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18 de outubro de 2017

Guia do Estudante elege USP como “Universidade do ano – escolas públicas”

Com o intuito de avaliar e dar a conhecer as melhores instituições de ensino superior do Brasil, o prestigiado Guia do Estudante divulgou recentemente as universidades que se distinguiram no Prêmio Melhores Universidades 2017, tendo a USP vencido na categoria Universidade do ano – escolas públicas.

Nessa mesma categoria, aparecem, nomeadamente, nas segunda e terceira posições, a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O Prêmio Melhores Universidades é conferido desde 2006, com base na avaliação dos cursos superiores do Guia do Estudante, publicado pela Editora Abril, sendo que este ano foram avaliadas 693 instituições.

(Com informações do Jornal da USP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

17 de outubro de 2017

CEPOF faz homenagem a professores da rede pública de ensino na próxima sexta

Na próxima sexta-feira, 20 de outubro, o docente do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Vanderlei Salvador Bagnato, em parceria com a Diretoria Regional de Ensino de São Carlos, realizará uma sessão de homenagem a 50 professores de São Carlos para entrega de troféus pelos trabalhos prestados à educação e cidadania nas redes públicas de ensino. Dentre os homenageados estão os educadores e professores do IFSC/USP, Sérgio Mascarenhas,  Yvonne Primerano Mascarenhas e Herbert Alexandre João.

A homenagem foi idealizada por Bagnato, coordenador do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF), e pela diretora regional de ensino, Débora Gonzales Costa Blanco.

A cerimônia ocorrerá no auditório do IFSC/USP “Professor Sérgio Mascarenhas”, a partir das 19 horas, sendo aberta a todos os interessados.

Para mais informações sobre o evento: (016) 3373-9823

Com informações da assessoria de comunicação do CEPOF

Assessoria de Comunicação- IFSC/USP

 

17 de outubro de 2017

Em novembro, IFSC/USP sedia I Congresso de Fotoestética

No dia 19 de novembro, às 8 horas, no auditório do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) “Professor Sérgio Mascarenhas”, será relizado o I Congresso de Fotoestética, evento que contará com palestras de pesquisadores que estudam diferentes técnicas de lasers e LEDs para a área de saúde e estética.

Dentre os palestrantes estão o docente do IFSC/USP Vanderlei Bagnato, com a palestra “A ação da luz na estética”, a doutora Alessandra Keiko, com a paletra “Inovação: Novas tecnologias na área estética” e a mestranda e esteticista Cecilia Manoel, que abordará três novos protocolos: “Recuperação Pós-Peeling”, “Tratamento de manchas sem efeito rebote”, e “Rejuvenescimento Fotônico Anti-inflamatório. Além disso, a farmacêutica Monica Salvagnini ministrará a palestra “Hipercromias e Rejuvescimento”.

Os interessados em participar do evento ou obter mais informações deverão acessar o endereço eletrônico http://www.agenssitecursos.com.br/

Assessoria de Comunicação- IFSC/USP

11 de outubro de 2017

Bolsas para projeto de pesquisa no IFGW em parceria com Samsung

O Instituto de Física “Gleb Wataghin” (IFGW/Unicamp) está com duas oportunidades de pesquisa abertas (mestrado e pós-doutorado) para participação no projeto “Refletores plasmônicos”, em parceria com a multinacional Samsung.

Os candidatos selecionados se envolverão com as três camadas de desenvolvimento de um protótipo: simulações, microfabricação e caracterização. O tema é multidisciplinar e demandará o envolvimento pleno do candidato com um time de pós-graduandos atuando no projeto.

A duração da bolsa de mestrado será de 22 meses, com remuneração de R$2.406,60, com início em março de 2018. Já a bolsa de pós-doutorado pode durar até dois anos, com remuneração de R$8.183,16, e início no máximo em fevereiro de 2018.

Para mais informações, acesse sites.ifi.unicamp.br/lpd/samsung

Assessoria de Comunicação- IFSC/USP

11 de outubro de 2017

NTU Ranking classifica USP como a melhor universidade latino-americana

Em novo ranking divulgado ontem, dia 10 de outubro, pela Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities – 2017 (National Taiwan University Ranking), a USP aparece na 56ª posição (a mesma que o ano passado), mantendo assim sua liderança na América Latina.

Este ranking, que apresenta nas três primeiras posições as universidades de Harvard, Johns Hopkins e Stanford, avalia e classifica a produção científica de cerca de oitocenta universidades no mundo todo, tendo como base a produtividade (que representa até 25% da pontuação), impacto (35%) e excelência da pesquisa (40%).

Por áreas de concentração, a Universidade de São Paulo também conseguiu se destacar, tendo alcançado as seguintes classificações:

4ª posição – Ciências Agrícolas;
15ª posição – Ciência Animal;
22ª posição – Farmacologia e Toxicologia;
29ª posição – Matemática;
53ª posição – Ecologia e Meio Ambiente;
92ª posição – Física;
96ª posição – Geociências;
98ª posição – Química;
110ª posição – Engenharia Química;
120ª posição – Engenharia Mecânica;
126ª posição – Ciência da Computação;
138ª posição – Engenharia Civil;
152ª posição em Ciência de Materiais;
204ª posição – Engenharia Elétrica;

Em todas as áreas avaliadas, tanto nas gerais quanto nas específicas, a USP foi classificada como a melhor universidade brasileira.

(Com informações do “Jornal da USP”)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

10 de outubro de 2017

Estudo de pesquisadores do IFSC/USP é publicado na Science

Há mais de uma década, Luiz Vitor de Souza Filho, docente do Grupo de Física Computacional e Instrumentação Aplicada do Instituto de Física de São Carlos (FCIA-IFSC/USP), faz parte do time de pesquisadores do Observatório “Pierre Auger”, projeto que tem como objetivo principal detectar e estudar raios cósmicos ultraenergéticos que raramente  atingem a atmosfera terrestre. “Ao entrar na atmosfera, essas partículas geram uma sequência de partículas, formando o chamado ‘chuveiro atmosférico’. Ao atravessar os detectores do observatório, conseguimos medir os ‘filhos’ dessas partículas e qual os processos que os geram”, explica Luiz Vitor.

Estudando essas medidas há muitos anos, Luiz Vitor e seu aluno de doutorado, Raul Prado,  participaram do estudo que encontrou uma importante pista sobre essas partículas. Tão importante que o resultado foi publicado na notória revista Science : as partículas ultraenergéticas não são produzidas em nossa galáxia. Isso exclui uma série de modelos teóricos que explica como tais partículas são geradas, facilitando o entendimento geral sobre sua formação e os elementos que dela fazem parte. “Temos muitos objetos em nossa galáxia que teóricos propunham como  fontes dessas partículas, como supernovas, por exemplo”, elucida Luiz Vitor. “Ainda não conseguimos dizer qual a galáxia que gera essas partículas, mas já sabemos que não é a nossa. Continuaremos trabalhando com os dados que serão fornecidos pelo Observatório até 2025, que é quando esse projeto será finalizado, para conseguir avançar um pouco mais nessa explicação, especificando qual ou quais as galáxias que podem gerar as partículas ultraenergéticas”.

Mapa de direção de chegada das partículas ultraenergéticas. A cruz mostra na região vermelha mostra um pequeno excesso de partículas extragaláticas.

O que foi descrito no artigo publicado na Science  pela Colaboração Pierre Auger foi um estudo da distribuição de direção de chegada das partículas ultraenergéticas. “Fizemos um estudo estatístico detalhado da direção das partículas que chegam a Terra, e vimos que há uma leve direção preferencial. Esse mapa de distribuição que tem uma pequena distorção só é viável se as partículas foram geradas fora da galáxia. Caso elas viessem de nossa galáxia, essa distorção, mesmo que muito pequena, não existiria”, explica o docente .

Luiz Vitor reforça que essa medição só foi possível graças a medidas estatísticas muito sofisticadas, que continuarão sendo utilizadas para esse estudo, trazendo, no futuro, mais informações a respeito das partículas ultraenergéticas.

Raios cósmicos: um grande mistério para os astrofísicos

Os raios cósmicos ultraenergéticos ainda são um grande mistério para os estudiosos da área. Dados sobre sua origem e sobre como são produzidos podem trazer informações importantes a respeito do Universo, sua evolução e destino final.

Os raios cósmicos são partículas com velocidades próximas às da luz (acima de 1019eV), e têm energia um  mil  vezes maior do que os prótons acelerados no Grande Colisor de Hádrons. A radiação gerada por essas partículas é utilizada pelos astrofísicos para duas finalidades: estudar o universo das chamadas “partículas elementares” (microcosmo) e para obter informações sobre o Universo (macrocosmo).

A radiação cósmica, portanto, é uma poderosa ferramenta para examinar rigorosamente o interior dos constituintes da matéria e a única sonda disponível até o momento para desvendar  condições extremas do Universo.

 

Assessoria de Comunicação- IFSC/USP

9 de outubro de 2017

Concertos USP/Prefeitura de São Carlos: apresentação dia 11/10

Na próxima quarta-feira, 11 de outubro, às 20h30, no teatro municipal de São Carlos, será realizada nova edição do “Concertos USP/Prefeitura de São Carlos”, com a apresentação do projeto musical “Volver a Latinoamerica”.

A apresentação será conduzida por Giulia Faria (canto) e Carolina Andrade (violão), que executarão composições inspiradas nas canções de Violeta Parra, compositora, cantora, escritora e artista plástica chilena nascida em 1917, símbolo da Nueva Canción Chilena.

Os ingressos para o concerto, que serão limitados a dois por pessoa, poderão ser retirados nas Comissões de Cultura e Extensão (CCEx) de cada Unidade* a partir das 14 horas de hoje (09/10), e no Teatro Municipal a partir das 19 horas, no dia da apresentação.

Para mais informações sobre o evento, clique aqui.

*ingressos somente para público interno (funcionários, alunos e docentes) de cada Unidade

Assessoria de Comunicação-IFSC/USP

9 de outubro de 2017

60 vagas para docentes no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA)

Estão abertas até dia 31 de outubro do corrente ano as inscrições para o concurso público de provas e títulos para o preenchimento de sessenta (60) vagas de cargo efetivo de professor da Carreira do Magistério Superior no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em inúmeras áreas do conhecimento, salientando-se as seguintes:

Física / Matemática / Química / Filosofia / Direito / Estruturas Aeroespaciais / Aerodinâmica / Engenharia de Sistemas / Engenharia Biomédica / Geotecnia / Segurança Computacional / Redes de Computadores / Robótica, etc.

Para conferir o edital do concurso, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

4 de outubro de 2017

Como a USP se tornou a universidade mais inovadora do Brasil

Em entrevista publicada no boletim Informativo Informa – Agência USP de Inovação, Edição nº 13 do corrente ano, o docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Vanderlei Bagnato, que atualmente exerce as funções de Coordenador da Agência USP de Inovação, traça com detalhes o mandato, prestes a terminar, do Reitor Marco Antonio Zago, principalmente nas vertentes da Inovação e Empreendedorismo.

Para o entrevistado, a área de Inovação se transformou rapidamente em um dos pilares que a USP detém para apoiar suas atividades, a tal ponto que a Inovação se tornou uma rotina em cada Unidade da Universidade.

O desenvolvimento de inúmeras atividades relacionadas com a Inovação foi determinante para motivar e sensibilizar alunos e docentes, ações essas que foram organizadas pela Agência USP de Inovação, tomando-se como exemplo o ano de 2016, período onde foram realizados 301 eventos exclusivamente dedicados a essa finalidade.

Em sua entrevista, Vanderlei Bagnato destaca igualmente a implementação de quatro unidades da Embrapii dentro do universo da USP, um grande projeto que tem a finalidade de congregar esforços e projetos conjuntos oriundos do setor produtivo, academia e governo federal.

Reunindo todos esses fatores e como balanço do mandato do atual Reitor, Vanderlei Bagnato considera que os esforços despendidos nos últimos anos tornaram a USP a universidade mais inovadora do Brasil e da América Latina, motivo pelo qual espera que a nova gestão da USP dê continuidade a todos esses projetos de sucesso.

Para ler esta entrevista na íntegra, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

4 de outubro de 2017

Atualização da Produção Científica do Instituto de Física de São Carlos

Para ter acesso às atualizações da Produção Científica cadastradas em setembro de 2017, clique aqui ou acesse o quadro em destaque (em movimento) ao lado direito da página principal do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP).

A figura ilustrativa foi extraída de artigo publicado recentemente por pesquisador do IFSC/USP, no periódico Science.

 

 

 

 

 

 

 

Assessoria de Comunicação- IFSC/USP

3 de outubro de 2017

Três alunos do IFSC/USP são premiados em encontro nacional

Entre os dias 18 e 22 de setembro, Passa Quatro (MG) sediou o 38º Encontro Nacional de Física de Partículas e Campos , promovido pela Sociedade Brasileira de Física (SBF). O evento contou com várias apresentações orais de cientistas que atuam em instituições de pesquisa no Brasil e no exterior (Chile, Alemanha, França) . Alem das apresentações orais, diversos pôsteres foram apresentados em diferentes categorias, entre eles os dos mestrandos do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Eduardo Ferronato Bueno, Kaori Nakashima e Pedro Ivo Batista.

Orientados pela docente do Grupo de Física Computacional e Instrumentação Aplicada (FCIA-IFSC/USP), Manuela Vecchi, os três pesquisadores tiveram seus pôsteres premiados no evento, destacando, mais uma vez, o IFSC fora de seus muros.

Eduardo trabalha com medidas do detector AMS-02 , instalado na Estação Espacial, em particular com a medida do fluxo do deutério (2H) nos raios cósmicos. “Essa é uma medida interessante, pois, uma vez que se obtêm esses dados, é possível se obter também informações sobre como os raios cósmicos se propagam no meio interestelar”, explica. “Ainda existem muitas coisas que precisamos entender sobre os raios cósmicos e essas medidas providas pelo AMS-02 têm uma precisão extremamente grande e em um intervalo de energia muito mais amplo, e podem nos trazer muitas informações importantes, e permitir, por exemplo, que separemos os efeitos de propagação de outras fontes exóticas, como a matéria escura”.

Com a grande quantidade de medidas fornecidas pelo AMS-02, com precisão jamais vista, Eduardo, que está no início de sua pesquisa, afirma que pretende explorar métodos computacionais mais complexos para analisar essas medidas. “O foco de meu mestrado será medir o fluxo de deutério (2H) nos raios cósmicos usando técnicas de inteligência artificial”, adianta.

Já a pesquisa de Pedro trabalha com dados já publicados pelo AMS-02 relacionados as anomalias de dados referentes ao espectro de energia dos raios cósmicos primários, isto é, que são gerados diretamente na fonte. “Esperava-se um comportamento dos raios cósmicos diferente do que tem sido observado pelo AMS-02, o que tem colocado em desuso alguns modelos teóricos. Durante meu mestrado, quero testar outros modelos e verificar, através deles, a origem dos raios cósmicos, tendo como base a razão entre boro e carbono”, explica. “Essa razão é uma ótima ferramenta para estudar certos modelos teóricos, tornando mais simples os testes de medidas”.

A pesquisa de Kaori tem como foco matéria escura, que compõe 25% de todo o universo, e ainda é uma grande incógnita para pesquisadores do mundo todo. A pesquisadora estuda técnicas de detecção de matéria escura através das medidas fornecidas pelo futuro Observatório CTA, projeto ainda em desenvolvimento que será constituído por centenas de telescópios para medir radiação gama. “Trabalhamos com as detecções indiretas, nas quais a radiação gama pode ter sido produzida em conseqüência da aniquilação de partículas de matéria escura. Nosso objetivo é medir essa radiação”, explica.

Pelo fato de o CTA estar em construção, Kaori, no momento, estuda as possibilidades de medição do CTA e tem como objetivo final de sua pesquisa calcular a curva de sensibilidade da matéria escura para o CTA.

Sobre as premiações

Da esq.: Eduardo, Kaori e Pedro

Conforme já mencionado no início da matéria, os três alunos tiveram seus pôsteres premiados no Encontro Nacional de Física de Partículas e Campos. Kaori ganhou o prêmio de melhor pôster na categoria “Cosmologia e Gravitação”, Eduardo recebeu menção honrosa na categoria “Física Experimental de Altas Energias” e o pôster de Pedro foi o ganhador na categoria “Fenomenologia de Partículas Elementares”.

O sentimento de surpresa foi unânime para os três premiados, que concorreram com diversos pôsteres avaliados no Encontro. Kaori diz que seu pôster tinha muitos gráficos desenvolvidos por ela própria, e acredita que isso tenha chamado a atenção dos avaliadores.

Eduardo, que também desenvolveu diversos gráficos sobre suas análises, acha que esse tenha sido um ponto forte considerado pelos avaliadores de seu pôster. “Os avaliadores me fizeram muitas perguntas, e todas foram respondidas com muita segurança por mim. Realmente, foi algo que fiz com muito empenho, e ter demonstrado segurança e conhecimento sobre o que eu fiz foi algo importante”, relembra Eduardo.  “O único pôster falando sobre AMS-02 naquela categoria era o meu. Era algo realmente diferente de todos”.

Da mesma forma, o pôster de Pedro foi o único a tratar de raios cósmicos na área de fenomenologia, algo que certamente foi um highlight para os avaliadores. “Conforme disse meu avaliador, o intuito destes encontros não é somente ganhar prêmios, mas apresentar sua pesquisa à comunidade de física de partículas e campos, e poder aumentar o conhecimento da comunidade em geral. É claro que receber um prêmio é ótimo, mas a oportunidade de conhecer outros trabalhos relacionados à sua área de pesquisa é também muito bom. Além disso, os novos contatos que fazemos nesses encontros é muito positivo, inclusive com docentes do próprio IFSC que também participaram do evento”, afirma Pedro.

Não é preciso dizer que Manuela Vecchi, que orientou os três trabalhos, também comemora os prêmios recebidos por seus alunos. “O IFSC é atualmente um Instituto líder no Brasil na área da física de partículas e campos, tanto pela contribuição teórica quanto para o lado experimental. Esse ano, sete pesquisadores do IFSC participaram do evento da SBF, sendo seis do FCIA e um do grupo de Física Teórica. Apresentamos cinco palestras, sendo uma palestra em sessão plenária apresentada por mim e quatro em sessão paralela, e quatro pôsteres. O nosso trabalho de pesquisa tem dado ótimos resultados e realmente é um prazer e uma grande sorte orientar alunos tão animados e dedicados pelo trabalho!”, finaliza a orgulhosa orientadora.

Assessoria de Comunicação- IFSC/USP

29 de setembro de 2017

IQSC/USP realiza nova edição das campanhas de doação de sangue e cadastramento de doadores de medula

Na próxima quinta-feira, 5 de outubro, o Instituto de Química de São Carlos (IQSC/USP), em parceria com o Hemonúcleo Regional de Jau, promoverá nova edição das campanhas Doação de Sangue e Cadastramento de Doadores de Medula.

Os doadores devem se dirigir até o edifício Q5 do IQSC, na área I do campus da USP, no centro de São Carlos, entre 17 e 20 horas.  É indispensável apresentar documento oficial com foto.

Campanha para Cadastramento de Doadores de Medula

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são condições para doação de medula: ter entre 18 e 55 anos; não ter doença infecciosa ou incapacitante e não apresentar doença neoplásica (Câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico.

O cadastro é feito com a retirada uma pequena quantidade de sangue (10ml) do candidato a doador.  Os dados coletados serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), vinculado ao INCA.  Quem já fez a doação uma vez não precisa repetí-la.

Quando houver um paciente com possível compatibilidade, o doador é consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados de endereço e telefone sempre atualizados junto ao REDOME.

Para seguir com o processo de doação serão necessários outros exames para confirmar a compatibilidade e uma avaliação clínica de saúde.

Somente após todas estas etapas concluídas o doador poderá ser considerado apto e realizar a doação.

Campanha de Doação de Sangue

O Hemonúcleo Regional de Jaú informa que para participar é  preciso ter entre 16 e 69 anos. Os menores de 16 anos só poderão fazer a doação se estiverem acompanhados de um dos pais ou de um responsável legal, já os maiores de 65 anos podem participar se já doaram sangue antes de completar 60 anos.

Além disso, é preciso pesar mais de 50 quilos, estar em boas condições de saúde, ter se alimentado evitando a ingestão de alimentação gordurosa, não ter tido hepatite após os 10 anos de idade, não estar utilizando medicamentos nem estar resfriado ou com gripe, não ter tido doença de Chagas, sífilis, malária ou ser soropositivo de AIDS.  Quem colocou piercing ou fez tatuagem incluindo micropigmentação, só pode doar sangue após um ano.  Mulheres grávidas ou amamentando também não podem participar.

Vale lembrar que os homens podem doar sangue até 4 vezes ao ano, com intervalo de 60 dias. Já as mulheres podem colaborar 3 vezes ao ano, com intervalo de 90 dias.

No site da Pró-Sangue – Hemocentro de São Paulo, é possível acessar tabela que relaciona os tipos sanguíneos e quem doa pra quem.

Assessoria de Comunicação- IQSC/USP

29 de setembro de 2017

Palestra abordou a supercondutividade e as propriedades emergentes

O Prof. Eduardo Miranda (Instituto de Física Gleb Wataghin, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP ) foi o palestrante convidado de mais uma edição do programa Ciência às 19 Horas – um evento organizado mensalmente pelo IFSC/USP e aberto à sociedade -, que ocorreu no dia 26 de setembro, no Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas (IFSC/USP).

O tema abordado pelo palestrante – A supercondutividade e as propriedades emergentes: porque o todo não é apenas a soma de suas partes – deu uma ideia real de que, na verdade, conhecemos materiais que apresentam uma vasta gama de propriedades surpreendentes, como os cristais líquidos que formam as telas de computadores, supercondutores que conduzem eletricidade sem resistência elétrica, superfluidos que escorrem por tubos sem viscosidade e muitos outros.

Para Eduardo Miranda, todos esses exemplos têm uma coisa em comum: só acontecem quando juntamos um número muito grande de átomos ou moléculas. Fenômenos que só aparecem quando há um número muito grande de constituintes são conhecidos como propriedades emergentes.

A pergunta que muitos pesquisadores se fazem é: Como entidades simples, como átomos, podem se juntar e dar origem a fenômenos tão intrigantes e complexos? É possível entender uma propriedade emergente, sabendo-se apenas como dois átomos interagem entre si? Como partir do microscópico e chegar ao macroscópico?

O convidado pretendeu, nesta palestra, dar uma ideia dos raciocínios de que lançam mão os físicos para entender a complexidade da natureza a partir das leis simples que regem as interações entre elétrons, núcleos, átomos e moléculas.

Sobre este tema, o Prof. Eduardo Miranda conversou com a Assessoria de Comunicação do IFSC/USP minutos antes de sua palestra.

(Clique na imagem abaixo para assistir à entrevista)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

28 de setembro de 2017

Pesquisador do IFSC recebe menção honrosa no Prêmio Tese Destaque USP 2017

Os avanços tecnológicos e científicos das últimas décadas tem-nos permitido estudar com maior detalhamento todos os sistemas que nos rodeiam, sejam eles naturais ou artificiais. Em razão da complexidade apresentada pela grande maioria deles, uma nova metodologia tem ganhado cada vez mais espaço em todas as áreas de estudo do mundo científico, permitindo resolver problemas e trazer informações detalhadas sobre todos os tipos de sistemas que nos rodeiam: Redes Complexas.

Embora carregue a palavra “complexa”, a metodologia incorpora uma filosofia que tem como objetivo justamente o contrário: representar de maneira simples sistemas do mundo real através de redes. “A metodologia recebe esse nome, pois estuda redes geradas por sistemas complexos. Essas redes são definidas por elementos e suas relações. Por exemplo, em uma rede social, como o Facebook, cada vértice representa uma pessoa, e as relações de amizade entre elas são representadas pelas arestas. Se partirmos para a Biologia, cada vértice seria um neurônio e as sinapses as arestas”, explica Filipi Nascimento Silva, pós-doutorando do Grupo de Computação Interdisciplinar do Instituto de Física de São Carlos (GCI-IFSC/USP).

E Filipi tem autoridade para falar sobre este tópico. Recentemente, sua tese, defendida no final do ano passado, que contou com o financiamento da FAPESP e da CAPES*, teve como base a metodologia de Redes Complexas, e recebeu menção honrosa na edição de 2017 do Prêmio Tese Destaque USP. De acordo com o pesquisador, Redes Complexas já se tornou uma grande área de estudos, e agora contempla não somente aplicações, mas também estudos básicos em todas as áreas do conhecimento, a exemplo da tese de Filipi.

Explorando a dimensão

A pesquisa de Filipi, orientada pelo docente Luciano da Fontoura Costa, consistiu em diversos estudos de caso, focados em duas propriedades básicas das Redes Complexas, de acordo com ele ainda muito pouco exploradas na literatura: dimensão e simetria.

Imagem: Estrutura bidimensional da rede da Europa (à esq.) contra estrutura mais tridimensional dos EUA (à dir.)- créditos: Filipi Nascimento

Além de notar que o conceito de dimensão era pouco explorado nos estudos de Redes Complexas, Filipi e Luciano perceberam também que o conceito tem uma influência muito forte para facilitar a visualização das redes. Esse gap de estudos, então, foi o estímulo para que eles desenvolvessem um estudo básico e comparativo entre as redes de distribuição de energia elétrica na Europa e dos Estados Unidos.

Nesse primeiro estudo, cada vértice foi representado por uma estação de transmissão, e as arestas pelos cabos que ligam duas estações. Uma das primeiras conclusões do estudo apontou uma dinâmica de distribuição nas redes estadunidenses sendo maior do que nas europeias, influenciando fortemente o aspecto de robustez dessas redes. “Caso haja uma falha no sistema, causada por problemas técnicos ou algum tipo de ataque, o sistema com maior dimensão será mais robusto e, portanto, mais resistente a essas falhas”, explica Filipi.

O segundo estudo teve como objeto os sistemas de transporte, classificados como bidimensionais, ou seja, que permitem movimentos para frente, para trás e para os lados, a exemplo dos sistemas de metrôs, que são mais complicados de se navegar, mas, ao mesmo tempo, mais eficientes, justamente por permitirem uma forma de deslocamento além do bidimensional.  “Esse sistema é mais complexo, pois, por ter maior dimensão, oferece diversas formas de locomoção, o que, por um lado, dificulta o traçado de rotas, mas, por outro, é mais eficiente”, elucida Filipi. “E foi durante esse estudo que vimos que a simetria também tinha grande importância”.

Explorando a simetria

Diante da importância e, sobretudo, influência da simetria para analisar redes complexas, Filipi partiu para a segunda fase de seus estudos, desta vez explorando a característica de simetria de redes. Definindo-se de forma simples, a simetria analogamente seria como um espelho na rede, ou seja, um sistema com várias partes iguais, “refletidas”, funcionando da mesma forma. “Utilizamos a ideia de simetria também para quantificar a complexidades das redes, e isso deu origem a diversos outros trabalhos”, diz Filipi. [Tatiana, este trabalho ]

Imagem: exemplo de simetria em uma rede complexa- créditos: Filipi Nascimento

Um deles consistiu na análise da interdisciplinaridade entre disciplinas específicas. No contexto de redes complexas, a interdisciplinaridade é avaliada através da diversidade de citações ou referências que um estudo recebe de outras áreas de pesquisa. Ou seja, um estudo que receba citações de pesquisadores de biologia, química, computação e física, por exemplo, é mais interdisciplinar do que um estudo da área de matemática pura. “Utilizamos a simetria para quantificar o balanço dessas citações. Por exemplo, a área de Redes Complexas recebe citações de outras áreas de maneira mais uniforme, e é, portanto, mais simétrica nesse sentido. Na matemática pura, em geral, as citações serão majoritariamente de um único tipo e, portanto, será mais desbalanceada, menos interdisciplinar e menos simétrica [clique aqui para assistir a um vídeo explicativo]”, explica**.

Outro estudo realizado por Filipi teve como foco a detecção de autoria de textos através da simetria***. Ele selecionou textos de autores específicos, e os transformou em redes complexas, nas quais cada palavra representava um vértice, e a conexão existiria se elas aparecem juntas em algum local do texto. A metodologia de adjacência de textos já é bem explorada, mas não sob a óptica de simetria, e essa foi a novidade do estudo em questão. “Conseguimos com sucesso identificar os autores de textos explorando a simetria em adjacência de textos e concluímos que um bom classificador poderia utilizar somente o conceito de simetria de adjacência de palavras. A maneira que os autores utilizam as palavras darão pistas que levarão à identificação do autor”, diz Filipi.

Esse estudo específico rendeu uma parceria com Carlos Moreira, docente da Faculdade de Medicina da USP (FM/USP), que forneceu dados de expressão gênica de pacientes com epilepsia. “Aplicando técnicas similares àquelas que utilizamos nos textos, conseguimos identificar alguns genes que influenciam todo sistema biológico de um paciente epilético. Foi possível, portanto, identificar certos padrões genéticos que podem, no futuro, auxiliar nos estudos ou no desenvolvimento de um medicamento que combata esse tipo de doença, ou seja, que tenha mecanismos de expressão gênica, como a doença de Parkinson”, afirma Filipi.

As Redes Complexas podem trazer um retrato da realidade?

Os estudos de Filipi revelam que sim. A exploração das medidas de dimensão e simetria das redes complexas possibilitou que os pesquisadores classificassem as redes através da complexidade, objetivo principal do estudo desde o princípio. “A baixa simetria indica poucas partes repetidas nas redes, complicando sua descrição. Essas redes correspondem, por exemplo, aos sistemas biológicos, às redes de conhecimento, que são realmente complexas, enquanto as redes de transporte e de energia são mais simples e fáceis de serem analisadas”, complementa Filipi.

Atualmente, Filipi realiza parte de seu pós-doutoramento na Indiana University (EUA) e tem dado continuidade aos estudos desenvolvidos em seu doutorado no IFSC, dessa vez tendo como foco redes dinâmicas, isto é, que variam no tempo. “Tenho trabalhado em parceria com o professor Filippo Menczer, estudando as autorias e citações em trabalhos científicos e como elas se desenvolvem, de onde vêm as colaborações etc. Estamos tentando modelar as dinâmicas da própria Ciência através dessas redes sociais”, conclui.

*O pós-doutorado de Filipi é também financiado pela FAPESP

**Este trabalho foi desenvolvido em colaboração com outros membros do GCI-IFSC/USP (César H. Comin, Thomas KDM. Peron) e com pesquisadores da Universidade de York (Inglaterra), liderados pelo professor Edwin Hancock

***Este segundo trabalho foi desenvolvido em colaboração o docente do Grupo de Polímeros (GP-IFSC/USP), Osvaldo Novais de Oliveira Jr., com o docente do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC/USP), Diego Raphael Amancio, e com a pesquisadora do Tyndall National Institute (Irlanda), Maria Bardosova.

Assessoria de Comunicação- IFSC/USP

27 de setembro de 2017

Grupo de Óptica do IFSC/USP realiza tratamento de mucosite

Pesquisas que se apoiam na utilização da luz para o diagnóstico ou tratamento de doenças já são realizadas no Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (GO- IFSC/USP) há muitos anos. Essas pesquisas têm sido revertidas diretamente à sociedade, entre outras ações através da triagem de voluntários para testar os métodos e metodologias descritos nas diversas pesquisas do Grupo, que tem como base duas técnicas distintas, embora ambas com a utilização de luz.

A primeira, a terapia fotodinâmica, técnica que se apoia na associação de luz, oxigênio e uma substância fotossensibilizadora, que seja excitada pela luz, gerando espécies que reagem ao oxigênio presente no ar e, por sua vez, eliminando alvos de infecção. A outra, a laserterapia, técnica que se baseia na aplicação de laser ou LED diretamente sobre a pele, permitindo que a luz seja absorvida pela pele e, desta forma, gere uma serie de reações metabólicas para diversas funções, como emagrecimento, rejuvenescimento, tratamentos diversos na fisioterapia e demais áreas da saúde.

Uma das pesquisas mais recentes visa ao tratamento da chamada “mucosite”, inflamação da parte interna da boca e da garganta, que pode levar a úlceras dolorosas e feridas na região bucal, e que atinge 40% de pessoas que recebem radioterapia e a quimioterapia.

Há pouco mais de um mês, a dentista Isabela Carbinatto, em projeto coordenado pelo professor Vanderlei Salvador Bagnato, realiza sessões para tratamento e prevenção da mucosite na Unidade de Terapia Fotodinâmica da Santa Casa de São Carlos, em pacientes encaminhados por médicos da instituição. “O tratamento é dividido em sessões, e fazemos quantas forem necessárias. Na primeira, fazemos uma desinfecção bucal, e nas sessões posteriores apenas a laserterapia. A duração das sessões é, em média, de 15 minutos”, explica Isabela.

Este tipo de atendimento faz parte do convenio entre o IFSC/USP e a Santa Casa de São Carlos, com objetivo de promover uma melhora na técnica utilizada já pelo hospital Amaral Carvalho (Jau-SP), permitindo desta forma que os pacientes consigam manter a esperança durante o tratamento e que possam se recuperar mais rapidamente ao conseguir se alimentar sem dores causadas pelas lesões na boca.

O atendimento é realizado na Unidade de Terapia Fotodinâmica da santa Casa de São Carlos.

Para mais informações, basta ligar no telefone (016) 3509-1351.

Assessoria de Comunicação- IFSC/USP

22 de setembro de 2017

Cancelado o “Colloquium diei” de 22/09

Por motivos de saúde, o palestrante da edição de 22 de setembro do Colloquium diei, Luiz Carlos Moura Miranda, não poderá ministrar a palestra “O Conhecimento como Motor de Desenvolvimento de uma Sociedade”. O Colloquium diei dessa sexta-feira, portanto, está cancelado.

Agradecemos a compreensão de todos!

Comissão do Colóquios IFSC/USP/Assessoria de Comunicação- IFSC/USP

22 de setembro de 2017

Programa “Ciência às 19 Horas” apresenta palestra no dia 26/09

Já se conhece, com alguma profundidade, materiais que apresentam uma vasta gama de propriedades surpreendentes. Dentro desse conjunto, temos os cristais líquidos que formam as telas de computadores, supercondutores que conduzem eletricidade sem resistências elétricas e superfluidos que escorrem por tubos sem viscosidade e muitos outros. Todos esses exemplos têm uma coisa em comum: só acontecem quando se junta um número muito grande de átomos ou moléculas. Fenômenos que só aparecem quando há um número muito grande de constituintes que são conhecidos como propriedades emergentes.

A pergunta que muitos pesquisadores se fazem é “Como entidades simples, como átomos, podem se juntar e dar origem a fenômenos tão intrigantes e complexos? É possível entender uma propriedade emergente, sabendo-se apenas como dois átomos interagem entre si? Como partir do microscópico e chegar ao macroscópico?”

Este é um pequeno resumo da palestra que ocorrerá no próximo dia 26 de setembro, no Auditório “Prof. Sérgio Mascarenhas” (IFSC/USP), em mais um programa Ciência às 19 Horas, subordinada ao tema A supercondutividade e as propriedades emergentes: porque o todo não é apenas a soma de suas partes .

O palestrante convidado é o Prof. Dr. Eduardo Miranda, do Instituto de Física “Gleb Wataghin”, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), que explicará como os físicos agem para entender a complexidade da natureza a partir das leis simples que regem as interações entre elétrons, núcleos, átomos e moléculas. O palestrante usará como guia o fenômeno da superfluidez e o da supercondutividade.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

21 de setembro de 2017

USP promove palestra: “Desenvolvimento de Carreira: Atreva-se!”

O Escritório de Desenvolvimento de Carreiras da USP, órgão ligado à Pró-Reitoria de Graduação e dirigido pela Profa. Dra. Tania Casado, realiza no próximo dia 27 de setembro, no Auditório FEA-5 da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA/USP) localizado na Cidade Universitária (Campus Butantã – SP), entre as 19 e as 21h30, a palestra subordinada ao tema Desenvolvimento de Carreira: Atreva-se!, com a participação da superexecutiva brasileira, Marcia Bolé, Diretora Global de P&D da Reckitt Benckiser.

O número de vagas disponíveis para este evento é de 300, sendo que o prazo de inscrição se encerra às 23h59 do dia 26 de setembro do corrente ano, ou até se esgotarem a citadas vagas.

A participação no evento é gratuita e serão emitidos certificados.

Em caso de dúvida, ligue para o Escritório de Desenvolvimento de Carreiras da USP pelo telefone: (11) 2648-0991, ou envie e-mail para carreiras@usp.br.

Para se inscrever neste evento, clique AQUI.

*Atenção: os inscritos que não comparecerem a esta palestra, somente poderão ser incluídos em outro evento do Escritório após o prazo de seis meses.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

20 de setembro de 2017

CAPES: Programa de Pós-Graduação em Física (IFSC/USP) tem nota 7

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) divulgou recentemente os resultados da avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu em funcionamento no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG).

Após a etapa de análise pelas comissões de área de avaliação, que ocorreu entre 03 de julho e 11 de agosto, os programas de pós-graduação foram analisados pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) durante as 172ª e 173ª reuniões realizadas no período de 21 a 25 de agosto e 28 de agosto a 01 de setembro de 2017.

Nesse contexto, o Programa de Pós-Graduação em Física (mestrado e doutorado) do IFSC/USP logrou alcançar (uma vez mais) a nota máxima (7), mantendo assim uma tradição que remonta ao período em que nossa Unidade ainda se encontrava integrada no IFQSC (Instituto de Física e Química de São Carlos), um caminho sempre trilhado pela excelência e que continuou a partir de 1993 – quando a Unidade obteve sua autonomia e foi oficialmente criada – até aos dias de hoje.

O IFSC/USP está – uma vez mais – de parabéns.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

19 de setembro de 2017

Processo eleitoral para escolha de Diretor e Vice-Diretor da Unidade

A eleição para escolha do próximo Diretor e Vice-Diretor do IFSC/USP será realizada na forma de chapa, em até dois turnos de votação, por meio de sistema eletrônico.

Tendo em vista tratar-se de uma votação eletrônica, destacamos a necessidade de todos terem os seus e-mails atualizados e cadastrados no Sistema USP Digital.

O primeiro turno será realizado das 8h às 10h do dia 24/11/2017.

Caso nenhuma das chapas obtenha maioria absoluta no primeiro turno, proceder-se-á a um segundo turno entre as duas chapas mais votadas, considerando-se eleita a que obtiver maioria simples.

Se houver necessidade do segundo turno, ele será realizado após a proclamação do resultado do primeiro turno, estabelecendo-se o prazo de 60 minutos para votação, no horário das 11h30 às 12h30 do dia 24/11/2017.

Os candidatos a Diretor(a) e Vice-Diretor(a) deverão protocolar na Assistência Técnica Acadêmica, no prazo de 18/10 até às 17h do dia 27/10/2017, o pedido de inscrição das chapas, mediante requerimento assinado por ambos e dirigido à Comissão Eleitoral, acompanhado dos seguintes documentos:

a) programa de gestão a ser implementado,
b) súmula biográfica destacando os aspectos relevantes para o cargo,
c) declaração de desincompatibilização quando for o caso.

Os docentes que exercem as funções de Diretor e Vice-Diretor, Chefe e Vice-Chefe de Departamento, Presidente e Vice-Presidente de Comissões (CG, CPG, CPq e CCEx), deverão a partir do pedido de inscrição, desincompatibilizar-se, afastando-se das funções, em favor de seus substitutos, até o encerramento do processo eleitoral.

As chapas poderão ser compostas por Professores Titulares e Professores Associados 3, pertencentes à Unidade.

Encerrado o prazo acima e não havendo pelo menos duas chapas inscritas, haverá um novo prazo para inscrição, de 01 até às 17h do dia 10/11/2017, hipótese em que poderão ser apresentadas candidaturas compostas também de Professores Associados 2 e 1, pertencentes à Unidade.

São eleitores todos os membros da Congregação e dos Conselhos dos Departamentos da Unidade.

O eleitor impedido de votar deverá comunicar o fato, por escrito, à Assistência Técnica Acadêmica, até o dia 17/11/2017.

A condução do processo eleitoral ficará a cargo da Comissão Eleitoral constituída pelos seguintes: Prof. Dr. Luis Gustavo Marcassa (Presidente), Profa.Dra. Ana Paula Ulian de Araújo e Prof. Dr. Valmor Roberto Mastelaro.

A Assistência Acadêmica encaminhará aos eleitores, em seu e-mail institucional, o endereço eletrônico do sistema de votação e a senha de acesso com a qual o eleitor poderá exercer seu voto.

Consulte AQUI a Portaria IFSC 40/2017, que dispõe sobre o processo eleitoral, formulário de inscrição e declaração de desincompatibilização da função.

(Com informações da ATAC/IFSC/USP)

Assessoria de Comunicação – IFSC-USP

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