Atualização da produção científica do IFSC/USP em abril de 2024

Para ter acesso às atualizações da Produção Científica cadastradas no mês de abril de 2024, clique AQUI, ou acesse o “Repositório da Produção USP”  (AQUI). As atualizações também podem ser conferidas no Totem “Conecta Biblio”, em frente à biblioteca. A figura ilustrativa foi extraída do artigo publicado recentemente, por pesquisador do IFSC, no periódico: “Nano Letters” (VER […]

Em maio – USP Filarmônica regressa ao Teatro Municipal de São Carlos

No âmbito das comemorações dos “30 anos do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP)”, a “USP Filarmônica”, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto  (FFCLRP/USP), volta a apresentar-se em concerto – desta vez com a sua total composição de músicos – no próximo dia 29 de maio, às 20h00, no Teatro […]

Atualização da produção científica do IFSC/USP em abril de 2024

Para ter acesso às atualizações da Produção Científica cadastradas no mês de abril de 2024, clique AQUI, ou acesse o “Repositório da Produção USP”  (AQUI). As atualizações também podem ser conferidas no Totem “Conecta Biblio”, em frente à biblioteca. A figura ilustrativa foi extraída do artigo publicado recentemente, por pesquisador do IFSC, no periódico: “Nano Letters” (VER […]

Em maio – USP Filarmônica regressa ao Teatro Municipal de São Carlos

No âmbito das comemorações dos “30 anos do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP)”, a “USP Filarmônica”, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto  (FFCLRP/USP), volta a apresentar-se em concerto – desta vez com a sua total composição de músicos – no próximo dia 29 de maio, às 20h00, no Teatro […]

EVENTOS

COLÓQUIOS E SEMINÁRIOS

24 de maio de 2024 - 08h10/09h50 - Auditório "Prof. Sérgio Mascarenhas" (IFSC/USP)
Os Raios X e o DNA

NOTÍCIAS

IFSC/USP e Santa Casa da Misericórdia de São Carlos fazem chamada para pacientes com Doença de Parkinson

Um projeto de pesquisa já em desenvolvimento pelo Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de São Carlos (SCMSC), está fazendo uma chamada – com vagas limitadas – de pacientes voluntários (qualquer faixa etária) já diagnosticados com a Doença de Parkinson, mas que não tenham grande grau de comprometimento, com a finalidade de se completarem os estudos.

Os interessados em participar desta pesquisa deverão entrar em contato através do telefone (16) 3509-1351, sendo que o desenvolvimento deste projeto de pesquisa está sendo realizado na Unidade de Terapia Fotodinâmica (UTF) da SCMSC, localizada na Rua 15 de novembro, 952

 

 

 

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

Pesquisadora do IFSC/USP é uma das vencedoras do prêmio “USP Mães Pesquisadoras 2024”

Mirian Stringasci (Foto: arquivo pessoal)

A pesquisadora do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF), alocado no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Mirian Stringasci, foi uma das vencedoras da terceira edição do prêmio “USP Mães Pesquisadoras 2024”, cuja cerimônia de premiação ocorrerá hoje (10/05), na sala do Conselho Universitário da USP, às 14 horas. Este prêmio é instituído e uma iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI), em parceria com a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP), ambas da USP, e os recursos são provenientes de um convênio estabelecido com o Banco Santander.

Esta edição do prêmio “USP Mães Pesquisadoras” contemplou pesquisadoras que desenvolvem seus estudos e pesquisas nas áreas de  Ciências Exatas e da Terra e Engenharias, e contou com a inscrição de 39 pesquisadoras, sendo que o edital contemplava inscrições em diferentes fases da carreira acadêmica – docência, pós-doutorado, pós-graduação e graduação -, pelo fato de a maternidade afetar, de maneiras distintas, o estágio das carreiras das pesquisadoras.

Mirian Denise Stringasci, pesquisadora do CEPOF-IFSC/USP, uma das vencedoras do prêmio, é formada em Física pela Universidade Estadual de Campinas e concluiu os trabalhos de mestrado e doutorado no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP).

Mesmo com os desafios trazidos pelo processo de elaboração e defesa da tese de doutorado, ela optou por ser mãe durante esse período: “Na cabeça de muita gente, aquilo era uma loucura completa. Eu iria entrar na fase de prestar concursos tendo uma criança pequena. A gente sempre tem uma pressão: envolver-se em projetos, escrever e publicar artigos, prestar concursos. Tudo para não deixar o currículo desatualizado”.

Mirian conta que decidiu tentar conciliar a carreira na academia com a maternidade pois ambos eram grandes desejos seus. “A impressão, às vezes, é de que a gente não vai conseguir conciliar tudo. Você fica se perguntando, ‘será que eu não terei que abrir mão da carreira para ter um filho ou abrir mão de ser mãe para ser bem-sucedida?’. A gente precisa tomar uma decisão. Eu decidi ter filhos e me dedicar na vida profissional. Tive meu primeiro filho no final do doutorado e o segundo quatro anos depois”, relata. “Por isso eu gostei muito desse concurso [Prêmio USP Mães Pesquisadoras]. Acho que ele ajuda a dar visão para outras mulheres. Será que é possível seguir a carreira e ter filhos, sem abrir mão de uma dessas coisas? Elas, vendo que é possível, acredito que ajude muito.”

A pesquisadora é mãe de Gabriel (7) e Rafael (3). Ela relembra que, na primeira gestação, a organização foi fundamental para conciliar as demandas. Assim que terminou de escrever a tese, afastou-se para a licença-maternidade. Ainda durante as primeiras semanas de vida de Gabriel, escreveu e submeteu um projeto para uma bolsa de pós-doutorado, que foi aprovado. Ao fim dos seis meses de afastamento, ela defendeu o doutorado e implementou a nova bolsa em seguida.

Mirian compara esse episódio com o da segunda gravidez: “Na época da gestação do meu filho mais novo, eu tentei correr com um monte de projetos. Pensava ‘não vou deixar o meu currículo defasado’. Mas aí ele completou um ano, e eu vi que não tinha conseguido atingir o número de publicações que eu queria. Eu não tive o mesmo rendimento de antes porque não tive como. Eu me culpei um pouco por conta disso. Eu queria provar para mim mesma que eu daria conta. Isso causa uma frustração na gente”, admite.

Ela também diz ter tido muito apoio da família e dos colegas de trabalho para conciliar as esferas acadêmica e familiar. “Eu me sinto uma pessoa bem favorecida porque tenho mãe e sogra bem próximas, então tenho muito apoio. Eu escrevi isso na minha carta de inscrição do prêmio. Às vezes é muito difícil… você tem compromissos e a criança está doente, então como você deixa ela em casa e vai ao laboratório?”

Fototerapia no combate ao câncer

Em sua pesquisa, ela busca maneiras de associar rádio e fototerapia em procedimentos de combate ao câncer. A radioterapia é uma técnica comumente utilizada no tratamento do câncer. Ela consiste em direcionar raios ionizantes para a região do corpo onde o tumor está localizado, destruindo as células cancerosas e evitando que elas se multipliquem. Como os raios ionizantes têm uma elevada taxa de penetração nos tecidos biológicos, a  radioterapia é uma técnica muito eficaz. Entretanto, pelo mesmo motivo, ela pode provocar efeitos colaterais, tais como câncer secundário, morte de tecidos adjacentes à área do tumor e debilitação.

Já a fototerapia é menos invasiva, mas também menos eficaz. Ela é utilizada internacionalmente no tratamento de alguns tipos de câncer e, no Brasil, é liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser utilizada nos casos de câncer de pele não melanoma — tipo mais comum de câncer de pele entre os brasileiros. “Eu procuro associar os tratamentos para ter um que seja bem eficaz e que provoque menos efeitos colaterais. Para a terapia fotodinâmica, ainda não existem protocolos fechados e há muito a ser aprimorado para melhorar a eficácia”, explica a pesquisadora.

O tratamento explorado por Mirian utiliza a luz. Então, é necessário que o paciente receba um medicamento fotossensibilizador, que pode ser via oral, injetável ou tópico. Durante o processo, são fatores importantes o tamanho e a localização – parte do corpo, profundidade e vascularização da região. É preciso que as células absorvam tanto o medicamento quanto a luz que será incidida. Para evitar que as células saudáveis absorvam o medicamento destinado às células tumorais, são utilizadas moléculas seletivas, ou seja, que possuam características físico-químicas que potencializem sua absorção apenas pelas células-alvo.  A molécula utilizada no tratamento irá definir o comprimento de luz que será usado nas sessões de tratamento. Mirian cita como exemplo a porfirina, substância que absorve a luz no comprimento de 400 nanômetros, o que corresponde à luz azul. A energia da luz é absorvida e transferida para os átomos de oxigênio do tecido. O oxigênio se transforma em uma espécie reativa e citotóxica, causando a morte do tumor.

A física de formação conta que, no ano passado, foi feita uma submissão para a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), que considerou a terapia fotodinâmica um procedimento custo-efetivo para ser implementado no SUS. Até então, o tratamento era realizado apenas em clínicas particulares ou em centros de saúde parceiros da Universidade. “Essa vai ser a primeira técnica a ser implementada no SUS que foi solicitada por uma universidade pública. Geralmente, as implementações derivam de submissões feitas por empresas. Essa é a primeira submissão aprovada que foi feita por uma universidade”, destaca Mirian.

As duas outras pesquisadoras vencedoras do prêmio “USP Mães Pesquisadoras 2024” são: Kamilla Vasconcelos, do Laboratório de Tecnologia de Pavimentação (LTP) da Escola Politécnica (EP) da USP e, desde 2022, docente no Departamento de Engenharia de Transportes, também da EP; e Cassia Fernandez, pesquisadora no Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas (Citi) da USP.

(Texto adaptado de original publicado pelo Jornal da USP – edição de 06/05/2024).

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

Bolsa Mérito do Programa de Bolsas de Intercâmbio Internacional para os Alunos de Graduação USP

Dando continuidade ao Programa de Mobilidade Estudantil Internacional, a Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani) anuncia às Unidades USP os critérios para concessão de Bolsa Mérito do Programa de Bolsas de Intercâmbio Internacional para os Alunos de Graduação USP (VER AQUI).

A Unidade USP poderá decidir sobre o valor de cada bolsa a ser ofertada até atingir o total que lhe foi destinado. Isto é, o valor de referência poderá ser fracionado, de acordo com a política de distribuição do benefício a ser adotada pela Unidade, não podendo ultrapassar o valor de R$ 28.000,00 por bolsa.

Não será permitida a concomitância da bolsa de intercâmbio internacional com qualquer outra bolsa registrada nos sistemas administrativos da USP (iniciação científica, monitoria, etc.), exceto os auxílios de natureza socioeconômica.

As orientações que disciplinam sobre procedimentos financeiros relativos ao pagamento e prestação de contas de bolsas estão disponíveis no ofício emitido pelo Departamento de Finanças-RUSP em 20 de março de 2024 (anexo). Converse com os responsáveis pela área financeira da sua Unidade e estabeleça um fluxo de trabalho para a realização de pagamentos e prestações de contas.

Tome atenção:

1 – Bolsas – Bolsas no valor individual de até R$28.000,00 (vinte e oito mil reais), ficando a critério da Unidade USP o fracionamento deste valor de referência, de acordo com a política de distribuição do benefício a ser adotada pela Unidade. 2 – Para concorrer à Bolsa: O estudante de graduação deve ter sido aprovado por meio de edital de oferta de vagas gerenciado através do sistema Mundus e indicado para intercâmbio pela Unidade USP.

3 – Destinos – Instituições de Ensino Superior (IES) estrangeiras com cooperação internacional formalizada, vigente e que estabeleça o intercâmbio de graduandos (verificação através do Sistema MercúrioWeb – e-Convênio no momento da indicação do aluno no sistema Mundus), com interveniência da Unidade USP. A seleção dos bolsistas deverá, além de priorizar os requisitos mínimos apresentados no item 1.2.2., garantir uma distribuição homogênea de bolsas entre os países das IES estrangeiras conveniadas com a Unidade.

4 – Período do intercâmbio: Duração: de 30 a 180 dias. Para efeito de pagamento da bolsa, não são considerados períodos de eventuais cursos de idioma, “recuperação” e/ou disciplinas anuais realizados na IES estrangeira.Início entre 01/07/2024 e 30/06/2025.

Tome nota:

O período de indicação de alunos para o recebimento da bolsa será de 15 de maio a 22 de outubro de 2024, através do sistema Mundus. O estudante a ser indicado deve atender cumulativamente aos requisitos mínimos estipulados pelo programa, de acordo com os dados acadêmicos registrados nos sistemas USP.

Cada Unidade deverá estabelecer seus critérios complementares de seleção, cronograma, procedimentos locais e resultados, aos quais deverá ser dada ampla publicidade durante todas as fases do processo de concessão de bolsa. Considerando que a Média Normalizada por Turma indicada dentre os critérios mínimos é uma “nota de corte”, a Unidade poderá estabelecer outros critérios de avaliação dos candidatos para a concessão do benefício.

Orientações para indicação dos bolsistas no sistema Mundus são apresentadas na área restrita do sistema > Ajuda/Manuais > Bolsas > Como indicar alunos para bolsas de mobilidade internacional (VER AQUI).

Possíveis dúvidas poderão ser esclarecidas em reunião virtual (https://meet.google.com/xzg-cdyx-jxi) que ocorrerá em 08 de maio de 2024, às 14h30. Além da oportunidade durante a reunião, outras dúvidas poderão ser esclarecidas via Fale Conosco do sistema Mundus – Assunto: Bolsas de intercâmbio para graduação.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

CEPOF e SCMSC iniciam “1º Curso de Especialização em Laser na Saúde”

Aula com a Drª Fernanda Alves (IFSC/USP) sobre controle microbiano

Iniciou-se no dia 27 de abril último o “1º Curso de Especialização em Laser na Saúde”, uma iniciativa conjunta do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF) e da Santa Casa da Misericórdia de São Carlos (SCMSC), com o apoio da EMBRAPII.

Totalizando 360 horas de conteúdo ao longo de um ano e meio, este curso está sendo ministrado, de forma presencial, nas instalações da SCMSC, sob a coordenação do pesquisador, Dr. Antonio Eduardo de Aquino Junior e com a supervisão do docente e pesquisador do CEPOF, Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato.

Envolvendo mais de vinte alunos oriundos de diversas áreas da saúde, como, por exemplo, dentistas, fisioterapeutas, enfermeiros, educadores físicos e terapeutas, entre outras, este curso é  focado na abordagem das novas tecnologias para uma melhor compreensão do laser rumo ao desenvolvimento tecnológico e à formação de profissionais capacitados para potenciar o bem-estar da sociedade no atendimento clínico.

Contando com docentes das áreas de fisioterapia, odontologia, enfermagem, biomedicina e estética, entre outras, o curso compreenderá temas como dores crônicas, feridas, descontaminação, processos de cicatrização, artrite, analgesias, fibromialgia e mesmo alguns sintomas da Doença de Parkinson, sendo que a proposta é introduzir e difundir as novas metodologias como forma adicional às terapias convencionais e, em alguns casos, como terapias principais.

Silvia Migliato da Fonseca

Silvia Migliato da Fonseca (59) iniciou sua carreira como professora de educação física (1985), mas a paixão por tentar compreender os vários problemas físicos que atingem as pessoas levou a que seguisse a profissão de massoterapeuta, em São Carlos, com foco nos processos de dor, motivo pelo qual decidiu ingressar neste curso. “Quando comecei a entender a área de atuação do laser, o que mais me interessou foi utilizar as técnicas e as potencialidades dessa área para combater as dores musculares, já que tenho muitos pacientes que sofrem com dores lombares, dores cervicais, fibromialgia, etc.. E é sempre um desafio querermos minimizar esses estados dolorosos das pessoas”, comenta Silvia, acrescentando que os métodos tradicionais utilizam muito o esforço manual dos profissionais. “Além do esforço e do cansaço, esses processos tradicionais demoram algum tempo a surtir efeito, ou seja, até podermos ter resultados satisfatórios. Com as novas terapias utilizando laser, não só o trabalho dos profissionais fica simplificado, como também os resultados aparecem em pouco tempo, beneficiando, principalmente, os pacientes, algo que é extraordinário”.

Tendo como foco a continuação de seu objetivo em tratamentos que possam eliminar as inflamações e processos dolorosos de seus pacientes, contribuindo para o bem-estar deles, Silvia Fonseca afirma que quando terminar o curso a sua atuação profissional ficará mais ampla e diversificada com os novos equipamentos e protocolos desenvolvidos pelo Instituto de Física de São Carlos e pela Santa Casa da Misericórdia.

O coordenador deste curso sublinha que “o curso é uma união dos tratamentos convencionais com as novas tecnologias que estão sendo desenvolvidas, principalmente no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP)”.

Já para o docente do IFSC/USP e simultaneamente pesquisador do CEPOF, Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, que ministrou a aula inaugural deste curso, remotamente a partir do Texas (EUA), as novas tecnologias são fundamentais para o rápido desenvolvimento de diversas áreas fundamentais, como a saúde. “O laser e as terapias foto-estimuladas são fantásticas. No entanto, é fundamental que os profissionais estejam bem preparados para seu uso. Saber como funciona e quando usar uma nova ferramenta torna o profissional muito melhor preparado para seu uso. Desta forma, um curso  que treine os profissionais, deixando-os preparados para o uso desta ferramenta é fundamental. De nada servem os avanços tecnológicos se o valor humano não for adicionado a eles. Preparar as pessoas é dar o valor humano à tecnologia”, sublinha o cientista são-carlense.

Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

IFSC EM PROL DA SOCIEDADE

Pesquisa visa tratamento de lesões neurológicas periféricas – IFSC/USP desenvolve novos protocolos com base em tecnologia inovadora

    Uma nova pesquisa realizada no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) levou ao desenvolvimento de um novo equipamento cuja tecnologia utilizada – inovadora –  poderá permitir a introdução de novos protocolos para o tratamento de lesões neurológicas periféricas, que normalmente acontecem nas regiões cervical, torácica e lombar. Contudo, este estudo desenvolvido pela fisioterapeuta […]

Capsulite adesiva e tendinopatia – Pesquisadores do IFSC/USP desenvolvem tratamento inovador

Uma equipe de pesquisadores do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) desenvolveu recentemente um tratamento inovador para capsulite adesiva e tendinopatia, duas patologias que apresentam um quadro de dor, inflamação e uma limitação da amplitude de movimentos. Pensando em todo o desconforto e sofrimento por que passam os portadores destas […]

Programas da USP São Carlos dirigidos aos alunos do ensino médio do Estado de São Paulo atingem números expressivos

    “Programa Vem Saber” – “Competição USP de Conhecimentos e Oportunidades (CUCO)”  e “Cientistas do Amanhã”. Três programas inteiramente dedicados aos jovens alunos do ensino médio do Estado de São Paulo atingiram, em 2023, resultados expressivos segundo o balanço agora divulgado. Dessa forma, em relação ao “Programa Vem Saber”, que sempre ocorre no “Conjunto […]

IFSC/USP lança livro “Compreensão e tratamento – Fibromialgia”

Da autoria dos pesquisadores Prof. Vanderlei Salvador Bagnato e Dr. Antonio Eduardo de Aquino Junior, o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) lançou no início deste mês de dezembro o livro intitulado “Compreensão e tratamento – Fibromialgia”, uma publicação que resulta do trabalho realizado pelos pesquisadores desse Instituto, ao longo dos últimos sete anos, […]

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