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29 de julho de 2014

Brasil conquista cinco medalhas de bronze

O Brasil conquistou cinco medalhas de bronze na 45ª edição da Olimpíada ipho150Internacional de Física, um evento que ocorreu entre os dias 14 e 21 de julho na cidade de Astana, Cazaquistão, com a participação de 85 países.

O vencedor absoluto desta Olimpíada foi o jovem Xiaoyu Xu, da República Popular da China, país que dominou a conquista de medalhas de ouro nesta competição (5), liderando as representações asiáticas constituídas por Taiwan e Coreia do Sul, ambas também com 5 medalhas de ouro, cada, seguindo-se a Rússia IPHO2014-250e os Estados Unidos, com três medalhas de ouro, cada uma.

Quanto às medalhas de prata, a surpresa veio da República Islâmica do Iran, com a conquista de 5 medalhas, seguindo-se o Japão, com 4 medalhas.

Na categoria bronze, o Brasil destacou-se ao arrecadar as 5 medalhas já citadas acima, estando classificado na 25ª posição de entre os 85 países que quadro_medalhashabitualmente participam deste evento.

Desde 2003 e no seu último ano como coordenador nacional da Olimpíada Internacional de Física e da Olimpíada Brasileira de Física, o docente do IFSC-USP, Prof. Euclydes Marega Junior, anseia que o nível alcançado pelo Brasil, com tanta hegemonia, possa ser transferido para a conquista de medalhas de ouro, até porque “os estudantes brasileiros são excepcionais, bastando, para isso, que lhes sejam dadas chances para demonstrá-lo”.

O quadro lateral mostra o desempenho dos estudantes brasileiros nos últimos dez anos, bem como os resultados das participações dos estudantes nacionais na Olímpiada Iberoamericana de Física.

Este ano, a seleção brasileira para a Olimpíada Internacional de Física foi composta pelos estudantes, Daniel Mitsutani, Matheus Carius Castro, Pedro Jorge Luz Alves Cronemberger, Gabriel Oliveira Martins e Victor da Rocha Sales.

A próxima olimpíada ocorrerá em 2015, em Nova Delhi, Índia.

Para conferir os resultados oficiais Clique AQUI.

Assessoria de Comunicação

29 de julho de 2014

IFSC-USP promove Workshop on Quantum Gases, Fluids and Solids

Decorrerá entre os dias 14 e 17 de agosto, no Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP) o Workshop on Quantum Gases, Fluids and Solids, um encontro entre alunos e pesquisadores nacionais e estrangeiros promovido pelo Centro de Pesquisas em Óptica e Fotônica (CEPOF) do nosso Instituto.

No gases200evento, serão discutidos temas como turbulência quântica; fluídos, sólidos e gases quânticos; sistemas de baixa dimensionalidade; fenômenos topológicos; entre outros tópicos científicos. Os trabalhos poderão ser enviados até o dia 14 de agosto e os que forem aceitos serão incluídos em uma edição especial do Journal of Low Temperature Physics. Os alunos de graduação também poderão assistir a dois cursos exclusivos no primeiro dia do workshop, a partir das 20h.

Entre os palestrantes confirmados, estão: Alex de Bernardini (Brasil), Alexander Fetter (Estados Unidos), Amir Caldeira (Brasil), Andrei Golov (Grã-Bretanha), Andrew Baggaley CEPOF_-_LOGO250(Grã-Bretanha), Angela White (Grã-Bretanha), Arnaldo Gammal (Brasil), Axel Pelster (Alemanha), Barnali Chakrabarti (Índia), Carlo Barenghi (Grã-Bretanha), Carlos Sá de Melo (Estados Unidos), Eleonora Lucioni (Itália), Hayder Salman (Grã-Bretanha), Jason Laurie (Israel), John Beamish (Candá), Joy Allen (Grã-Bretanha), Kevin Schmidt (Estados Unidos), Lauro Tomio (Brasil), Makoto Tsubota (Japão), Maurice de Koning (Brasil), Rico Pires (Alemanha), Robert Hallock (Estados Unidos), Sebastian Will (Estados Unidos), Sébastien Balibar (França), Stefan Ulm (Alemanha), Victor Romero-Rochín (México), Vycheslav Yukalov (Rússia) e Waseem Bakr (Estados Unidos).

Integram o comitê organizador do evento, os seguintes pesquisadores: Daniel V. Magalhães (CEPOF-EESC), Gustavo D. Telles, Kilvia M. Farias, Marios Tsatsos, Mônica A. Caracanhas, Sérgio R. Muniz, Vanderlei S. Bagnato e Emanuel A. L. Henn, todos do CEPOF-IFSC, e Silvio A. Vitiello (IFGW/UNICAMP)

Para obter mais informações sobre o Workshop on Quantum Gases, Fluids and Solids, clique AQUI

Assessoria de Comunicação

28 de julho de 2014

V Escola Avançada de Óptica e Fotônica – Edição 2014

Teve início no dia 22 de julho, no Anfiteatro Prof. Horácio C. Panupucci (IFSC-USP), a V Escola Avançada de Óptica e Fotônica (EAOF), realizada a cada dois anos pelo nosso Instituto. Organizada pelo IFSC-OSA Student Chapter*, com o envolvimento direto do Grupo de Fotônica do IFSC-USP e apoiada pela CAPES e FAPESP, a Escola tem como objetivo enfatizar os fundamentos básicos e os recentes resultados e avanços na área de óptica e fotônica, oferecendo aos alunos de graduação, pós-graduação e docentes, a oportunidade de adquirir conhecimentos básicos Otavio250e uma visão geral desses tópicos.

Na manhã do dia 22, o secretário da Escola e membro do IFSC OSA Student Chapter, Otávio de Brito Silva, realizou a abertura oficial do evento, onde ressaltou os objetivos, tendo enaltecido a presença de muitos participantes que não eram alunos do IFSC, mas que disponibilizaram tempo para fazerem parte do evento: Sabemos que é difícil administrar a agenda, então, parabéns para vocês. Coordenada pelo Prof. Dr. Lino Misoguti (IFSC-USP), esta quinta edição trouxe, como de praxe, diversas palestras sobre inovação tecnológica, com a finalidade de detectar e divulgar as possibilidades e dificuldades relacionadas com a criação e sobrevivência de uma empresa de alta tecnologia no Brasil. Uma sessão de Satoshi200pôsteres com trabalhos de alunos complementou este evento.

Um dos grandes destaques desta edição foi a palestra subordinada ao tema Nanophotonics: Manipulating light beyond its classical limits, ministrada pelo docente Satoshi Kawata, do Departamento de Física Aplicada, da Osaka University, Japão, que falou sobre as novas dimensões voltadas a vários aspectos da nanociência, como, por exemplo, nano-imagem, nano-análise e nanomanipulação. Na sua apresentação, Posteres250o docente abordou aspectos em que o volume de interação entre a luz e a amostra é restringida pelo limite de difração da luz. Essa barreira clássica tem sido cruzada por várias tecnologias nanofotônicas e tem mostrado como a luz pode ser manipulada para interagir com materiais de volumes muito menores. Na sua palestra, Satoshi mostrou, ainda, uma variedade de foto-imagens de nano-esculturas plásticas, tendo abordado os mecanismos e aplicações de plasmons de superfície, bem como a microscopia Raman e tópicos sobre a ciência do plasmon sobre nano-estruturas metálicas.

Esta bem-sucedida edição da Escola, que reuniu cerca Otavio2-200de 50 participantes, terminou no último dia 24 de julho, com a apresentação de pôsteres relativos aos trabalhos realizados pelos alunos. Durante essa última parte do evento, Otávio de Brito reconheceu o sucesso desta edição: Através desta Escola, muitos estudantes, que não são do Instituto de Física de São Carlos, tiveram a chance de conhecer os trabalhos dos nossos docentes e os principais avanços na área da óptica e Bianca200fotônica, tendo ressaltado o aumento de inscritos que, para ele se traduziu em um grande fator de reconhecimento e que motiva, ainda mais, os organizadores da Escola a continuarem apostando nessa iniciativa. Otávio confirmou, para já, que as futuras edições do curso deverão manter os mesmos padrões das anteriores, sublinhando que, no futuro, um dos próximos passos será incentivar a criação de novos grupos estudantis – students chapters -, através de estudantes queJose200 já participaram da EAOF.

Para Bianca Gellacic, que cursa o segundo ano de Física na UNESP (BAURU), o curso superou as suas expectativas, já que teve a oportunidade de conhecer ainda mais os campos de atuação da óptica e fotônica.

Já para Tiago José Arruda, de Ribeirão Preto, que cursa o quarto ano de seu doutorado e participou do evento pela terceira vez, disse que a Escola foi uma ótima experiência, além de ter sido uma boa oportunidade para discutir sobre óptica e fotônica com os professores e os demais participantes.

*O IFSC OSA Student Chapters, uma iniciativa da Optical Society of America (OSA), tem como objetivo incentivar a criação de grupos de estudantes interessados em óptica e fotônica. Hoje, existem aproximadamente 187 OSA Students Chapters em mais de trinta países, constituindo uma rede internacional de alunos. Tal iniciativa promove diversas atividades, palestras, encontros, escolas e networkings empresariais ao redor do mundo, e publica diversas revistas de âmbito científico e tecnológico.

Assessoria de Comunicação

25 de julho de 2014

Pesquisadores do IFSC apresentam trabalhos no XXIII Congress – IUCr

O pesquisador do Instituto de Física de São Carlos, da Universidade de São Paulo IUCr2014-150(IFSC-USP), Marcelo B. Andrade, irá apresentar um trabalho na Sessão de Pôsteres da 23ª edição do Congress And General Assembly Of The International Union Of Crystallography (IUCr), que ocorrerá entre os dias 05 e 12 de agosto, em Montreal, Canadá, evento que integra a programação alusiva ao Ano Internacional da Cristalografia, que decorre durante todo este ano.

O trabalho de Marcelo, intitulado Crystallochemical aspects of two microlite-group new mineral species, é um projeto de autoria do próprio pesquisador, em conjunto com os Profs. Drs. Daniel Atencio (Instituto de Geociências – USP) e Javier Ellena (IFSC-USP), e ficará exposto na Sessão B do citado evento, entre os dias 08 e 11 de agosto.

Esse projeto de pesquisa é dedicado à caracterização de novas espécies minerais brasileiras e de outros países através das técnicas de espectroscopia RAMAN, difração de Raios-X e nêutrons e microssonda eletrônica. A Comissão de Novos Minerais e Nomenclatura (CNMNC), da Associação Mineralógica Internacional (IMA) tem aprovado, aproximadamente, 100 novas espécies por ano. Atualmente, há aproximadamente 5.000 nomes de espécies minerais válidas. Estes resultados têm grande impacto na compreensão do processo de síntese de novos compostos inorgânicos e suas propriedades, tais como supercondutividade e alta resistividade.

A indústria de mineração investe bilhões de dólares em prospeIUCR_-_CANADA200cção e beneficiamento, incluindo os elementos terras raras que são utilizados na fabricação de produtos de alta tecnologia. No entanto, apenas 60, ou seja, 0,01% das espécies descritas na literatura e validadas pela IMA são de origem brasileira. O intuito deste projeto é insere-se na criação do Centro de Caracterização de Novas Espécies Minerais (CCEM) e torná-lo uma referência para a formação de pessoal altamente qualificado, produção científica de impacto, colaborações interdisciplinares nacionais e internacionais, bem como fornecer suporte para pesquisadores e empresas de mineração.

A infraestrutura de espectroscopia Raman a ser instalada no decurso deste semestre, no citado Centro, irá permitir a identificação de espécies minerais diretamente das rochas e também o desenvolvimento e a expansão de bases de dados de minerais, integradas através da aquisição dos espectros característicos Raman dos novos minerais, que estão correlacionados com a estrutura cristalina, composição química e fases minerais. Informações adicionais necessárias para a aprovação das novas espécies minerais pela IMA serão obtidas através de análises por difração por monocristal e pó, microssonda eletrônica e difração de nêutrons por monocristal – átomos leves e água na presença de átomos mais pesados.

Por outro lado, mas ainda dentro do contexto do evento, sublinhe-se a participação do docente e pesquisador do IFSC-USP, Prof. Dr. Richard Garrett (IFSC-USP), que além de integrar o Comitê Científico do Programa Internacional deste congresso, ministrará, ainda, um workshop que se subordinará ao tema “Crystallography at XFEL Sources”, que decorrerá no dia 05 de agosto.

Para obter mais informações sobre o Congress And General Assembly Of The International Union Of Crystallography, clique AQUI

Assessoria de Comunicação

24 de julho de 2014

Inscrições abertas para Cursos AUCANI Idiomas (USP)

Entre os dias 04 de agosto e 05 de setembro do corrente ano, estarão abertas as inscrições para os cursos online AUCANI IDIOMAS, de Inglês, Espanhol e Chinês, todos de nível básico A1.

Mais informações podem ser consultadas nos editais de cada um dos cursos, cujos links abaixo disponibilizamos.

INGLÊS / ESPANHOL / CHINÊS

Além disso, vídeos de demonstração dos cursos de Inglês e Espanhol, ambos de autoria da Universia, gestora do curso, podem ser acessados, clicando AQUI.

 

Quaisquer dúvidas, por favor, entrem em contato pelo e-mail aucani.idiomas@usp.br.

Assessoria de Comunicação

24 de julho de 2014

Programa USP iFriends

USP_IFRIENDS100O Programa USP iFriends está com as inscrições abertas para atrair novos “Amigos USP” neste semestre. O projeto, criado pela Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (AUCANI), busca alunos dos cursos de graduação da Universidade de São Paulo para recepcionarem os intercambistas que ingressarão na comunidade universitária.

O USP iFriends, que já angariou mais de 4.000 “Amigos USP”, que acompanharam 3.700 intercambistas, propõe que os graduandos recepcionem a chegada dos colegas ao aeroporto; auxiliem na busca de moradia no Estado de São Paulo e acompanhem os recém-chegados durante a emissão do Registro Nacional do Estrangeiro (RNE), na Polícia Federal.

Além de facilitarem a vida dos intercambistas em nosso país, os “Amigos USP” terão a oportunidade de vivenciar uma experiência internacional sem sair do Brasil, uma vez que o contato com diferentes culturas pode ampliar a visão de mundo dos alunos, permitindo a identificação de novos desafios linguísticos, como o aprendizado e aperfeiçoamento de idiomas e a troca de experiências entre diferentes formas de ensinar e aprender.

Para se tornar um “Amigo USP”, basta ser aluno regular de graduação de qualquer unidade da Universidade de São Paulo e estar disponível para ajudar os novos colegas de instituições estrangeiras que realizarão intercâmbio na nossa Universidade. Para se inscrever no programa USP iFriends, clique AQUI

http://www.usp.br/internationaloffice/index.php/usp-ifriends/

Assessoria de Comunicação

24 de julho de 2014

Pesquisadores conseguem medir rastro de “chuveiro atmosférico”

Há cerca de quatro meses, o renomado periódico científico Physical Review D publicou o artigoProbing the radio emission from air showers with polarization measurements, de autoria de 102 pesquisadores de diversas universidades do mundo, entre eles o docente do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Luiz Vitor de Souza Filho.

A união desse número expressivo de pesquisadores explica-se pela participação Luiz_Vitor-_COLOCAL_TAM_350de todos eles em experimentos realizados no Observatório Pierre Auger, instalado aos pés da Cordilheira dos Andes, no Deserto de El Nihuil, na Argentina, e com o objetivo principal de detectar e estudar raios cósmicos ultra-energéticos, partículas que podem alcançar energias cerca de 1000 maiores do que as obtidas pelos atuais aceleradores de partículas.

Desde sua fundação, o Observatório Pierre Auger trabalha com duas ferramentas distintas para medição dos raios ultra-energéticos: a de “tanques de água”, também conhecidos por “detectores de Cherenkov”, e a de telescópios de fluorescência. Uma terceira, recém-descoberta, a “técnica de detectores de rádio”, vem não para “aposentar” as anteriores, mas sim complementá-las. “Os membros do Observatório buscam, continuamente, o desenvolvimento de técnicas novas que tragam medidas mais precisas e detalhadas para, dessa forma, ampliar as possibilidades do Observatório como um todo”, explica Luiz Vitor.

Através da técnica de detectores de rádio, descrita no artigo publicado na Physical Review D, são medidos os rastros deixados pelos “chuveiros atmosféricos” (air shower), cascatas de partículas que atravessam a atmosfera ininterruptamente. Invisível a olho nu, esse chuveiro, que é composto por prótons, elétrons, neutrinos, mésons e diversas outras partículas, atravessa os tanques de água deixando um tipo de “impressão digital”, que será analisada pela nova técnica: “No trajeto entre a atmosfera e o solo, as partículas interagem com o hidrogênio presente no ar e emitem um flash luminoso muito fraco, visualizado pelos telescópios, e, ao mesmo tempo, emitem ondas de rádio”, detalha Luiz Vitor.

A identificação e medição dessas ondas serão feitas por um conjunto de antenas espalhadas por uma grande área. Através de um sinal sincronizado entre elas, ondas de rádio emitidas pelo chuveiro atmosférico serão identificadas e, posteriormente, medidas.

Por ser largamente difundida para outros usos, a técnica de detectores de rádio não exige um grande desenvolvimento tecnológico para sua adaptação aos propósitos específicos do Observatório e tem um custo muito baixo. E, embora ainda não estejam sendo utilizados no Observatório, os detectores de rádio já estão hospedados no Pierre Auger há cinco anos. “No deserto, onde eles estão instalados, o local é ótimo para realização desses experimentos, pois a poluição de sinais e ruídos advindos de ondas de rádio em geral é quase nula”, explica o docente.

Planos futuros

O paper já mencionado trouxe detalhes sobre a operação dos novos detectores e a explicação e desenvolvimento da técnica de rádio. Por esse motivo, nenhum objetivo de astrofísica é mencionado. “Na literatura, duas teorias explicavam dois efeitos diferentes para emissão de ondas de rádio pelo chuveiro atmosférico*, mas as evidências nunca haviam sido medidas. Esse, provavelmente, foi motivo pelo qual o artigo ganhou destaque e foi aceito numa importante revista científica da área”, conta Luiz Vitor.

O próximo passo para o aprimoramento da pesquisa é o investimento, tanto financeiro quanto intelectual, no projeto. “Embora os resultados tenham sido positivos, a técnica de rádio mostrou algumas falhas, o que não a torna o ‘carro-chefe’ de uma nova etapa do Observatório. Apesar disso, os resultados são bons o suficiente para que continuemos investindo, mesmo que, paralelamente, outras técnicas também sejam investigadas”, afirma Luiz Vitor. “Um dos objetivos do Observatório, inclusive, é se tornar um centro de medidas em astrofísica de partículas, o que reforça a intenção de reunir e estudar outros processos”.

Mesmo que num primeiro momento a astrofísica não seja o foco do projeto, a técnica de rádio, apesar de suas limitações, poderá ajudar a trazer explicações que serão utilizadas para o constante melhoramento dos experimentos. Isso permitirá que diversas interrogações sejam finalmente esclarecidas e, consequentemente, possibilitará que a astrofísica avance no seu papel principal de desvendar os inúmeros enigmas de nosso Universo.

*Efeito geomagnético e Efeito Askaryan

Assessoria de Comunicação

23 de julho de 2014

Inicia-se a Escola de Física Contemporânea – Edição 2014

Na tarde do dia 20 de julho, no Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas (IFSC-USP), decorreu a cerimônia de abertura da Escola de Física Contemporânea – 2014 (EFC), um curso que se estenderá até dia 26. Organizada pelos docentes do Instituto, Fernando F. Paiva, Diogo Oliveira S. Pinto, Alessandro S. Nascimento escolafc200e pelo próprio Diretor do Instituto, Tito J. Bonagamba, a EFC tem como objetivo atrair os melhores alunos do ensino médio em ciências exatas, oriundos de todos os estados brasileiros, fazendo com que esses jovens adquiram maiores conhecimentos do universo da pesquisa e ensino, através de um contato direto com os principais grupos de pesquisa do país, disseminando a importância da ciência e da tecnologia na geração de conhecimento e riqueza em prol do Brasil.Outro foco da escola é mostrar o Instituto a uma população que, provavelmente, irá para a área de exatas e que, mesmo que não se forme no nosso Instituto, possa se lembrar da instituição e até se tornar um de seus parceiros.

A Escola também deverá servir como mais um pilar para os jovens que estão encarando a perspectiva de entrar em um curso superior, apresentando todo o ambiente de ensino e pesquisa do IFSC. Neste edição de 2014, os 30 alunos selecionados de entre 174 inscritos, terão a oportunidade de assistir a aulas ministradas por docentes da USP, conviver com cientistas de um dos maiores centros de pesquisa multidisciplinar da América Latina, visitar os laboratórios e conhecer indústrias tecnológicas que nasceram dentro dos laboratórios de pesquisa do Instituto.

Além dosEFC2014-300 trabalhos obrigatórios que os alunos realizarão nos laboratórios e em sala de aula, os jovens ainda serão apresentados a produtos e equipamentos que, de certa forma, foram (e estão sendo) criados ou desenvolvidos no Instituto. Esse modo indireto de mostrar as grandes vantagens do IFSC aos jovens estudantes foi um dos caminhos que a organização encontrou para induzir os alunos de que fazer parte do IFSC-USP é bastante interessante.

Durante toda a semana de curso, os participantes serão acompanhados permanentemente por monitores do IFSC que assegurarão a pontualidade nos programas e ações da escola, o cumprimento das horas de descanso, o transporte entre o Instituto e os hotéis onde os jovens ficarão hospedados e, claro, Fernando200todas as questões relacionadas com o bem-estar e segurança coletiva.

Na abertura da Escola, o docente Fernando Paiva agradeceu a presença dos pais e alunos e apresentou as iniciativas e objetivos da EFC, bem como ressaltou as normas do curso. Seguidamente, o diretor Tito Bonagamba apresentou uma palestra onde relembrou a história da Universidade de São Paulo e do Instituto, tendo sublinhado que a USP tem potencial de formação de liderança no país há quase dois séculos e é importante que nós tenhamos isso em mente quando pisamos em solo uspiano, contou ele.

Na ocasião, Tito Bonagamba também destacou alguns números, conquistas e dados da Universidade que hoje congrega aproximadamente um universo de 120 mil pessoas, entre Tito200alunos, docentes e servidores, tendo mencionado os Profs. Drs. Sérgio Mascarenhas e Yvonne Primerano Mascarenhas, como os grandes pioneiros do IFSC-USP. Além disso, o diretor sublinhou os grupos e as principais áreas de atuação do Instituto de Física de São Carlos, a única instituição uspiana que, desde sua existência, apresenta um programa de pós-graduação no país que sempre recebeu nota máxima da CAPES.

Após sua palestra, o Diretor do Instituto fez questão de acompanhar os pais e restantes familiares dos alunos a uma visita às diversas instalações do IFSC-USP, que incluiu a biblioteca, as oficinas e os laboratórios de pesquisa.

 

Opiniões:

Para o aluno Giuliano Pantarotto Semente, de Indaiatuba, São Paulo, a expectativa é poder conhecer novos conteúdos e a forma como funcionam as pesquisas da Física. Já para a aluna Ana Clara, a expectativa de participar da EFC é poder conhecer a área experimental da Física, que raramente Ana_Clara200é Pantarollo200apresentada aos alunos durante o Ensino Médio: na escola, aprendemos apenas a teoria básica, pontua Ana.

Já para a paulistana Alessandra Figueiredo, mãe de um dos alunos participantes, a Escola de Física Contemporânea é um evento importante porque aproxima, cada vez mais, os estudantes do conhecimento e da educação.

Para Alessandra200termos uma noção da abrangência e do interesse que a EFC tem no espectro nacional, basta dizer que estão em São Carlos estudantes oriundos de Rio Claro (SP), São Paulo (SP), São Bernardo do Campo (SP), Jundiaí (SP), Santo Antônio de Platina (PR), Teresina (PI), Belém (PA), Governador Valadares (MG), Espírito Santo (ES), Porto Alegre (RS), Joaquim Távora (PR), Indaiatuba (SP), Limeira (SP), São Caetano do Sul (SP), Piracicaba (SP), Conselheiro Lafaiete (MG) e Rio de Janeiro (RJ) e, claro, de São Carlos.

Abaixo, algumas imagens relativas ao grupo de monitores que se encontram ao serviço da EFC-2014, bem como particularidades da visita realizada pelos pais e familiares dos alunos ao IFSC.

 

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Assessoria de Comunicação

22 de julho de 2014

Inscrições para o SPIE International Year of Light Photo Contest – 2015

Terminam no dia 30 do próximo mês de setembro as inscrições para o concurso de fotografia da SPIE International Year of Light – 2015, cujo tema é O Mundo da Luz. A instituição do prêmio é uma parceria entre a Sociedade Internacional de Óptica e Fotônica, SPIE e a UNESCO., sendo que as comemorações do Ano Internacional da Luz – 2015 (International Year of Light 2015) é uma iniciativa que visa reconhecer a importância da conscientização global das tecnologias à base de luz, aliadas a um desenvolvimento sustentável, bem como fornecer soluções para os desafios globais em energia, educação agricultura e saúde.

Com exceção dos cidadãos da Birmânia, Cuba, Irã, Sudão, Coréia do Norte e Síria, além de funcionários da SPIE, o referido concurso é aberto a todos aqueles que desejem participar, sejam eles meros apaixonados por fotografia, ou profissionais. As imagens, que deverão retratar o papel que a luz e as tecnologias à base de luz desempenham na vida cotidiana do ser humano, deverão estar em formato digital, adequadas para exibição pública e impressão em alta resolução.

Ainda de acordo com os requisitos do concurso, as fotografias alteradas digitalmente para maior otimização, ou que ostentem conteúdos obscenos, ofensivos, discriminatórios, difamatórios, sexuais ou inapropriados, serão desclassificadas. Cada participante poderá apresentar até duas fotografias. Os juízes do concurso analisarão a adequação e conteúdo em relação ao tema; o interesse científico; a criatividade e a arte; a execução de técnicas e o apelo da imagem ao Ano Internacional da Luz. Além de constituírem destaques na edição trimestral da revista SPIE Professional, as quatro fotografias vencedoras também serão exibidas no evento SPIE Optics + Photonics – 2015.

As inscrições para a SPIE International Year of Light Photo Contest encerram-se no dia 30 de setembro.

Para submissão de trabalhos, clique AQUI

https://app.smarterselect.com/programs/15750-Spie—International-Year-Of-Light?WT.mc_id=ZIYOLPHOTOE

Os prêmios em disputa, serão:

1º Lugar: USD $2,500;

2º Lugar: USD $1,000;

3º Lugar: USD $500;

Escolha Popular: USD $500;

Assessoria de Comunicação

21 de julho de 2014

Inscrições para o evento e para minicurso sobre empreendedorismo

Como já tivemos oportunidade de noticiar, irá decorrer na UNICAMP, entre os dias 29 de setembro e 03 de outubro, o Industrial Physics Forum – 2014, um evento promovido pelo American Institute of Physics (AIP) e o International Centre for Theoretical Physics (ICTP), em colaboração com a FAPESP e o South American Institute for Fundamental Research (SAIFR), um evento que dará sequência ao Industrial Physics Forum realizado em abril de 2012, que teve lugar na sede do ICTP, em Trieste, Itália.

Este fórum, cujo tema é Industrial Physics in Emerging Economies II, dará enfoque a um conjunto de temas técnicos e políticos estreitamente relacionados com o desenvolvimento científico e econômico no Brasil e em toda a América Latina, tendo o objetivo de ampliar o impacto regional da pesquisa básica e aplicada, fomentando a aproximação entre cientistas, indústria e as necessidades da sociedade como uma estratégia fundamental para o avanço tecnológico sustentável.

O evento contará com a presença de três pesquisadores e docentes de nosso Instituto – única unidade de ensino e de pesquisa do Brasil representada no fórum – que atuam, de formas diversas, nos temas que serão abordados e que se destacam nas suas respectivas áreas de atuação, nomeadamente, os Profs. Tito Bonagamba (Diretor do IFSC-USP), Vanderlei Bagnato, e Jarbas de Castro Neto, que se aliarão a outras duas personalidades nacionais – Silvio Crestana (Embrapa) e José Fernando Perez (Biopharma Recepta) -, engrandecendo assim o já vasto grupo de outras personalidades de renome internacional oriundas dos meios acadêmico e empresarial, como são os casos de Eric Cornell (Prêmio Nobel da Física – 2001), Austin Boyd (Schlumberger), William Colglazier (U.S. State Department), Claudius Feger e Tom Theis (IBM), Amy Prieto (Colorado State University – USA), Simarjeet Sain (ECE at Waterloo), Harmeet Sing (TEJAS Networks), Darlene Solomon (Agilent Technologies) e Caroline Taylor (University of California, Berkeley – USA).

Um conjunto de temas técnicos abordará a manufatura avançada, energia, comunicações, óptica e saúde, com espaço ainda para a já popular palestra “Fronteiras da Física”, com a participação de renomados pesquisadores que estão realizando contribuições científicas inovadoras.

As inscrições para este evento poderão ser feitas clicando AQUI.

O Industrial Physics Forum – 2014 contará também com a realização de um mini-curso sobre empreendedorismo para cientistas, voltado para o público em geral, com destaque para jovens pesquisadores, pós-doutores e estudantes, que decorrerá nos dias 02 e 03 de outubro, e cujas inscrições poderão ser feitas clicando AQUI.

Assessoria de Comunicação

21 de julho de 2014

Artigos científicos com participação de docente do IFSC são destaques

Dois trabalhos sobre discórdia quântica, assinados pelo docente de nosso Instituto, Diogo de Oliveira Soares Pinto, em conjunto com outros cientistas, foram destaques na Physics Review Letters (PRL), com o selo Editor Suggestions, inclusive com chamada especial na revista Nature Physics.

Em um artigo da autoria de Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen, datado de 1935, foi levantada a dúvida sobre se mecânica quântica poderia ser considerada uma teoria discrdia_quantica175completa. Com diversos argumentos, o trio alegou que era possível construir estados correlacionados das partículas sem nenhuma analogia com qualquer teoria clássica e que geravam comportamentos completamente inesperados. O físico teórico austríaco, Erwin Schrödinger, batizou essas correlações com o nome de Emaranhamento Quântico, dizendo que esta era a grande propriedade da mecânica quântica: Existe essa correlação, que é tão forte, que possibilitaria (em tese) manipular algo em um determinado ponto, afetando outro, independente de onde estivesse, explica Diogo.

Em 1964, John Bell, propôs uma expressão matemática para quantificar o que Eistein, Podolsky e Rosen afirmavam que existia. Desta forma, surgiu a Desigualdade de Bell, uma abordagem matemática para testar a hipótese de que “ou as coisas existiam na realidade, ou existiam localmente, individualmente”, hipótese essa conhecida como realismo-local: Foi a primeira vez que surgiu a ideia de não-localidade das correlações em mecânica quântica, afirma o pesquisador do IFSC. Esse emaranhamento, segundo posteriores pesquisas, deveria servir para algo, o que acabou por acontecer quando surgiu o processamento da informação quântica, utilizando estados emaranhados.

Um dos primeiros trabalhos que chamou muito a atenção de Diogo foi o artigo que destaca a teleportação como paradigma operacional para o emaranhamento quântico, escrito por vários físicos de renome, também publicado na Physics Review Letters. No referido artigo, os especialistas afirmam que o teleporte quântico, de fato, pode existir: Toda a interpretação do significado dessa diogo300correlação quântica forte mudou quando as pessoas pararam de pensar em partículas individuais e se voltaram para a questão de como a informação é distribuída entre essas partículas, pontua o pesquisador.

De acordo com o docente do IFSC-USP, o emaranhamento é constituído por partículas correlacionadas tão fortemente que não tem sentido falar em objetos isolados. Tudo é muito claro quando se trata de estados puros – estados quânticos bem definidos – porque nessa circunstância, emaranhamento e não localidade tem o mesmo significado. Entretanto, quanto se trata de estados mistos ou de mistura estatística – estados quânticos cuja chance de ocorrer está associada a uma probabilidade – a interpretação é mais sutil: Falava-se de não-localidade e emaranhamento como sinônimos, mas foi mostrado que, para o caso de estados mistos, a relação não era tão direta. Existem estados mistos locais, ou seja, que não violam a desigualdade de Bell, pontua Diogo. A partir desse momento se falava que os estados quânticos mistos ou eram não-locais ou emaranhados ou ainda separáveis – estados que não apresentavam emaranhamento. Um dia, alguém questionou se existiria outro tipo de correlação quântica nesses estados, ou seja, num estado misto sem emaranhamento é possível que existam correlações entre, por exemplo, duas partes de um sistema que seja somente devido ao seu caráter quântico?, complementa Diogo Soares. Então, a questão proposta é estudada, de fato, dando origem à famosa discórdia quântica. Assim, a mecânica quântica, mesmo em estados separáveis, exerce uma determinada função: Ela vai atuar de alguma maneira, explica Diogo.

No primeiro artigo publicado na PRL, em dezembro de 2013, intitulado Observation of Environment-Induced Double Sudden Transitions in Geometric Quantum Correlations, escrito por Diogo Soares junto com o Professor Eduardo R. de Azevedo e a doutoranda Isabela A. Silva, todos do IFSC-USP, em conjunto com Fagner M. Paula, José D. Montealegre, Andreia Saguia, Marcelo S. Sarandy, do Instituto de Física da Universidade Federal TRABALHO_1Fluminense, Alexandre M. Souza, Roberto S. Sarthour, Ivan S. Oliveira, do Centro Brasileiro de Pesquisas Física, e Gerardo Adesso, da Universidade de Nottingham (UK), foi mostrado que, dependendo de como é preparado o estado inicial, a dinâmica da correlação assume um caráter peculiar em que durante um período de tempo não sofre ação da decoerência, causada pela interação com um ambiente externo, se mantendo constante como se fosse um sistema isolado: Havia a discórdia quântica e o equivalente clássico, que era a correlação clássica; quando se soma os dois tem como resultado a correlação total de um sistema. Durante a dinâmica, dependendo do estado inicial, ocorria um decaimento da correlação total, mas até certo instante de tempo a discórdia quântica ficava constante, enquanto a correlação clássica decaía. Em contraponto e a partir desse instante, a correlação clássica ficava constante e a correlação quântica decaía de tal modo que a soma delas sempre dava o decaimento monotônico da correlação total, sublinha o pesquisador.

No citado artigo, é ressaltado que essa situação pode ser ainda mais complexa e podem surgir duas mudanças no regime de decaimento da discórdia quântica e uma única mudança na clássica. Simplificando, a informação total pode não ser simplesmente a soma da informação quântica e clássica. O fator responsável pelo artigo ter se tornado um Editor Suggestions no PRL, foi a demonstração de que o estudo da dinâmica das correlações pode revelar características nada triviais: A discórdia quântica é bem sutil, a ponto de a correlação total do sistema não ser uma simples combinação, uma simples soma da correlação quântica e da clássica.

Já o segundo artigo, intitulado Quantum discord determines the interferometric power of quantum states, escrito por Diogo, em colaboração com os cientistas Davide Girolami, da Universidade de Oxford, Vittorio Giovannetti, da Scuola Normale Superiore de Pisa, Tommaso Tufarelli, do Imperial College London, Jefferson G. Filgueiras, da Universidade Técnica de Dortmund, Alexandre M. Souza, Roberto S. Sarthour, Ivan S. Oliveira, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, e Gerardo Adesso, da Universidade de Nottingham, além de ter sido publicado na PRL, em Março deste ano, como Editor Suggestions, também foi destaque na revista Nature Physics, devido ao fato de ser um dos primeiros passos que demonstram a importância da discórdia quântica.

Por TRABALHO_2exemplo, para se estimar parâmetros em um experimento, se for utilizada apenas uma teoria baseada em mecânica clássica, um pesquisador terá uma dada precisão. Por outro lado, se for utilizada uma teoria baseada em mecânica quântica e, portanto, conceitos como a correlação dada pela discórdia, esse mesmo pesquisador terá uma precisão maior. Mas, se houver um emaranhamento, a precisão será superior: O interessante é que, mais uma vez, a discórdia quântica está presente e neste caso ajuda a aumentar a precisão na estimativa de parâmetros num experimento, explica Diogo. De acordo com outros artigos, além de ajudar em estimativas de parâmetros, a discórdia quântica pode ser útil para as criptografias quânticas, parecidas com as utilizadas nos computadores tradicionais, porém, muito mais seguras.

Obviamente, este é um artigo de princípio, mas é um importante passo que pode servir como base para aqueles que pretenderem desenvolver tecnologias baseadas em mecânica quântica, por exemplo: O nosso passo atual é tentar interpretar a mudança da dinâmica de correlação, já que ninguém tem conhecimento completo sobre ela. Acredito que nos próximos meses poderá sair um novo artigo sobre este assunto, finaliza Diogo.

Assessoria de Comunicação

18 de julho de 2014

Instituto de Física “Gleb Wataghin” (UNICAMP) realiza Escolas de Inverno

Decorrem entre os próximos dias 21 de julho e 1º de agosto, no Instituto de Física “Gleb Wataghin” (IFGW), da UNICAMP, as Escolas de Inverno do IFGW, que integram cursos intensivos sobre temas contemporâneos de Física oferecidos a alunos de pós-graduação e de graduação em final de curso de qualquer instituição, com a participação de palestrantes de destaque mundial nas áreas correspondentes. Entre as escolas oferecidas pela iniciativa, neste ano, estão: A Física de Partículas do novo século, Nanodispositivos, materiais nanoestruturados e aplicações e Óptica Moderna e Fotônica.

Na primeira escola, coordenada pela Profa. Dra. Arlene Cristina Aguilar, estarão reunidos pesquisadores em física de partículas teórica e experimental, astropartícula e cosmologia. O curso focará nos recentes resultados obtidos pelo Large Hadron Collider (LHC), como, por exemplo, as buscas diretas e indiretas de matéria escura e a física de neutrinos. Além disso, a escola irá proporcionar aos estudantes os ingredientes necessários para um entendimento profundo do Modelo Padrão das físicas de partículas elementares. Depois de introduzir uma descriminação teórica e algumas técnicas experimentais do universo da física de partículas, os estudantes terão a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos e aprenderão como fazer uma análise de dados de eventos reais de colisões de partículas gravados pelas grandes colaborações internacionais da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN).

Por outro lado, no segundo curso, coordenado pelo Dr. Gustavo Wiederhecker e pelo Prof. Dr. Antonio Riul, serão abordados aspectos avançados sobre nanodispositivos, materiais nano estruturados e suas aplicações. Estes aspectos irão ser explorados através de minicursos e seminários de pesquisa que tratarão dos princípios físicos, aplicações e técnicas de fabricação, síntese e simulação, assim como medidas e caracterização de nanodispositivos e materiais nanoestruturados. Além das aulas, o programa contará com visitas guiadas aos laboratórios de pesquisa da Unicamp e institutos presentes na região.

Este curso contará com a participação de docentes e pesquisadores do IFSC-USP, nomeadamente, no dia 22 de julho, às 14h, com o Prof. Dr. Osvaldo Novais de Oliveira Junior (Vice-Diretor do IFSC-USP), que apresentará a palestra Nanostructured Thin Films, sensors and biosensors, enquanto que no dia 23 será a vez do Prof. Dr. Cleber Mendonça (IFSC-USP) ministrar o seminário Photonics, às 10h45 e às 14h00, lembrando que este docente fará outras duas apresentações sobre o mesmo tema, no dia 22. No dia 25, às 17h30, o Prof. Dr. Daniel Vanzella, também pesquisador do nosso Instituto, apresentará o seminário Onde o quantum (se) curva (a)o clássico, uma palestra que será assistida pelos participantes das escolas dois e três.

Já na terceira escola, voltada à Óptica Moderna e Fotônica, coordenada pelo Prof. Dr. Paulo Dainese, será apresentado o futuro em ciência e aplicações em óptica & fotônica; confinamento e guiamento de luz; cristais fotônicos; óptica não-linear em estruturas avançadas; dispositivos de fotônica; entre diversos outros temas. A estrutura da escola consiste em dois módulos: um básico, que focará desde conceitos simples até a ciência atual, e um avançado, voltado ao futuro.

Para saber mais sobre as Escolas de Inverno do IFGW, clique AQUI

Assessoria de Comunicação

18 de julho de 2014

Programa Especial de Bolsas no Exterior 2014

Até o dia 25 de julho, estarão abertas as inscrições para o Edital 421/2014 – Programa Especial de Bolsas no Exterior – 2014, para oferecimento de bolsas aos alunos bolsas_de_estudo-150aprovados para realização de intercâmbio no 2º semestre de 2014.

O programa foi criado como uma alternativa ao Programa Bolsa Mérito da USP, diante das restrições orçamentárias da Universidade e terá o apoio financeiro do Santander Universidades.

As bolsas serão concedidas aos estudantes cujas mobilidades tenham que necessariamente ser realizadas em 2014 e não possam ser adiadas para 2015.

Mais informações, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação

17 de julho de 2014

Phase Controlled Holography: Properties and Applications

Decorreu no dia 17 de julho, pelas 12h50, no Anfiteatro “Prof. Horácio C. Panepucci” (IFSC-USP) mais um seminário promovido pelo Grupo de Óptica do IFSC, desta vez com a participação do Prof. Dr. Agnaldo A. Freschi, da Universidade Federal do ABC (UFABC), que discorreu sobre o tema Phase Controlled Holography: Properties and Applications.

A sobreposiçãoAGNALDO1-300 espacial de ondas de luz coerentes produz uma distribuição espacialmente modulada da intensidade da luz e a alteração com um material fotossensível leva a criação de um holograma. A diferença de fase entre o padrão de interferência da luz e o holograma a ser gravado, está ligada ao mecanismo de gravação do material e dos parâmetros experimentais.

Em seu seminário, Agnaldo abordou esta mudança de fase, que pode ser controlada em tempo real durante uma gravação, através da implementação de um ciclo de feedback optoeletrônico adequado entre a entrada e saída óptica. O controle de fase holográfico é capaz não só de compensar a configuração óptica contra algum ruído de fase interferométrica, mas também de moldar as características do holograma gravado.

Nessa conversa, dedicada a dar uma visão geral do papel e da importância dos sistemas de controle de fase no campo da interferometria holográfica, o docente recordou as noções básicas de gravações holográficas e sistemas de feedbacks negativo, tendo seguidamente ilustrado o funcionamento destes sistemas em três aplicações, usando diferentes classes de materiais fotossensíveis.

Agnaldo A. Freschi, que é docente da Universidade Federal do ABC desde 2010, obteve seu doutorado em Física – Óptica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e seu pós-doutorado em Metrologia Óptica, no Departamento de Engenharia Mecânica, também da UNICAMP. Antes de ingressar na UFABC, o docente conduziu algumas pesquisas em Óptica Aplicada, na Osnabrück University e na University of Bonn, ambas sediadas na Alemanha.

Assessoria de Comunicação

17 de julho de 2014

“Industrial Physics Forum – 2014” aproxima universidades das empresas

Realiza-se entre os dias 29 de setembro e 03 de outubro, na UNICAMP, o Industrial Physics Forum 2014, um evento promovido pelo American Institute of Physics (AIP) e o International Centre for Theoretical Physics (ICTP), em colaboração com a FAPESP e o South American Institute for Fundamental Research (SAIFR), um evento que dará sequência ao bem sucedido Industrial Physics Forum realizado em abril de 2012, na sede do ICTP, em Trieste, Itália.

Este fórum, cujo tema é Industrial Physics in Emerging Economies II, dará enfoque a um conjunto de temas técnicos e políticos estreitamente relacionados com o desenvolvimento científico e econômico no Brasil e em toda a América Latina, tendo o objetivo de ampliar o impacto regional da pesquisa básica e aplicada, fomentando a aproximação entre cientistas, indústria e as necessidades da sociedade como uma estratégia fundamental para o avanço tecnológico sustentável.

Com uma ampla logo-ipf-201-175e variada programação, este evento tem um importante significado para o nosso Instituto, já que o IFSC-USP é a única unidade de ensino e de pesquisa do Brasil a fazer-se representar ao mais alto nível, através de três pesquisadores e docentes que atuam de formas diversas nos temas que serão abordados e que se destacam nas suas respectivas áreas de atuação: assim, este Fórum contará com as presenças dos Profs. Tito Bonagamba (Diretor do IFSC-USP), Vanderlei Bagnato, e Jarbas de Castro Neto. A este seleto lote de acadêmicos de nosso Instituto se juntarão outras duas personalidades nacionais – Silvio Crestana (Embrapa) e José Fernando Perez (Biopharma Recepta) -, todos eles inseridos num vasto grupo de outras personalidades de renome internacional, oriundas dos meios acadêmico e empresarial, como são os casos de Eric Cornell (Prêmio Nobel da Física – 2001), Austin Boyd (Schlumberger), William Colglazier (U.S. State Department), Claudius Feger e Tom Theis (IBM), Amy Prieto (Colorado State University – USA), Simarjeet Sain (ECE at Waterloo), Harmeet Sing (TEJAS Networks), Darlene Solomon (Agilent Technologies) e Caroline Taylor (University of California, Berkeley – USA).

Um conjunto de temas técnicos abordará a manufatura avançada, energia, comunicações, óptica e saúde, com espaço ainda para a já popular palestra “Fronteiras da Física”, com a participação de renomados pesquisadores que estão realizando contribuições científicas inovadoras. Como parte deste evento, será oferecido um minicurso nos dias 02 e 03 de outubro sobre empreendedorismo para cientistas, voltado ao público científico em geral, incluindo jovens pesquisadores, pós-doutores e estudantes.

Para acessar o formulário de inscrição, clique AQUI:

Uma vez no site, algumas instruções irão guiar o candidato passo-a-passo, sobre como preencher e enviar o formulário de candidatura.

Para mais informações, consulte o SITE DO ICTP

Assessoria de Comunicação

16 de julho de 2014

A situação da Universidade de São Paulo

Em comunicado difundido à comunidade universitária, através do canal IPTV, o Reitor da USP, Prof. Marco Antonio Zago, fala sobre questões envolvendo a situação orçamentária da Universidade, o reajuste dos salários de docentes e funcionários técnico-administrativos e as medidas tomadas pela Administração Central para recuperar a solidez financeira e equilíbrio orçamentário da Universidade.

CLIQUE AQUI para assistir

Assessoria de Comunicação

16 de julho de 2014

Criada comissão com compromisso de aproximação ao Terceiro Setor

O Diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP), Prof. Tito J. Bonagamba, oficializou no último dia 17 de junho a criação da Comissão de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Científica e Tecnológica (CICT). A CICT terá como objetivo estimular, organizar e consolidar as atividades de pesquisa básica (teórica e experimental) e aplicada realizadas em nossa Unidade.

Criação de opções de emprego aos alunos fora da academia

Os esforços que se concentram neste projeto podem resultar em Desenvolvimento e LABORATORIOINDUSTRIA225Inovação Científica e Tecnológica, com a finalidade de permitir que essas atividades possam trazer novas perspectivas de pesquisa aos nossos docentes, em colaboração com o Terceiro Setor*, com a vital participação dos nossos alunos de graduação, de preferência dentro de suas atividades de iniciação científica, trabalho de conclusão de curso ou estágio supervisionado, e de pós-graduação, envolvendo seus projetos de Mestrado e Doutorado, proporcionando perspectivas de:

i) emprego aos nossos egressos fora da academia;

ii) consolidação da Física como área de conhecimento fundamental para o desenvolvimento tecnológico do Brasil; e

iii) financiamento à pesquisa fora do sistema tradicional de fomento (FAPESP, CNPq, CAPES, etc).

Adicionalmente, deverá oferecer propostas de aperfeiçoamento à preparação dos nossos alunos para essas atividades, incluindo o estímulo ao empreendedorismo, sem grandes modificações em nossos cursos de graduação e pós-graduação, envolvendo todos os cursos oferecidos pelo IFSC/USP.

Desse modo, a proposta da CICT preserva o caráter puramente acadêmico do IFSC/USP, sem a necessidade de criação de Mestrados Profissionais ou criação do curso de Engenharia Física, já que no seu formato natural de atuação o IFSC/USP é reconhecido pela comunidade científica em função das suas excelentes contribuições de longa data na área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Científica e Tecnológica. Para implementar essas atividades de colaboração com o Terceiro Setor e mais bem preparar nossos alunos de graduação e pós-graduação, a CICT deverá sugerir o oferecimento de disciplinas estratégicas, obrigatórias ou optativas.

A CICT deverá também propor estratégias de busca para o estabelecimento de colaborações apropriadas, estimulando a participação ativa dos coadjuvantes do Terceiro Setor nas atividades de pesquisa propostas.

Essas ações induzirão uma aproximação estratégica da nossa comunidade ao Terceiro Setor, permitindo que a comunidade fora da academia possa colaborar eficientemente com nossos docentes e absorver nossos egressos, de preferência mantendo os laços científicos com seus orientadores. Isso criará excelentes oportunidades aos nossos alunos, incluindo aqueles que não optaram pela carreira acadêmica, mas que são bem formados e criativos e, certamente, teriam sucesso como profissionais de física fora do ambiente tradicional de atuação até agora desprestigiado pela nossa comunidade.

A CICT procurará também apoiar a empresa IFSC Jr., oferecendo oportunidades de atividades conjuntas. Assim, essas atividades terão, apesar de já serem rotineiras em nossa Unidade, um caráter mais institucional, com apoio do Setor de Convênios do IFSC/USP, da Agência USP de Inovação, das Comissões de Pesquisa, Graduação, Pós-Graduação e Cultura e Extensão, e das Pró-Reitorias da USP. Agindo dessa forma, o IFSC/USP fará pequenas alterações em seus cursos e atividades de pesquisa, mas oferecerá excelentes oportunidades de pesquisa aos seus alunos e docentes, além de atrair o Terceiro Setor para colaborações em temas bem escolhidos, dando mais um passo inovador. Essa aproximação com o Terceiro Setor permitirá que ele conheça melhor a capacidade dos profissionais de física para atuar em suas dependências, ampliando as chances de absorção dos nossos egressos fora da academia e consolidando a Física como área do conhecimento fundamental para o desenvolvimento tecnológico do Brasil.

Algumas ações iniciais da CICT:

1) Coletar e divulgar dados sobre os resultados do IFSC/USP na área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Científica e Tecnológica, consolidando essas informações em um documento a ser utilizado para ampla divulgação;

2) Entrevistar e coletar informações** sobre os egressos do IFSC/USP que atuam fora da academia, documentando-as no formato de reportagens feitas pela Assessoria de Comunicação do IFSC/USP e pelo Programa Alumni/IFSC, consolidando essas informações em documentos a serem utilizados para ampla divulgação;

3) Organizar Workshops com egressos do IFSC/USP que desenvolvem atividades fora da academia, podendo contar com o apoio do Programa Alumni/IFSC para essa finalidade. As informações compiladas sobre suas atividades fora da academia deverão ser organizadas em documentos a serem utilizados para ampla divulgação;

4) Apresentação de todas as linhas de pesquisa do IFSC/USP para empresas ou associações de empresas estrategicamente selecionadas, tanto no âmbito das empresas ou suas associações, quanto em nossa Unidade, com visitas organizadas aos nossos Grupos de Pesquisa;

5) Aproximação estratégica aos alunos do Ensino Médio, com Palestras de Docentes do IFSC/USP, apresentando o Instituto e suas linhas de pesquisa tradicionais e de inovação, incluindo os dados coletados nas atividades 1, 2, 3 e 4 acima propostas, atuando, por exemplo, nos seguintes âmbitos:

i) Escolas Públicas e Privadas;

ii) Escola de Física Contemporânea do IFSC/USP;

iii) Olimpíadas de Física;

iv) Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da Universidade de São Paulo;

v) Catálogo “USP e as Profissões”;

vi) Feira de Profissões da USP;

vii) Guia do Estudante: Profissões e Universidades;

viii) Programas do IFSC/USP: “Universitário por um dia” e “Cientista do Amanhã”;

O mesmo procedimento poderia ser adotado com alunos que já ingressaram na Universidade e que afirmam que gostariam de estar cursando física, mas escolheram outras carreiras, por influência Logo_IFSC20_Portugus-225familiar ou financeira. Devemos trazer cuidadosamente esses alunos para nossa Unidade, usando os argumentos acima apresentados sobre perspectivas de emprego fora da academia.

6) Acompanhar as chamadas das agências de fomento para apoio às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Científica e Tecnológica, incluindo, por exemplo: EMBRAPII, FINEP, FAPESP (PIPE, PITE), MCTI, CNPq, etc.;

7) Captar recursos fora do sistema tradicional de fomento (FAPESP, CNPq, CAPES, etc);

8) Sugerir continuamente propostas de aperfeiçoamento aos procedimentos que visem agilizar o estabelecimento de colaborações com instituições externas ao meio acadêmico;

9) Preparar a participação do IFSC/USP para os próximos Encontros Nacionais de Física na Indústria, organizados pela Sociedade Brasileira de Física (SBF);

10) Preparar a participação do IFSC/USP para os próximos Industrial Physics Forums, organizados por várias instituições, incluindo, por exemplo, American Physical Society, American Institute of Physics e International Centre for Theoretical Physics;

11) Organizar um programa de seminários no IFSC/USP envolvendo, por exemplo: i) projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Científica e Tecnológica, ii) questões legais sobre o tema, iii) empreendedorismo, iv) ações de empresas públicas e privadas, v) ações de agências de fomento, vi) ações governamentais, etc., de modo a promover reflexões e estímulos a essas atividades na Unidade;

12) Propor a criação do Núcleo de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Científica e Tecnológica – NICT, junto à Pró-Reitoria de Pesquisa da USP;

13) Estimular nossos alunos e egressos a inserirem seus perfis em redes de negócios, de modo a divulgar suas habilidades profissionais, apresentando os Físicos como alvos de interesse para a Terceiro Setor;

Vide Portaria sobre a criação da CICT, na íntegra, clicando AQUI.

*Entendendo como Terceiro Setor nessa Portaria todas as iniciativas produtivas e de pesquisa, desenvolvimento e inovação científica e tecnológica, públicas ou privadas, realizadas fora da Academia, incluindo indústrias, empresas e instituições inovadoras, bem como suas entidades representativas, incluindo também escolas, bancos, hospitais, etc.

**Dados da pesquisa: faixas salariais, porte das empresas, linhas de pesquisa, grau de satisfação, interesse em colaborar com o IFSC/USP, etc.

Assessoria de Comunicação

15 de julho de 2014

Colação de grau de estudantes britânicos que estagiaram no IFSC

Decorreu na manhã do dia 04 de julho, na University of Bath (UK), a cerimônia de colação de grau de mais uma turma da área de Física daquela universidade britânica, um evento festivo que se revestiu de particular interesse para nosso Instituto, já que entre os alunos que concluíram sua graduação estiveram três que concluíram, recentemente, o Estágio de Inverno no IFSC-USP, na circunstância, Faizah Rafique, Ruben Pablo del Aguila e Kerriane Harrington.

O Vice-Diretor de nosso Instituto, Prof. Dr. Osvaldo Novais de Oliveira Junior, foi convidado especial neste evento, tendo aproveitando sua estada naquela universidade para visitar diversos departamentos e mantido reuniões com diversos responsáveis locais, onde foram debatidos pormenores relativos a uma maior aproximação entre o IFSC-USP e a University of Bath, nas áreas acadêmica e científica

Na sua visita à University of Bath, o Vice-Diretor do Instituto esteve acompanhado por diversos membros daquela universidade britânica, nomeadamente por Caroline Baylon, diretora do gabinete de relações internacionais, Simon Bending, diretor do departamento de física, David Bird, pró-reitor da área científica, Ivan Graham, diretor do departamento de ciências matemáticas, e pelos docentes Fran Laughton, Paul Milewski, Steve Payne e Maggie Ward Goodbody.

Na foto, Osvaldo Novais de Oliveira Junior e os três alunos britânicos que estagiaram na nossa Unidade.

BATH1-500

Assessoria de Comunicação

15 de julho de 2014

Repasses do Tesouro do Estado são menores que o previsto

De janeiro a junho deste ano, a arrecadação do ICMS foi menor do que a prevista e os repasses do Tesouro do Estado para a USP atingiram R$ 2,15 bilhões. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, o crescimento nominal foi de apenas 5,3%.

Confira, clicando AQUI.

Assessoria de Comunicação

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