questões relacionadas com inovação e economia, ambas estabelecendo links sugestivos para contornar a crise econômica que atinge não só o Brasil, como grande parte da América Latina.

Neste evento, organizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa da USP e que ocorrerá no Auditório do Conselho Universitário da USP, em São Paulo  (VEJA AQUI A LOCALIZAÇÃO), Sérgio Mascarenhas começará por abordar a quarta revolução tecnológica, que disseminou a Ciência, a Tecnologia e a Inovação como o caminho real para o desenvolvimento socioeconômico-cultural, tendo, por outro lado, aumentado a desigualdade dentro da estrutura do capitalismo selvagem, na qual menos de 0,1 % da população controla o Produto Global Bruto (PGB).

Dentro desse quadro, o palestrante mostrará como tecnologias, como Big Data e IOT (internet das coisas) são submetidas a uma enorme dependência de políticas de Estado, a médio e longo prazo, e possuem a necessidade de elevados investimentos do Produto Nacional Bruto (PNB), que chegam a custar até 4% em algumas nações.

Em plena era digital que marca o século XXI, o Prof. Sérgio Mascarenhas recordará as importantes contribuições de dois renomados cientistas contemporâneos – Stephen Hawking e Roger Penrose – que deixaram uma questão em aberto para a humanidade: será possível construir computadores superiores ao cérebro humano e sistemas robóticos com autoconsciência e livre-arbítrio?

A introdução e apresentação do palestrante será feita pelo Prof. Glaucius Oliva (IFSC/USP), sendo que o evento tem entrada livre e gratuita, não sendo necessário efetuar inscrição.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

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