Notícias

20 de maio de 2013

O Universo visível

Em mais uma edição do programa “Café com Física”, organizado pelo IFSC, quesimposio250 decorreu no dia 20 de maio, coube ao Prof. Hector Vucetich, pesquisador da Universidad Nacional de La Plata – Argentina, apresentar a palestra intitulada “O Universo visível” (El Universo observable).

Em sua apresentação, Vucetich abordou o fato de, no decurso dos últimos trinta anos, o conhecimento científico sobre a história e a estrutura do Universo ter aumentado exponencialmente.

Pela primeira vez, os cientistas dispõem de escalas consideradas razoáveis sobre distâncias e tempos, tendo também aprendido muito sobre o conteúdo do Universo, especialmente sobre a matéria pelo qual ele é formado.

Em sua palestra, Vucetich apresentou um resumo da situação atual do Universo, com ênfase para os êxitos e dificuldades encontradas em sua pesquisa.

Assessoria de Comunicação

20 de maio de 2013

Posse dos novos membros

Ocorreu nesta segunda-feira, 20 de maio, a cerimônia oficial de posse da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Instituto de Física de São Carlos (CIPA/IFSC/USP).

CIPA-2013O evento, que teve início às 10 horas, foi aberto com a transmissão do novo vídeo institucional do IFSC/USP, seguido pela apresentação dos novos membros da CIPA, a saber: Tiago Luís Firmiano, Manoel Inácio dos Santos, Ricardo Henrique Rodrigues e Cristóvão de Souza Santos, representantes dos empregados. Samuel Alvarez, Elderson Cássio Domenicucci, Andressa Patrícia Alves Pinto e Débora Terezia Balogh, representantes do empregador. Destes dois grupos, foram empossados os seguintes membros para os cargos que se seguem: Presidente da CIPA, Samuel Alvarez; Vice-Presidente, Tiago Luís Firmiano; Secretário, Elderson Cássio Domenicucci e respectivo substituto, Ricardo Henrique Rodrigues.

Depois da posse oficial dos membros, foi a vez do diretor do IFSC, Antonio Carlos Hernandes, discursar sobre a importância da Comissão, elencando alguns pontos referentes aos edifícios do IFSC (incluindo os novos prédios instalados no campus II da USP São Carlos) bem como ressaltar alguns pontos referentes à segurança destes.

A cerimônia, que contou com a participação de alguns servidores e docentes do Instituto, também teve a presença do docente do IFSC e presidente da Comissão de Gestão Ambiental do IFSC, Adriano Andricopulo e do Engenheiro de Segurança do Trabalho da USP São Carlos, Luís Carlos da Silva, que compuseram a mesa de honra.

Logo após a cerimônia que durou em torno de uma hora, os participantes assistiram à palestra “Laboratório de Resíduos Químicos (LRQ): atividades e normas para o recebimento de resíduos”, ministrada pela química responsável pelo LRQ, Maria Cecília Henrique Tavares Cavalheiro.

Para mais informações sobre a CIPA, clique aqui.

Assessoria de Comunicação

20 de maio de 2013

IFSC completa 19 anos

Selo_IFSC-4Há 19 anos, o então reitor da Universidade de São Paulo (USP), Flávio Fava de Moraes, aprovava a resolução de nº 4.077, cumprindo uma deliberação do Conselho Universitário da USP (CO/USP) de 12 de abril de 1994.

Na resolução, criava-se oficialmente o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), compondo-o em dois departamentos: Departamento de Física e Informática e Departamento de Física e Ciência dos Materiais.

A data de hoje, sem dúvidas, deve ser comemorada pela comunidade do IFSC, pela comunidade são-carlense e, sobretudo, uspiana. Desde sua fundação, o IFSC progride continuamente e, hoje, tem reconhecimento nacional e internacional como Instituto de Pesquisa e Ensino.

Parabéns, IFSC!

Assessoria de Comunicação

17 de maio de 2013

Crystallography and the Nobel Prize

O IFSC recebeu, no dia 17 de maio, a visita do Prof. William L. Duax, distinto pesquisador do Hauptman – Woodward Medical Research Institute, que, a convite, apresentou uma palestra subordinada ao tema “Crystallography and the Nobel Prize”, inserida em mais uma edição da iniciativa “Colloquium diei”, que habitualmente acontece em nosso Instituto.

Duax exerce suas atividades como H.A Hauptman Distiguished Scientist em seu instituto, localizado na cidade de Buffalo – New York – desde 1999, sendo igualmente professor no Department of Structural Biology, Suny, desde 2001, tendo exercido outras importantes atividades ao longo de sua carreira, como, por exemplo, presidente da American Crystallography Association e da International Union of Crystallography.COLOQUI17MAIO2013

O palestrante convidado desta edição do “Colloquium diei”, no IFSC, tem exercido, ao longo dos últimos, anos, uma profícua atividade na área de educação e difusão das ciências, sendo que uma de suas principais ações é levar, duas vezes por semana, estudantes do ensino médio americano para dentro dos laboratórios, confrontando-os com o mundo científico: graças a este trabalho, um grupo de estudantes está auxiliando Duax no desenvolvimento de um de seus projetos de pesquisa sobre a evolução do código genético em bactérias.

Atualmente, William Duax está no Brasil para participar da Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular.

Assessoria de Comunicação

17 de maio de 2013

Debate sobre sucessão reitoral

O Instituto de Estudos Avançados de Ribeirão Preto (IEA/RP) realizará o debate “O sistema de escolha do reitor e do vice-reitor na USP” no próximo dia 20, segunda-feira, às 14h30, no salão de eventos do Centro de Informática da USP de Ribeirão Preto (CIRP/USP).

O debate será conduzido pelo docente do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Luiz Nunes de Oliveira, que também representa a categoria docente dos professores universitários do Conselho Universitário da USP (CO/USP).

O debate também contará com a participação por video conferência do docente da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP/USP), Renato Janine Ribeiro.

Este evento, que será coordenado pelo coordenador do IEA/RP, Oswaldo Baffa Filho, é o primeiro de uma série de debates que serão promovidos pelo IEA/RP referentes à sucessão reitoral.

Para se inscrever no evento, clique aqui ou ligue para (16)3602-0368 ou, ainda, escreva para o e-mail iearp@usp.br.

A transmissão do debate também será feita pelo endereço www.iea.rp.usp.br

Assessoria de Comunicação

17 de maio de 2013

Prêmio Jovem Cientista

Já estão abertas as inscrições para o XXVIII Prêmio Jovem Cientista, uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

PJCO prêmio é voltado a estudantes do ensino médio, superior e de pós-graduação (mestres e doutores) e tem como principal objetivo “revelar talentos, impulsionar a pesquisa no país e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram inovar na solução dos desafios da sociedade”.

O prêmio é dividido em quatro categorias: mestre e doutor, estudante de ensino superior, estudante do ensino médio e mérito institucional. O valor dos prêmios varia de R$10 mil a R$35 mil.

As inscrições para o prêmio vão até 30 de agosto de 2013. Aqueles que estiverem concorrendo nas categorias de mestre e doutor devem ter menos de 40 anos de idade até a data final da inscrição (30/8). Já no caso dos estudantes de nível superior, estes devem ter menos de 30 anos de idade até 30/8 e serem frequentadores regulares de cursos de graduação, ou ter concluído a graduação entre 31 de dezembro de 2012 e 30 de agosto de 2013.

Finalmente, os estudantes de ensino médio devem estar regularmente matriculados em escolas públicas ou privadas do ensino médio ou em escolas técnicas. Os alunos também devem ter menos de 25 anos de idade até a data final de inscrição para o prêmio.

Para detalhes sobre o regulamento do prêmio, bem como temática escolhida, dúvidas frequentes e telefone de contato, basta acessar seu site oficial.

Assessoria de Comunicação

16 de maio de 2013

Leitura vs. Tecnologia

Numa iniciativa da Biblioteca do IFSC, realizou-se no dia 15 de maio, no período da tarde, na Sala Celeste, no Instituto, a iniciativa BIBLIOTECA250denominada “Café & Informação”, que apresentou a palestra “Leitura vs. Informação”, ministrada pelo Prof. Moreno Bastos, docente da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

A palestra versou sobre o impacto da tecnologia nas práticas de leitura – cada vez mais utilizadas através de e-books, tablets, etc. -, bem como seu uso nas salas de aula (benefícios e interatividade).

O evento abordou, também, a importância da atuação do profissional da informação no uso dessas novas tecnologias (biblioteca do futuro).

Moreno Bastos é bibliotecário no Centro de Tecnologia da UFRJ, é graduado pela UFF – Universidade Federal Fluminense, mestre em Ciência da Informação pela IBICT e doutorando em História das Ciências pela UFRJ.

Assessoria de Comunicação

16 de maio de 2013

Escola Avançada de Biofotônica é elogiada internacionalmente

A Escola Avançada de Biofotônica, evento que decorreu no IFSC entre os dias 11 e 19 de abril último, organizado pelo CePOF – Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica, foi largamente elogiada no site da SPIE – Sociedade Internacional de Óptica e Fotônica, não só pelo conteúdo programático do evento, como, também, pelo nível de organização, o que deixa toda a comunidade do IFSC-USP muito orgulhosa.

Tendo contado com o apoio da FAPESP, este evento abordou um conjunto vasto de tópicos, começando pela microscopia e imagem, passando por técnicas não lineares, técnicas de espectroscopia, terapia fotodinâmica, controle microbiológico e diagnóstico e tratamento do câncer, tendo estado entre nós um conjunto de renomados palestrantes oriundos do Canadá, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Itália e Suécia.

Os contatos estabelecidos no decurso desta Escola Avançada de Biofotônica proporcionaram várias possibilidades de cooperação científica e o interesse de alunos estrangeiros virem para São Carlos estudar no Grupo de Óptica do IFSC.

Para conferir o artigo da SPIE, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação

16 de maio de 2013

Bolsas para pesquisador visitante sênior e pós-doutorando

Foi lançado, recentemente, o edital CAPES/CNPEM que prevê a distribuição de dez bolsas na modalidade Pesquisador Visitante Sênior e outras quinze na de Pós-doutorado, tendo em vista estimular a pesquisa científica e tecnológica nas áreas de biotecnologia, luz Síncrotron, bioenergia e nanotecnologia, sendo que os projetos aprovados serão desenvolvidos nos Laboratórios Nacionais que integram o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas-SP.

As referidas bolsas têm uma vigência de até quarenta e oito meses para Pesquisador Visitante Sênior, e de até 36 meses para Pós-doutorando, com valor mensal de R$ 8.905,42 e R$ 4.100,00, respectivamente, sendo que o CNPEM financiará o custeio de passagens, taxa de bancada (para pós-doutorandos), alimentação e seguro saúde dos beneficiados.

O edital está aberto para a submissão de propostas. Mais informações podem ser acessadas no link: www.capes.gov.br/editais/abertos/6261-capescnpem

O edital exige que o candidato à bolsa de Pesquisador Visitante Sênior tenha o título de doutor há pelo menos dez anos, além de destacada produção científica na respectiva área. Para pós-doutorado, o proponente deverá ter finalizado o curso de doutorado há, no máximo, cinco anos. Os projetos submetidos serão avaliados por uma área técnica da CAPES e por um comitê científico instituído para essa atividade.

Assessoria de Comunicação

16 de maio de 2013

As impressões dos jovens físicos sobre… os jovens físicos

Entre os dias 3 e 5 de maio, diversos alunos de escolas públicas e particulares brasileiras do ensino médio estiveram presentes em mais uma edição do Torneio Internacional de Jovens Físicos (IYPT, na sigla em inglês).

IYPT-Brasil-1A competição, que teve sua primeira edição realizada em Moscou, em 1979, tem como objetivo estimular o interesse dos estudantes pela física, “desenvolvendo o pensamento autônomo e crítico e estimulando o trabalho investigativo e colaborativo”, segundo consta no próprio regulamento.

Para cumprir essa meta, 17 problemas são lançados seis meses antes da competição por uma comissão internacional, formada por professores de física de diferentes países, e os participantes devem resolver no mínimo sete deles, associando modelos teóricos e práticos da física.

No caso da competição brasileira, os jurados são alunos de graduação e pós-graduação ou até mesmo docentes de universidades do Brasil, indicados pela comissão organizadora do torneio, e que julgarão as resoluções dos problemas apresentadas pelos alunos para classificá-los, ou não, para competição internacional, etapa seguinte ao torneio brasileiro.

Doze alunos do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) estiveram no júri da competição e contaram suas impressões sobre o torneio, destacando o alto nível dos participantes. “Com relação às competições de 2005 e 2006, o nível dos alunos subiu bastante. Há um número bem maior de equipes que consegue chegar ao estágio final da competição, ou seja, que consegue relacionar as teorias e experimentos numericamente”, conta Paulo Matias, aluno de pós-graduação do IFSC e um dos jurados da competição.

IYPT-1Em relação às dificuldades enfrentadas pelos jurados, Paulo conta que todos os 17 problemas sugeridos pela comissão internacional são de áreas distintas da física, não permitindo que os jurados tenham conhecimento integral sobre a resolução de todos eles, o que acaba tornando o julgamento das equipes mais complicado. “Os participantes pesquisam a fundo as teorias utilizadas para resolução do problema e, às vezes, não temos tempo de pesquisar aquele problema específico”.

Para driblar a problemática em questão, Krissia Zawadzki, mestranda do IFSC e também jurada do torneio, conta que o foco é voltado para os problemas básicos da física. “Algumas vezes, os participantes descrevem teorias complexas, mas os conceitos básicos para explicá-la estão incorretos”, conta. “Prefiro uma solução simples para um problema complicado do que uma solução complicada para um problema simples. Fazemos então perguntas básicas para ver se os estudantes entenderam os conceitos, realmente”.

Acompanhar e avaliar alunos de alto nível traz, também, muitas surpresas. Uma delas é o conhecimento aos próprios jurados. “Sempre ficamos sabendo de fatos sobre a física muito interessantes! Aprendi com uma equipe que as lentes de óculos feitas de policarbonato, mais caras no mercado, são muito menos eficientes do que as lentes de acrílico no quesito isotropia ótica”, relembra Paulo.

Outro destaque eleito por Paulo e Krissia vai para participação de muitas equipes do nordeste do Brasil. “Há alguns anos, somente escolas da região sudeste participavam. Hoje, muitas pessoas do nordeste não somente participam da competição, mas se destacam bastante! Na última competição, duas equipes do Piauí foram muito bem, inclusive classificando-se para a final do torneio”, relata Paulo.

Sobre a conclusão final do IYPT, os dois jurados fazem uma observação: a quase total ausência de alunos de escolas públicas na competição. “Estudei durante todo ensino médio numa escola pública e praticamente não tive professor de física. Essa é a primeira solução que precisa ser resolvida para que a participação de alunos do ensino público seja maior nessas competições”, conta Krissia.

IYPT-4Mesmo assim, os pós-graduandos são otimistas e concluem suas impressões sobre o torneio com um olhar positivo. “Ver tantos jovens entusiasmados com a física nos leva a pensar que nosso país tem um futuro muito brilhante pela frente”, finaliza Paulo.

Próximos passos

Entre alunos, professores e membros do júri, uma média de 200 pessoas esteve envolvida diretamente com o IYPT. 24 equipes de 10 estados brasileiros diferentes (SP, RJ, MG, RS, PR, GO, CE, PI, PB, AL) participaram da edição brasileira deste ano, e o 1º lugar ficou com a equipe Quantum do Colégio Integrado Objetivo (São Paulo capital).

Os times Re-Ebola (São Paulo), Zero Kelvin (São José dos Campos), Problema 18 (Santos) e A Certeza de Heisenberg (Teresina) também poderão indicar um representante para compor o time brasileiro na etapa mundial que ocorrerá em Taiwan, entre 24 e 31 de julho.

Para mais informações sobre o IYPT, clique aqui.

Assessoria de Comunicação

15 de maio de 2013

I Torneio de Tênis USP

Até o próximo dia 17 estarão abertas as inscrições para o I Torneio de Tênis USP, realização do Centro de Educação Física, Esportes e Recreação da USP (CEFER/USP).

CEFER-logoAs inscrições podem ser feitas diretamente na secretaria do CEFER e os interessados devem pagar uma taxa de R$15,00 pela participação.

O torneio, que terá início no dia 25 de maio (sábado), é direcionado a alunos, docentes e funcionários da USP São Carlos. Os jogos ocorrerão às quartas-feiras e aos sábados e serão divididos em duas categorias: masculino A, B e C e feminino A, B e C.

Todos os participantes ganharão camiseta e cada um deve trazer para as partidas um tubo de bolas. O vencedor de cada partida leva um tubo de bolas fechado.

O torneio será realizado nas quadras do CEFER, localizadas no campus I da USP, na Avenida Trabalhador são-carlense, 400.

Mais informações pelo telefone (16) 3373-9107.

Assessoria de Comunicação

15 de maio de 2013

Premiação em Águas-de-Lindóia

A cidade de Águas-de-Lindóia (SP) foi o palco escolhido para a cerimônia de premiação dos alunos que se distinguiram na OBFEP – Olimpíada Brasileira de Física nas Escolas Públicas, com presença de largas centenas de estudantes e professores.

Esta cerimônia contou com as presenças, de entre outros, dos Profs. Euclydes Marega Junior (IFSC), um dos coordenadores nacionais do programa e, simultaneamente, coordenador pelo Estado de São Paulo, e Antonio Carlos Hernandes, Diretor do IFSC, convidado para a solenidade.

A Olimpíada Brasileira de Física nas Escolas Públicas (OBFEP) é uma promoção do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do CNPq, com o apoio do Ministério da Educação (MEC).

O evento constitui um programa permanente da Sociedade Brasileira de Física (SBF), responsável por sua execução, destinado exclusivamente a estudantes do Ensino Médio e do último ano (9.º ano) do Ensino Fundamental de Escolas Públicas municipais, estaduais e federais.

Em 2012 – em sua 2ª edição – foi registrada a participação de mais de 1,2 milhões de estudantes em todo o Brasil.

Confira, abaixo, algumas imagens da premiação.

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Assessoria de Comunicação

15 de maio de 2013

Curso completo de escrita científica já está disponível

Já está disponível em DVD o “Curso de Escrita Científica: produção de artigos de alto impacto”, elaborado pelo docente do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Valtencir Zucolotto que, ha vários anos, ministra cursos e minicursos na área de escrita científica e é editor associado de revistas internacionais.

O curso é dividido em oito módulos (2 DVDs) e abrange estrutura e linguagem de artigos científicos, com tópicos que vão desde seções de um artigo regular, aspectos de linguagem e editoração. O objetivo é auxiliar pesquisadores e alunos de pós-graduação na elaboração correta e inteligível de artigos de alto impacto.

Mais detalhes sobre o material em vídeo, assim como curso apostilado e download do curso completo podem ser obtidos nos endereços eletrônicos www.escritacientifica.com e www.nanomedicina.com.br

Zuco-DVD-1

Os DVDs também serão distribuídos gratuitamente para bibliotecas de instituições públicas. Solicitações e maiores informações sobre a distribuição podem ser adquiridas através do e-mail da Biblioteca do IFSC bib@ifsc.usp.br ou pelos telefones (16)3373-9778 e 3373-9779.

Outras Instituições/pessoas interessadas em adquirir os DVDs devem entrar em contato pelo mesmo e-mail e telefones.

Assessoria de Comunicação

14 de maio de 2013

ICMC oferece curso a alunos do campus

Estão abertas até o dia 31 de maio as inscrições para a Ênfase em Computação, curso de especialização do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC/USP) oferecido a todos os estudantes do campus da USP São Carlos.

ICMC-logoO curso, que tem como objetivo complementar a formação básica dos alunos, é voltado a estudantes de graduação do campus que não estejam matriculados nos seguintes cursos: Bacharelado em Ciências de Computação, Bacharelado em Sistemas de Informação ou Engenharia de Computação.

Os interessados devem enviar seu resumo escolar (emitido pelo sistema Júpiter) para o e-mail scc-inscricoes@icmc.usp.br.

Ao todo, serão oferecidas 10 vagas.

Para mais informações, clique aqui.

Assessoria de Comunicação

14 de maio de 2013

Nova colaboradora

Livia_Ricci_Costa-1A partir de 8 de maio, o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) conta com nova colaboradora: Lívia Ricci Costa, admitida junto ao Departamento de Física e Ciência dos Materiais (FCM).

O IFSC dá boas-vindas à nova servidora!

Assessoria de Comunicação

14 de maio de 2013

Pesquisadores de ressonância magnética reúnem-se no RJ

Entre os dias 19 e 24 de maio, no Rio de Janeiro (RJ), ocorrerá, simultaneamente a 18ª edição da Ismar Meeting, a 14ª NMR Users Meeting e a 15ª Iberoamerican NMR Meeting, conferências que reunirão palestrantes de diversos países do mundo, entre eles Brasil, Estados Unidos, Israel, Reino Unido, Alemanha e Japão.

ISMARlogoOs encontros serão conduzidos por palestras e exibição de pôsteres nos quais diversos pesquisadores e cientistas apresentarão seus trabalhos relacionados ao tema central, Ressonância Magnética (RMN).

Ao todo, serão 93 palestrantes convidados, entre eles o docente do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Eduardo de Azevedo, e 13 palestrantes principais, entre eles o também docente do IFSC, Tito José Bonagamba (para acessar o resumo da palestra, clique aqui).

As inscrições para o evento já foram encerradas, mas os participantes ou interessados em geral podem obter informações detalhadas sobre a programação, palestrantes, eventos sociais, workshops etc. acessando o site oficial do evento. Para outras dúvidas, basta enviar e-mail para ismar2013@auremn.org.br.

Assessoria de Comunicação

13 de maio de 2013

Física e Astronomia estão entre as 100 melhores no mundo

Depois de ter sido classificada, recentemente, pelo segundo ano consecutivo, entre as 70 melhores universidades do mundo, segundo o ranking divulgado pela revista inglesa THE – Times Higher Education, o QS World University Rankings by Subject 2013, elaborado pela Quacquarelli Symonds, classificou, agora, 29 áreas de concentração da USP – do total das 30 avaliadas – entre as 100 melhores do mundo e a área de concentração referente à Física e Astronomia foi uma delas.

O ranking, que está em sua terceira edição e foi divulgado no último dia 8 de maio, avaliou 2.858 universidades em todo o mundo e classificou 678 instituições, no total. As listas foram divididas em cinco grandes áreas: Artes e Humanidades, Engenharia e Tecnologia, Ciências da Vida e Medicina, Ciências Naturais e Ciências Sociais e Administração.

As áreas de concentração da USP mais bem classificadas no ranking foram: Agricultura e Silvicultura, na 24ª colocação; Filosofia, que subiu da 44ª para a 41ª; Estatística e Pesquisa Operacional, que passou do 48º para o 41º lugar; Educação, na 45ª colocação, e Comunicação e Estudos Midiáticos, que está no 48º lugar.

Também apresentaram melhora as áreas de Línguas Modernas, Engenharia Mecânica, Medicina, Física e Astronomia, que passaram da 101-150ª colocação para ficar entre as 100 melhores do mundo; Ciências Biológicas e Farmácia e Farmacologia, que passaram da colocação 151-200 para 51-100; e Direito (51-100ª colocação), que aparece pela primeira vez na lista.

A única área de concentração da USP que não obteve classificação no rol das 30 áreas avaliadas no ranking foi a de Contabilidade e Finanças.

Confira, na tabela a seguir, as classificações obtidas pela USP nas 29 áreas de concentração:

Áreas de Concentração

Classificação


Agricultura e Silvicultura – 24ª;

Ciências Ambientais – 51-100ª;

Ciências Biológicas – 51-100ª;

Ciências da Computação e Sistemas de Informação – 51-100ª;

Ciências da Terra e do Mar – 51-100ª;

Ciências dos Materiais 101-150ª;

Comunicação e Estudos Midiáticos – 48ª;

Direito 51-100ª;

Economia e Econometria 51-100ª;

Educação – 45ª;

Engenharia Civil – 51-100ª;

Engenharia Elétrica – 51-100ª;

Engenharia Mecânica – 51-100ª;

Engenharia Química – 51-100ª;

Estatística e Pesquisa – Operacional 41ª;

Física e Astronomia – 51-100ª;

Farmácia e Farmacologia – 51-100ª;

Filosofia – 41ª;

Geografia – 51-100ª;

História – 51-100ª;

Língua Inglesa e Literatura > 200ª;

Línguas Modernas – 51-100ª;

Linguística 101-150ª

Matemática – 51-100ª;

Medicina – 51-100ª;

Política e Estudos Internacionais – 51-100ª;

Psicologia – 51-100ª;

Química – 51-100ª;

Sociologia – 51-100ª;

(Com informações da Assessoria de Imprensa da USP)

Assessoria de Comunicação

13 de maio de 2013

Já disponíveis as fotos do evento e cópias das palestras

Estão já disponíveis, para todos os interessados, as fotos e as cópias das palestras apresentadas no I Encontro Nacional de Física na Indústria, um evento que decorreu nos dias 04 e 05 de abril último, coordenado pelo docente e pesquisador do IFSC, Prof. Dr. Tito Bonagamba e sob a égide da SBF – Sociedade Brasileira de Física.

Todo o material poderá ser conferido no site www.ifsc.usp.br/~enfi/

 

Assessoria de Comunicação

13 de maio de 2013

Como nosso cérebro aprende a “falar”?

Há muitos anos, ainda no século XIX, Charles Sanders Pierce apresentou oficialmente ao mundo a “semiótica”, palavra usada para definir a “ciência dos signos” e utilizada para explicar sistemas de significação, ou seja, como fazemos a associação entre forma (significante) e conteúdo (significado) daquilo que nos cerca.

Fontanari-vocabulrioEmbora tenha dado corpo mais forte ao conceito, Pierce não foi o primeiro a propô-lo, antecedido por Henry Stubbes, que em 1670 tentou aplicá-lo à medicina, e por John Locke, estudando-o na obra “Ensaio acerca do entendimento humano”, em 1690.

Da mesma forma que não faltaram antecessores à Pierce, até hoje diversos estudiosos tentam desvendar como o cérebro associa informações referentes aos fenômenos culturais que nos rodeiam e, inclusive, ao nosso próprio vocabulário. Exemplo desse fato é a pesquisa desenvolvida pelo docente do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), José Fernando Fontanari, que, através de modelagem matemática, estuda os processos pelos quais nosso cérebro faz a aquisição de vocabulário, ou seja, como uma criança ou um adulto associa os objetos que os rodeiam às palavras que lhes dão nome. “Muitas palavras de nosso vocabulário são adquiridas de maneira supervisionada, mas grande parte não. Nossos pais não nos ensinaram as palavras, a maior parte delas aprendemos simplesmente observando a maneira como as pessoas se comunicam”, explica o docente.

Uma das correntes filosóficas que servem como base à pesquisa de Fontanari é o associacionismo, sugerida por John Locke, que atribui exclusivamente ao ambiente a constituição de características humanas, privilegiando a experiência como fonte do conhecimento e de formação de hábitos de comportamento. “Por exemplo, se uma pessoa ouve a palavra ‘banana’ em várias situações nas quais há um objeto comestível, amarelo e em formato de bumerangue, a associação de ‘banana’ a esse objeto será feita pelo cérebro quase imediatamente”, exemplifica Fontanari.

É aí que mora uma “pegadinha” e, certamente, uma das maiores interrogações para os pesquisadores dessa temática: no caso do exemplo anterior, há diferentes contextos onde a palavra “banana” será mencionada e, neles, outros objetos estarão presentes. Como, então, associar corretamente a palavra a um objeto específico?

Poder da mente versus poder da máquina

A pesquisa de Fontanari consiste, justamente, na modelação matemática desses eventos e, em particular, de uma série de experimentos com voluntários adultos realizados no Departamento de Psicologia e Ciência do Cérebro da Universidade de Indiana (EUA).

Fontanari-box-1Tendo como base esses experimentos, Fontanari e o pós-doutorando, Paulo Tilles, propuseram um algoritmo* que aprende as associações entre palavras e objetos de forma parecida com o cérebro humano. A proposta desse algoritmo- que rendeu, inclusive, uma publicação no Journal of Mathematical Psychology , em novembro passado – resume-se à essência do associacionismo. “Comparamos o desempenho desse algoritmo com o desempenho dos adultos nos experimentos do pessoal de Indiana e foi algo incrível, pois o algoritmo mostrou-se dez vezes mais eficiente e preciso do que o cérebro humano”, conta o pesquisador.

A medição do pensamento

Para que o algoritmo proposto, portanto, tivesse seu desempenho equiparado ao do cérebro humano, foram introduzidas duas alterações: uma limitação à sua memória e menos precisão na contagem de grandes quantidades. “Nós, humanos, não somos capazes de distinguir quantidades com precisão infinita. Se olharmos um frasco com 100 bolinhas e outro com 95 bolinhas, não conseguiremos ter a noção de que um tem cinco bolinhas menos do que o outro. Já o algoritmo, que funciona matematicamente, saberá fazer essa distinção com precisão, independente da quantidade de bolinhas, no caso, coocorrências de palavras e objetos, que lhe for apresentado”, explica Fontanari.

Fontanari-box-2Esse algoritmo foi proposto com importantes propósitos. No que se refere à pesquisa básica, será uma maneira de se ter conhecimento sobre os mecanismos utilizados pelos humanos para aprender o vocabulário e se comunicar. Com esse entendimento em mãos, cria-se, simultaneamente, uma metodologia capaz de ensinar o uso da linguagem para robôs “Simplesmente observando o mundo, um robô será capaz de fazer associações objeto-palavra, e muito mais rapidamente do que um ser humano”, afirma o docente.

Embora pareça um pouco futurista, já existe uma pesquisa em andamento na Universidade de Plymouth, comandada pelo pesquisador, e também colaborador de longa data de Fontanari, Angelo Cangelosi, na qual se procura ensinar um robô-bebê a falar (para conhecer a pesquisa, clique aqui).

A pesquisa de Fontanari, em andamento, ainda precisa aperfeiçoar alguns pontos, inclusive introduzir o vínculo da exclusividade mútua no algoritmo (veja Box). Antes de se criar uma metodologia capaz de ensinar robôs a associar imagens e palavras, outros desafios se colocam à frente dos pesquisadores, uma vez que diversas características desse aprendizado são inerentes aos humanos e, em alguns casos, sem explicação lógica. “Como sabemos o que é um objeto? Como damos nomes a um objeto geral e nomes diferentes a seus componentes? Ensinar essas diferenciações a um robô é matematicamente impossível, pois se abre uma infinidade de possibilidades”, diz Fontanari.

Tais respostas ainda são um mistério, tanto para filósofos, como para físicos, psicólogos ou estudiosos de qualquer uma das áreas do conhecimento envolvidos com essa temática. Mas, certamente, muitos deles creem que quando tais respostas forem dadas, uma metodologia revolucionária terá nascido, sendo capaz não somente de ensinar às máquinas habilidades intrínsecas aos seres humanos, mas de desvendar mais uma pequena parte de nosso complexo e misterioso cérebro.

* Um algoritmo é uma sequência finita de instruções bem definidas e não ambíguas, cada uma das quais pode ser executada mecanicamente num período de tempo finito e com uma quantidade de esforço finita (fonte: Wikipedia)

Assessoria de Comunicação

10 de maio de 2013

Dualidade como corolário

Em mais uma edição dos Colóquios do IFSC – Colloquium diei realizada no dia 09 de Maio, o Instituto recebeu a visita do Prof. Dr. Renato Ângelo, docente do Departamento de Física da UFPR – Universidade Federal do Paraná, que apresentou a palestra subordinada ao tema “Dualidade como corolário”, um evento que decorreu cerca das 10h30, no Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas.

Ao apresentar que a natureza dual de sistemas microscópicos é geralmente explicada através de um princípio que suplementa a teoria quântica “The study of complementary phenomenacolquio10maio2013 demands mutually exclusive experimental arrangements” (N.Bohr), concebe-se, assim, que o comportamento “corpuscular” ou “ondulatório” do sistema é definido somente após a especificação da totalidade do experimento, algo que depende da vontade do observador.

Renato Ângelo teve a oportunidade de demonstrar que resultados recentes defendem um conceito ainda mais sutil: nem onda, nem partícula, mas “onda e partícula”, uma espécie de comportamento mórfico, e, após uma breve revisão desses trabalhos, o palestrante apresentou uma interpretação alternativa para a dualidade.

Embasada em alguns trabalhos experimentais célebres e consistente com o programa da descoerência, a proposta do Prof. Renato visou descrever a complementaridade em termos de correlações quânticas do sistema com um delator de caminho.

Ao vincular a noção de onda com a capacidade de o sistema produzir correlações não-locais em um par de partículas não-interagentes e inicialmente descorrelacionadas, o palestrante mostrou a construção de um quantificador informacional que mantem uma relação formal direta com trabalho termodinâmico.

Os resultados obtidos revelam a possibilidade de se interpretar a dualidade não mais como um princípio, mas como um corolário.

Assessoria de Comunicação

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