Notícias

16 de agosto de 2012

Inscrições abertas para o envio de projetos

NATURA-CAMPUSA empresa de comésticos Natura está realizando uma nova chamada para submissão de projetos, que ocorrerá entre os dias 15 e 22 de agosto.

A intenção do projeto é promover a interação com a comunidade científica.

A chamada de projetos possibilita o planejamento das atividades de pesquisa pela Natura e parceiros, além de favorecer a análise comparativa de propostas.

Esta, também, é uma oportunidade para o co-desenvolvimento e cooperação em diferentes áreas de pesquisa, entre elas Ciências Clássicas e Avançadas de Pele e Cabelo, Ciência do Bem-estar e Relações, Sentidos, Design e Experiências e Tecnologias Sustentáveis.

Os interessados em submeter seus projetos podem acessar o portal Natura Campus.

Assessoria de Comunicação

16 de agosto de 2012

Abertura ocorre no início da próxima semana

Na próxima segunda-feira, 20 de agosto, ocorrerá a abertura da 7ª edição da Semana da Licenciatura em Ciências Exatas (SeLic).

O evento, que será sediado nas dependências do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), contará com a presença de pesquisadores das diversas Unidades da USP, que discutirão, entre outras coisas, o papel do professor na educação. As discussões serão feitas no formato de palestras e mesas-redondas.

Além disso, os participantes poderão participar dos quatro mini-cursos que serão ministrados, abrangendo sub-áreas das ciências exatas.

Os inscritos na SeLic podem ter informações a respeito da programação do evento através do endereço http://www.licenciatura.ifsc.usp.br

Assessoria de Comunicação

14 de agosto de 2012

O novo formato da Olimpíada Brasileira de Física

Atrair e, sobretudo, despertar novos talentos para a ciência, nunca foi uma tarefa fácil. Nos últimos anos, contudo, educadores de todos os níveis, contando com o auxílio de novas ferramentas tecnológicas e uma dose extra de criatividade, têm conseguido atrair mais estudantes para o mundo científico.

OBF-logoUm exemplo disso é a nova abordagem escolhida pelos diversos organizadores da Olimpíada Brasileira de Física (OBF). Se até o presente momento, a Olimpíada consistia somente na aplicação de provas aos participantes, a competição está tomando novos rumos. “Notamos, ao longo dos anos, que o modelo da OBF já está muito bem definido, consistindo na aplicação de provas para, no final, premiar os alunos. Mas, também percebemos que o aluno já ficou cansado desse modelo e nós reparámos que precisamos inovar, pois embora haja grande participação de alunos na OBF, nem todos têm aptidão para a física”, conta o docente do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) e coordenador da OBF, Euclydes Marega Jr.

Com isso em mente, Euclydes, com o apoio da equipe da OBF, decidiu fazer um piloto, com atividades complementares à Olimpíada, visando ao enriquecimento da competição e especialmente ao aumento do número de interessados em participar da mesma. E algumas novas ações já foram, inclusive, implementadas.

A primeira delas foi criar uma OBF voltada somente a estudantes de escolas públicas. “Professores e alunos das escolas públicas tinham uma resistência grande em participar da OBF, pois achavam que a competição seria desequilibrada, uma vez que nas escolas particulares os alunos são mais bem preparados. Com essa nova ação, a participação de estudantes do ensino público aumentou muito. Esse ano houve participação de 1,2 milhão de alunos”, comemora Euclydes.

E as novas ações não param por aí. As artes também terão papel importante nesse novo momento da competição. Os responsáveis pela OBF lançarão, ainda no decurso deste ano, um concurso de ilustrações e os alunos que gostam de desenhar poderão mostrar seu talento, criando um logo para a OBF de 2013. Um tema ligado à física (obviamente) será lançado e os participantes da OBF de 2012 poderão submeter sua arte. “O participante não precisará desenhar nada de surreal! Ele terá apenas que ter habilidade artística para interpretar o tema proposto, sem cometer nenhum erro físico, como desenhar a Lua e a Terra uma ao lado da outra, por exemplo”, diz o docente.

Outra ideia, ainda no campo das artes, é que os participantes façam fotografias com o aparelho celular, mostrando qualquer fenômeno físico. “O aluno enviará a foto e deve explicar qual fenômeno que ele absorveu nela. Ele pode, por exemplo, fotografar uma lagartixa na parede e explicar porque a lagartixa não cai. A foto, claro, deverá ser artisticamente bonita”, explica Euclydes.

No caso da fotografia e do desenho, os trabalhos são individuais. Mas, tarefas visando à participação em equipe também estão sendo pensadas para o próximo ano. “As escolas têm pouca participação na OBF. Seu papel, até o momento, resume-se em inscrever o aluno na competição, mas depois disso há pouco acompanhamento. Os trabalhos em equipe têm o intuito de criar maior mobilização das escolas, junto aos alunos e professores”, afirma Euclydes. “Acreditamos que o jovem deve ter um espírito inovador e no caso dos trabalhos em equipe haverá um desafio no qual eles terão que desenvolver algo novo, e o professor será o líder da equipe”.

Adaptação aos novos paradigmas

OBF-1O principal objetivo de todas as ideias futuras – e as já em andamento – é trazer aos estudantes a noção de como as coisas se interligam, ou seja, como tudo que nos rodeia tem a ver com a física e outras ciências, algumas vezes ensinadas de maneira maçante em sala de aula.

Nas novas ações previstas a serem implantadas nas próximas OBF’s, a interdisciplinaridade veio como um chamariz que, além de incitar maior interesse dos alunos em participar da OBF (pré-requisito para participação nas outras atividades), explorará a criatividade do aluno e abordará ângulos diferentes. E todos os trabalhos serão premiados.

Euclydes conta que, quando coordenador de física do Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC/USP), chegou a fazer uma Olimpíada de Ciências, na qual a ideia principal era apresentar um componente experimental. Em uma das modalidades, os participantes deviam fazer uma ilustração em cima de um tema sugerido. A ideia vingou e as ilustrações apresentadas pelos alunos ficaram com uma qualidade muito boa. “É justamente isso que queremos levar às próximas edições da OBF”.

De acordo com o docente, 40% dos inscritos na OBF não são selecionados para a segunda fase da Olimpíada. Atualmente, esse é o marco do fim da competição para esses alunos. Mas, com os novos planos de Euclydes e seus colaboradores, pode ser só o começo. E não só da participação na competição, mas do despertar de mais estudantes para ciência e, com sorte, para as artes.

Assessoria de Comunicação

14 de agosto de 2012

O físico-químico experimentalista

O grande destaque da carreira do físico e químico britânico, Michael Faraday, foi a descoberta do motor elétrico. Mas, outras importantes contribuições na área de exatas trouxeram notoriedade ao físico experimentalista.

Faraday-2Nascido em 1791, Faraday sempre foi uma criança curiosa e interessada. Prova disso foi em 1804, quando trabalhou em uma loja de encadernação, em Londres, e leu todos os livros com os quais teve afinidade, especialmente aqueles que dissertavam sobre energia elétrica e força.

Até 1820, Faraday nunca havia se dedicado a pesquisas em Física. Mas, neste mesmo ano, Hans Öersted* divulgou a descoberta do eletromagnetismo, o que levou diversos cientistas do mundo a voltar suas pesquisas a essa área.

Estimulado por diversas leituras e controvérsias encontradas nos trabalhos que estudou, Faraday iniciou uma série de experiências inovadoras sobre rotações de imãs e fios condutores, utilizando os efeitos eletromagnéticos.

Em 1821, atraído pelo trabalho de Öersted, Faraday verificou, invertendo a experiência do físico dinamarquês, que os magnetos exercem ação mecânica sobre os condutores percorridos pela corrente elétrica. Foi graças a essa conclusão que Faraday criou o primeiro motor eletromagnético.

1821 foi um ano marcante na vida do cientista por outros motivos. Foi quando fez suas primeiras conferências públicas no Royal Institution, além de ter seu nome indicado para suceder a superintendência do laboratório.

Em 1831, Faraday realizou seu experimento mais notório: a demonstração do primeiro gerador (também conhecido como dínamo), capaz de transformar energia mecânica em elétrica. No mesmo ano, anunciou a formulação original que deu à lei de indução eletromagnética.

Faraday-1Outro destaque de Faraday vai para a forma pela qual buscou o conhecimento da natureza, através de diversos trabalhos experimentais, marcados pelo aperfeiçoamento de instrumentos e pela necessidade de compartilhar seu conhecimento com outros cientistas.

Na química, Faraday foi o responsável pela descoberta do benzeno (C6H6), pela produção dos primeiros cloretos de carbono conhecidos (C2Cl6 e C2Cl4), além de ter obtido sucesso em liquefazer gases nunca antes liquefeitos, como o dióxido de carbono (CO2).

Em 1857, o professor, Jonh Tyndall**, da Royal Society, ofereceu à Faraday a presidência da referida instituição, mas este recusou o cargo para prosseguir com suas experiências (já que não seria possível conciliar as duas coisas).

Além da paixão pela Física e Química, Faraday também possuía crenças religiosas, tendo, inclusive, enfocado a relação de seu trabalho científico e sua religião em algumas de suas conferências, fazendo questão de ressaltar a influência de sua crença sobre os resultados de seus trabalhos.

Faraday morreu em sua residência, aos 75 anos, e foi enterrado no cemitério Highgate, em Londres.

*físico e químico dinamarquês

**físico britânico

Assessoria de Comunicação

13 de agosto de 2012

Eletrônica Orgânica: uma nova fronteira da ciência

O Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA), Polo Ribeirão Preto, realizará no dia 15 de agosto, às 15h00, a palestra “Eletrônica Orgânica: uma nova fronteira da ciência”, no salão de eventos do Centro de Informática da USP Ribeirão Preto (CIRP ), Av. Bandeirantes 3900, Rua Pedreira de Freitas, bloco B.

O palestrante será o Prof. Dr. Roberto Mendonça Faria, docente e pesquisador do IFSC, que irá relatar sua experiência com o Instituto de Nacional de Ciência e Tecnologia Orgânica (INEO), apresentando trabalhos interdisciplinares que envolvem desde a síntese química das moléculas até a fabricação e caracterização de dispositivos (diodos luminescentes, fotovoltaicos, e transistores), passando pelos estudos fotofísicos e teóricos desses materiais.

As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas pelo link:

http://www.iearp.blogspot.com.br/2012/08/eletronica-organica-uma-nova-fronteira.html , por email: iearp@usp.br , ou pelo telefone: (16) 3602-0368.

Haverá também transmissão online.

Mais informações: www.iea.rp.usp.br

 

 

Assessoria de Comunicação

13 de agosto de 2012

Workshop da CGQP 2012

Na próxima terça-feira, 14 de agosto, o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), por meio da Comissão Gespública de Qualidade e Produtividade (CGQP), realizará o Workshop CGQP 2012.

A abertura, marcada para às 14 horas, será feita pelo docente do IFSC e atual presidente da CGQP, Luiz Vitor de Souza. Na sequência, três palestras serão proferidas: Benefícios do esporte no dia-a-dia, pela personal trainer, Juliana Araújo, Reciclando conceitos do USP recicla, por Patrícia Silva Leme e Trabalhando em equipe, pelo consultor de RH da Support Assessoria, Sílvio Luiz de Flório.

O evento será realizado no auditório do IFSC “Prof. Sérgio Mascarenhas” e todos estão convidados a participar.

Assessoria de Comunicação

10 de agosto de 2012

Câmara dos Deputados aprova lei que regulamenta a atividade

A Câmara dos Deputados, através da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, aprovou, no dia 08 de agosto, a proposta que regulamenta o exercício da profissão de Físico, medida esta que se encontra inserida no Projeto de Lei 1025/11, em que o profissional necessitará ter registro prévio em órgão competente do Poder Executivo para exercer sua atividade.

Depois de ter sido anteriormente aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público e agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, o projeto segue agora para que o Senado Federal dê luz verde sobre o mesmo.

De acordo com o texto, poderão atuar, como físicos:

a) Os diplomados em Física por estabelecimentos de ensino superior, oficiais ou reconhecidos;

b) Os diplomados em curso superior similar, no exterior, após a revalidação do diploma, nos termos da legislação em vigor;

c) Os que, até a data da publicação da nova lei, obtiveram o diploma de mestrado em Física, em estabelecimentos de pós-graduação, oficiais ou reconhecidos, permitindo-se ao portador de diploma de doutorado em Física, obtido a qualquer tempo, o direito pleno do exercício da profissão;

d) Os que, à data da publicação da lei, embora não diplomados nas condições anteriores, venham exercendo efetivamente, há mais de quatro anos, atividades atribuídas ao físico.

Confira, no link abaixo, a íntegra da proposta.

Proposta:

 

Assessoria de Comunicação

10 de agosto de 2012

1ª Feira USP de Inovação e Empreendedorismo

USPitecA Universidade de São Paulo (USP), por meio da Agência USP de Inovação, promoverá a 1ª Feira USP de Inovação e Empreendedorismo, nos dias 23, 24 e 25 de agosto.

O objetivo da feira, que estará sediada na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH/USP), é criar um ambiente motivador para a cooperação e parcerias entre universidade-empresa, bem como fomentar as atividades de empreendedorismo dos alunos e docentes da USP.

Portanto, o evento pretende colocar empresários em contato com as pesquisas tecnológicas, desenvolvidas na USP, que, posteriormente, poderão ser utilizadas para o desenvolvimento de novos produtos; para os estudantes de ensino médio e técnico será uma chance de aproximação maior com a ciência; para comunidade USP, uma troca de experiências entre diferentes áreas, além do ganho de proximidade entre conhecimento acadêmico e o mundo empresarial .

A EACH fica localizada na Avenida Arlindo Béttio, 1000, Emiliano Matarazzo, São Paulo-SP.

Mais informações sobre o evento podem ser acessadas através do endereço eletrônico

http://www.inovacao.usp.br/uspitec/

Assessoria de Comunicação

10 de agosto de 2012

Docentes e funcionários aposentados reúnem-se em pequeno convívio

Realizou-se hoje, dia 10 de agosto, às 9 horas, no hall superior do Prédio da Administração do IFSC, um encontro dos servidores aposentados do Instituto, cujo objetivo foi, além de proporcionar momentos de convívio e de reencontro entre amigos e antigos colegas, proceder ao Recadastramento Anual dos Servidores Aposentados da USP, conforme rege a Portaria GR-3026/96.

Estes foram, acima de tudo, momentos de alegria, com o Diretor do IFSC, Prof. Dr. Antonio Hernandes, realçando o contributo que cada docente e funcionário aposentado teve para o desenvolvimento e engrandecimento do Instituto, daí o agradecimento que fez a todos os convidados, tendo salientado o quanto eles são necessários para a instituição.

Para toda a comunidade do IFSC foi uma honra e alegria poder rever antigos companheiros de trabalho.

Confira, abaixo, alguns momentos desse convívio:

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Assessoria de Comunicação

10 de agosto de 2012

O IFSC nas feiras de profissões

Não tão antigas quanto os testes vocacionais, mas muito úteis para auxiliar na escolha da carreira de estudantes do ensino médio, as feiras de profissões promovidas por Universidades têm ganhado cada vez mais destaque.

Nos últimos meses, o estado de São Paulo sediou três importantes feiras de profissões, já bem notórias e de grande procura: a Feira de Profissões da USP- campi do interior, em sua 11ª edição, a Feira de Profissões da USP- capital, em sua 6ª realização e a Feira de Profissões da Unesp, a mais antiga delas, já em sua 15ª edição.

Feira-1Em todas elas foi montado um stand do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) para, mais do que mostrar os cursos oferecidos pelo Instituto, esclarecer dúvidas variadas dos futuros ingressantes e, dessa maneira, conseguir atrair alunos mais interessados e, sobretudo, conscientes. “Incluímos novas ações este ano, como o cadastro de alunos, para montarmos um banco de dados e sabermos, em primeiro lugar, se aquele aluno que passou pelo stand participou de nosso processo seletivo; em segundo, convidá-lo a visitar o Instituto, através do projeto 1Dia“, explica o educador do IFSC, Herbert Alexandre João.

O sucesso do stand do IFSC- que marca presença há alguns anos nas referidas feiras de profissões- não se deve somente aos bonitos e esclarecedores banners que o compõe: alunos de pós-graduação, educadores, técnicos e, inclusive, docentes, revezam-se nos eventos para proferir palestras, realizar experimentos e bater papo com os interessados. “Não conseguimos contabilizar quantos alunos passaram pelo stand nas três feiras, mas uma coisa é fato: o nosso stand sempre acaba sendo o mais visitado, inclusive mais do que o da medicina ou engenharia, pois chama muito atenção”, diz Herbert, referindo-se aos experimentos feitos no próprio stand do Instituto.

Embora com o mesmo objetivo (trazer esclarecimento aos vestibulandos sobre carreiras), a principal diferença entre as três feiras citadas referiu-se à quantidade de visitantes e a algumas atividades específicas. No caso da Unesp, os estudantes puderam assistir a palestras, e em São Paulo havia locais reservados para “rodas de conversa” com docentes de cursos específicos. “A feira da Unesp tem um aspecto regional, ou seja, não participaram dela alunos de cidades muito distantes de Araraquara. Já a feira de Ribeirão Preto trouxe muitos visitantes de diversas cidades do interior paulista. No caso da feira da capital, houve uma parceria da USP com a Secretaria de Educação do estado, para aumentar o número de visitantes e o conhecimento sobre os cursos de graduação da USP e daquilo que a própria Universidade tem a oferecer. Mas, mesmo com visitantes do interior, a maioria dos estudantes que passou pela feira da capital era de São Paulo ou da grande São Paulo”, conta Herbert.

Feira-2No entanto, traçar o perfil dos alunos que passaram pelos stands do IFSC não é tarefa simples, mas alguns feedbacks são imediatos. “Uma pergunta muito comum dos estudantes foi o que o físico faz, além de dar aulas. Quando explicávamos que o físico também pode fazer pesquisa, coisa que os estudantes não sabiam, ouvimos a resposta ‘ah, então é isso que eu quero’. Tivemos muitos retornos imediatos, a partir do momento que esclarecemos dúvidas dos alunos”, relembra o educador.

Herbert afirma que a escolha da carreira de um estudante não pode pautar-se, somente, “em um único parágrafo”, referindo-se à pequena quantidade de informações disponibilizadas nos manuais de estudantes. Ele também acredita que, com mais informações em mãos, a consequência futura é a diminuição da evasão nos cursos de ensino superior. “Nas feiras, jamais tivemos intenção de fazer propaganda de nossos cursos, mas sim prestar esclarecimentos”.

E, depois de ter passado alguns dias fornecendo o máximo de informações possível a estudantes nas feiras de profissões das quais participou, o desejo de Herbert vai mais longe: “Minha esperança é que os alunos prestem nossos cursos e, uma vez aprovados, que os finalizem”.

Como as Feiras podem auxiliar os estudantes?

De acordo com o docente e coordenador da Comissão de Cultura e Extensão (CCEx) do IFSC, Luiz Agostinho Ferreira, a escolha da carreira não é fácil, e a simples participação em uma feira de profissões não solucionará essa questão.

Contudo, ele ressalta a importância das feiras no fornecimento de informações aos estudantes. “Nas feiras, o estudante terá oportunidade de conversar com os professores, monitores, visitar stands e ver coisas novas”.

Feira-3Agostinho diz que a quantidade de informações conseguida dependerá do interesse do próprio aluno. “Ele não sanará todas as suas dúvidas, mas sairá da feira com muitas dicas de onde conseguir mais informações a respeito do curso, ou dos cursos de seu interesse”.

No caso do IFSC, o docente afirma que é muito importante que os monitores e docentes consigam passar aos visitantes do stand do que realmente se trata o curso de física. “A formação do físico é bem básica, mas isso dá uma versatilidade muito grande ao físico, permitindo que ele consiga se virar, mesmo em situações para as quais não foi treinado. Isso é um importante aspecto do curso de física que deve ser destacado”.

Para dar mais visibilidade à Física, Agostinho diz que, primeiramente, é preciso quebrar a imagem do físico como o “cientista maluco” e mostrar aos interessados que a física está mais próxima do dia-a-dia do que eles pensam. “Dessa forma, a física se mostrará acessível a todos e, certamente, o aumento do número de interessados em seguir essa carreira será uma consequência”, conclui o docente.

Clique nos links abaixo para conferir algumas das matérias veiculadas pela mídia sobre as Feiras de Profissões:

EPTV- região de Araraquara (Rede Globo);

EPTV- região de Ribeirão Preto (Rede Globo);

Jornal Hoje (Rede Globo).

Imagens: Cláudio Boense Bretas (IFSC/USP)

Assessoria de Comunicação

9 de agosto de 2012

Competição visa ao desenvolvimento de ações empreendedoras

SUSIEO Clube de Empreendedorismo de São Carlos lança o Desafio SUSIE, competição de planos de negócios destinada a alunos de cursos de graduação e pós-graduação.

O objetivo da competição é que os universitários tenham chance de desenvolver ações empreendedoras, sobre as quais possam pensar e agir, enxergando-as como oportunidades e transformando-as em iniciativas inovadoras, que gerem valor ao indivíduo e à sociedade.

As inscrições para o Desafio já estão abertas e podem ser feitas pelo endereço

http://www.clubedeempreendedorismosc.org/desafio/inscricao.html.

Mais informações sobre a competição podem ser encontradas em

http://www.clubedeempreendedorismosc.org/desafio/index.html.

Participe!

Assessoria de Comunicação

9 de agosto de 2012

Curso de liderança

O Clube do Empreendedorismo de São Carlos, em parceria com a AIESEC*, traz para São Carlos o Bota pra Fazer, curso de criação de negócios de alto impacto, utilizando a metodologia Fasttrac da estadunidense Kauffman Foundation e adaptado para o mercado brasileiro pela Endeavor.

O curso terá um total de 30 horas, que serão distribuídas em 10 aulas semanais, de três horas cada uma, entre os dias 18 de agosto e 20 de outubro.

Os interessados podem inscrever-se através do endereço http://www.clubedeempreendedorismosc.org/artigo/56/inscricoes-bota-pra-fazer/.

Maiores informações podem ser obtidas pelo site do Clube do Empreendedorismo.

*plataforma internacional que possibilita o desenvolvimento pessoal e profissional de jovens estudantes, através de programas de trabalho em equipe, liderança e intercâmbio

Assessoria de Comunicação

9 de agosto de 2012

Um gigante no ensino superior do Brasil

Acabam de ser divulgados os expressivos números que compõem e caracterizam a USP – considerada a melhor universidade do Brasil e da América latina -, segundo dados do Anuário Estatístico da Universidade de São Paulo, base de dados referente a 2011.

Com 5.940 docentes e 16.512 técnicos administrativos, a USP possui 89 unidades distribuídas pelos campi de São Paulo, Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto e São Carlos.

O índice mostra 91.019 alunos matriculados, entre outros números disponibilizados na figura abaixo.

USP_numeros2012

 

Assessoria de Comunicação

8 de agosto de 2012

Workshop CGQP – 2012

A Comissão Gespública de Gestão da Qualidade e Produtividade realiza no próximo dia 14 de agosto, entre as 14 e as 16 horas, no Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas, o Workshop CGQP – 2012, na sua 5ª edição.

As inscrições poderão ser feitas no endereço http://www.ifsc.usp.br/qualidade

 

Assessoria de Comunicação

8 de agosto de 2012

10 de agosto: Encontro de Servidores Aposentados

Vai decorrer no dia 10 de agosto, pelas 09 horas, no hall superior do Prédio da Administração do IFSC, um encontro dos servidores aposentados do Instituto.

Este encontro, além de proporcionar momentos de convívio e de reencontro entre amigos e antigos colegas, servirá igualmente para que o IFSC proceda ao denominado Recadastramento Anual dos Servidores Aposentados da USP, conforme rege a Portaria GR-3026/96.

Para a comunidade do IFSC será uma honra e alegria poder rever antigos companheiros de trabalho e dialogar com amigos de longa de data, recordando um passado que, contudo, não se encontra tão longe.

 

Assessoria de Comunicação

8 de agosto de 2012

A Escola de Física Contemporânea do IFSC no contexto educacional

Dentre os diversos grupos que têm frequentado a Escola de Física Contemporânea, um evento promovido anualmente pelo IFSC, a constatação é que dentre trinta ou quarenta alunos considerados bons, só três ou quatro é que emergem como excelentes. simboloAtrás dessa evidência estão, segundo o Prof. Leonardo Paulo Maia, docente do IFSC, as deficiências existentes na educação básica e a ausência de uma cultura de valorização do conhecimento em nossa sociedade.

A sociedade brasileira ainda mantém uma perspectiva muito negativa em relação às oportunidades das carreiras científicas, como se o cenário fosse o mesmo da década de 1990: Hoje, com a expansão do sistema federal de ensino superior e oportunidades decorrentes da aceleração econômica, a situação é bem melhor em termos de mercado de trabalho, mas, naquela época, as universidades brasileiras contratavam pouquíssimos pesquisadores – relata o docente que, à época, temia ingressar em uma carreira que se tornasse um beco sem saída. Acabou optando por engenharia não por vocação, mas sim por um misto de busca de segurança e falta de informação, sem saber que quase a totalidade dos engenheiros no Brasil acabava realizando atividades de vendas ou gestão, mais distantes dos fundamentos científicos. O Prof. Leonardo acabou abandonando a engenharia e se formou em Física, embora também relate instabilidades durante sua trajetória acadêmica posterior, sempre pelas incertezas sobre as oportunidades na carreira científica.

O Prof. Leonardo Maia acompanha, desde 2010, a já tradicional Escola de Física Contemporânea (EFC), um evento promovido pelo IFSC, que tem como objetivos principais mostrar a alunos talentosos como é o mundo da pesquisa e como funcionam alguns dos principais grupos de pesquisa no país, bem como qual é a importância da ciência e tecnologia na geração de conhecimento e riquezas. Outro objetivo importante deste evento é captar alunos para um vetor importante para o país – o empreendedorismo. O docente considera o evento extremamente importante para atrair pessoas qualificadas na área da física, até porque – segundo nosso entrevistado – o cenário da ciência nacional e suas perspectivas melhoraram muito:

leonardo2012

Nos perfis dos grupos de alunos que participam da Escola de Física Contemporânea não consigo identificar uma grande mudança ao longo dos anos. A média de participantes é em torno de trinta ou quarenta estudantes e sempre tem três ou quatro alunos brilhantes, eu diria excepcionais, sendo que os restantes se enquadram naquilo que eu considero o que deveria ser um estudante típico da USP, e isso demonstra um pouco o que se passa no nosso país, em termos relativos. Se tentarmos posicionar a USP dentro do Brasil e se posicionarmos o Brasil dentro do cenário internacional, surge a questão: Quem somos nós?… Somos um país com pouca tradição em cultura científica, mas por outro lado queremos alcançar posições economicamente mais respeitáveis, como, por exemplo, atingir o patamar da 5ª ou 4ª economia mundial. Se fizermos análises, por correlação, do investimento feito em pesquisa e em desenvolvimento científico, versus a nossa posição econômica, chegamos à conclusão que somos um país grande, que temos um mercado enorme, possuímos uma estruturaplateia socioeconômica baseada em serviços, só que, em contraponto, o nosso investimento em ciência, principalmente em cultura científica, é muito pequeno, contrariando todas essas ambições econômicas. Se nossa educação fosse melhor e houvesse mais valorização das carreiras científicas, todos os alunos que participassem de um evento como a EFC, na USP, deveriam ser excelentes e a maioria deles não deveria ter nenhum receio de seguir uma carreira científica – refere Leonardo Maia.

Na perspectiva do docente, o Brasil surge como uma “bolha”, onde a posição econômica do país está melhorando, em que a qualidade de vida da população melhorou, mas tudo isso se deve a uma expansão do crédito, a uma tributação maior, a uma política de transferência de renda que, num primeiro momento é essencial, mas, segundo Maia, tudo isso deveria ser uma espécie de ensaio ou de preparação do terreno para um cenário diferente:

Deveria estar já em execução a criação de infraestruturas logísticas para a construção de novos portos, estradas, rodovias e, principalmente, de infraestruturas culturais, o que não tem acontecido até agora. O governo investiu demais – e mal, na minha opinião – na expansão do sistema federal de educação, sem planejamento e sem cobranças e investir mal é a mesma coisa que não investir – pontua Maia.

Para o docente do IFSC, o brasileiro não respeita muito o conceito do “conhecimento”, e a palavra “professor” é desprestigiada:

Se olharmos para os países mais desenvolvidos, vemos que a procura por cursos relacionados com ciências exatas tem caído gradativamente e isso é um problema sério para a humanidade; mas, pelo menos, existe um mínimo de admiração, de orgulho e de respeito por quem escolhe essas carreiras, ao contrário do Brasil, onde as pessoas dão risada e comentam “AH! Quem sabe faz e quem não sabe ensina” ou “na teoria a prática é outra”; enfim, as pessoas brincam com os professores e isso não é inocente. E é neste cenário que nossos alunos vivem. No Brasil, o que se valoriza é ter um emprego onde se ganhe muito dinheiro: ponto final! É óbvio que se se não é estimulado, compensado e admirado, as pessoas que têm vocação acabam se dispersando, se desinteressando, participante1mudando de rumo. Poucas pessoas se interessam por seguir a carreira do magistério porque num cenário como este ninguém quer ensinar; se ninguém quer ensinar – e por maiores que sejam nossos valores – é claro que não tem alunos brilhantes em quantidade suficiente e isso joga a área educacional para baixo. Você vê a USP, que é a melhor universidade do país e da América Latina e logo imagina que ela deveria ter um vasto lote de alunos espetaculares, que poderiam ir para o MIT ou para Princeton, só que nós não temos essa quantidade que tanto ambicionamos. Daí, o nível de nossos alunos da Escola de Física Contemporânea se manter inalterado, ou seja, tem sempre apenas três ou quatro alunos considerados excepcionais. A Escola de Física Contemporânea é um buscador de mentes brilhantes e temos dificuldades em encontrá-las: o verdadeiro problema está na educação básica, já que é através dela que se motiva não só os jovens, mas também os pais, no conceito de apostar e acompanhar a educação de seus filhos, e participando, como se vê na Escola de Física Contemporânea – comenta o docente.

Então, qual será a perspectiva, em termos da educação nacional? Para o Prof. Maia, essa perspectiva é negativa em relação à possibilidade de uma evolução rápida e eficaz na educação brasileira, já que ele considera que não parece haver uma disposição real para se fazer um trabalho profundo nessa transformação que tanto se ambiciona:

Veja os exemplos de Cingapura e Coréia do Sul. Os professores são considerados verdadeiros educadores e orientadores, não só dos estudantes como de seus pais; esses professores têm uma elevada qualificação técnica, são muito bem remunerados, beneficiam-se de infraestruturas verdadeiramente espetaculares, são valorizados, e incutem um respeito enorme na sociedade. Por outro lado, grande parte dos alunos participantesformados no ensino médio desses países é motivada a seguir a carreira de seus mestres, tornando-se, por isso, excelentes professores. Você vê isso no Brasil? Claro que não. Poderá ser o melhor dos alunos, mas é quase certo que ele não irá seguir o magistério. Não vejo nenhuma iniciativa que vise dar uma reviravolta na educação nacional, e isso começa pela falta de valorização dos professores, pela falta de infraestruturas adequadas, seguras e modernas. Se começássemos agora com esse planejamento, talvez uma próxima geração pudesse trilhar um caminho com qualidade. Sou muito cético em relação a isso. É preciso investir no ensino básico para resolver os problemas culturais e educacionais do país e obtermos um desenvolvimento científico realmente de qualidade – refere o docente.

O Prof. Leonardo Maia faz questão de deixar uma mensagem para os alunos:

Incentivo os alunos a entrarem no IFSC para fazer física. Existem mais oportunidades de trabalho do que nunca, por isso aproveitem agora, pois o ambiente é propício e não é só como pesquisadores nas universidades, já que hoje, o Brasil vive um momento em que, pela primeira vez na sua história, até as multinacionais estão começando a fazer pesquisa e desenvolvimento em nosso território e é necessária gente qualificada. Fica o desafio – termina nosso entrevistado.

Assessoria de Comunicação

8 de agosto de 2012

“Construção de um Bisturi Ultrassônico”

No seminário do Laboratório de Biofotônica, do Grupo de Óptica, marcado para o dia 09 de agosto, pelas 13 horas, na Sala de Seminários do referido grupo, o palestrante será Thiago Balan Moretti, aluno de Mestrado do programa de Interunidades em Ciência e Engenharia de Materiais da USP, que apresentará o trabalho intitulado Construção de um Bisturi Ultrassônico.

Com efeito, os materiais piezelétricos vêm sendo utilizados em várias aplicações na área da saúde e dentro dessas aplicações pode-se destacar os transdutores ultrassônicos piezelétrico de potência.

Thiago Moretti está desenvolvendo de um bisturi ultrassônico que permitirá realizar cortes homeostáticos, bem como cauterização dos tecidos biológicos.

O sistema é constituído por um transdutor ultrassônico, que transforma um sinal elétrico em ondas mecânicas, sendo destas transmitidas a uma haste que transmite ao tecido, sendo que o desenvolvimento deste projeto resultará em uma inovação tecnológica na área da saúde, contribuindo para o progresso tecnológico do país.

Thiago possui graduação em Licenciatura em Ciências Exatas pela Universidade de São Paulo (2010) e curso técnico-profissionalizante pela Escola Senai Antônio Adolpho Lobbe (2007). Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Medidas Elétricas, Magnéticas e Eletrônicas e em Instrumentação.

Assessoria de Comunicação

8 de agosto de 2012

Gravitação quântica de laços in 3D.

Realiza-se no dia 09 de agosto, pelas 16h30, na Sala F-210 do IFSC, mais uma edição do “Café com Física”, tendo como convidado o Prof. Dr. Olivier Piguet, do Departamento de Física da UFV – Universidade Federal de Viçosa, que dissertará sobre o tema Gravitação quântica de laços in 3D. Um observável quântico pode ter um limite clássico nulo?

Nesta palestra, Piguet apresentará uma introdução à Quantização de Laços da Gravitação (LQG), através de um modelo simples em três dimensões: a “Gravitação Chern-Simons” com constante cosmológica e parâmetro de Barbero Immirzi.

Em três dimensões, a gravitação é topológica e não apresenta graus de liberdade nem observáveis locais. Constrói-se a teoria quântica calculando um observável global análogo aos observáveis “área” e “volume” da LQG em quatro dimensões, e com um espectro também caracterizado para conjuntos de números semi-inteiros (“spins”).

Verifica-se que o correspondente clássico desse observável é nulo.

Uma palestra a não perder.

 

Assessoria de Comunicação

7 de agosto de 2012

Brasil toma banho de bronze e arrecada medalha de ouro

Na edição nº 43 da Olimpíada Internacional de Física (IPhO International Physics Olympiad), que decorreu recentemente na Estônia, o Brasil conquistou a medalha de ouro por intermédio do aluno do Ensino Médio do Colégio Objetivo Integrado, de São Paulo, Ivan Tadeu Ferreira Antunes Filho , um jovem que já tinha mostrado suas habilidades e conhecimentos na antiga Escola de Física Avançada, um evento promovido pelo IFSC.

Na opinião do docente e pesquisador do IFSC, Prof. Euclydes Marega, líder da equipe brasileira e que assumiu igualmente o treinamento deste jovem para a competição, Ivan já tinha mostrado todo o seu valor na Olimpíada Brasileira de Física, motivo pelo qual foi selecionado para representar o país naquela que é considerada uma competição extremamente exigente e difícil.

Esta é a segunda medalha de ouro que o Brasil conquista nesta competição científica, que este ano reuniu representantes de 81 países – a primeira medalha foi conquistada em 2011, em Bangkok – Tailândia -, colocando nosso país entre os dez melhores neste evento, entre os quais se contam China, Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos, Hungria e Alemanha.

Por outro lado, a equipe brasileira conseguiu ainda conquistar três medalhas de bronze, com as participações brilhantes dos estudantes Guilherme Renato Martins Unzer, José Luciano de Morais Neto e Lara Timbó Araújo.

Quanto ao conjunto de provas desta olimpíada, a prova teórica teve três questões que exigiram cinco horas para resolução, enquanto que, com igual tempo, a prova prática ofereceu dois experimentos: no 1º experimento, os alunos mediram as características não lineares de um diodo túnel, cuja característica principal é a resistência diferencial negativa; num segundo experimento foi determinada a permeabilidade magnética da água, a partir da deformação na superfície da água provocada por um magneto de Neodímio. Neste último experimento foi utilizada a mesma técnica para se medir pequenos deslocamentos de Microscópios de Força Atômica a partir da reflexão de um feixe de laser na superfície da água curvada pelo campo magnético. O impressionante deste experimento é a possibilidade de se medir variação na superfície da água com precisão micrométrica. Uma cópia das provas (em português) pode ser obtida no Blog da Olimpíada http://obfblog.blogspot.com.br/

O excelente desempenho mostrado por Ivan na Olimpíada Brasileira de Física, onde ganhou uma medalha de prata, foi a rampa de lançamento para a prova de seleção internacional, que decorreu no IFSC, e daí para a prova máxima internacional, na Estônia.

A Olimpíada de 2013 realiza-se na capital da Dinamarca – Copenhagen.

A foto abaixo mostra, em pé, da esquerda para a direita: Guilherme Renato Martins Unzer (medalha de Bronze), Prof. Euclydes Marega Junior (Lider da Equipe Brasileira), Prof. Ronaldo Fogo (observador), Prof. Antonio Pedrine (Observador), Prof. Leonardo Bruno (Observador);

Agachados, igualmente da esquerda para a direita: José Luciano de Morais Neto (medalha de Bronze), Lara Timbó Araújo (medalha de Bronze) e Ivan Tadeu Ferreira Antunes Filho (medalha de Ouro).

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Assessoria de Comunicação

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