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18 de abril de 2011

Pré-selecionados visitam o IFSC

Reuniram-se em 18 de abril, no Instituto de Física de São Carlos (IFSC), os alunos candidatos a representar o Brasil na 42ª Olimpíada Internacional de Física (IPhO).

Sob orientação do docente, Euclydes Marega Júnior, que também é coordenador do comitê da Olimpíada Brasileira de Física (OBF), os alunos puderam ter direcionamentos sobre a competição internacional e conhecer as dependências do IFSC, assim como o próprio Instituto, no que diz respeito à oportunidades oferecidas aos futuros universitários.

“Sempre gostei muito de física e, quando tive conhecimento das olimpíadas, fui participando, até que consegui chegar até aqui”, conta Helena Wu, aluna do segundo ano do ensino médio, do Colégio Etapa (São Paulo-SP). “Tive muito apoio do meu tio para participar dessas olimpíadas. Somente três candidatos do segundo ano foram selecionados”, comemora a aluna, que está entre os 17 alunos convocados a preencher uma das vagas, para representar o Brasil em Bangkok, na Tailândia, sede da IPhO 2011.

Por determinação do Comitê da IPhO, cada país tem o direito a inscrever cinco estudantes, regularmente matriculados no ensino médio, com idade máxima de 20 anos completos, até 20 de junho de 2012.

Os estudantes selecionados foram aqueles com melhor desempenho na 3ª fase da OIB, de 2010, além de atenderem ao limite etário máximo, exigido pelo comitê internacional.

Para mais informações a respeito da IPhO 2011, basta acessarhttp://www.ipho2011.org/index.php

Assessoria de Comunicação

Data: 18 de abril

15 de abril de 2011

Colloquium diei: “Planejamento de fármacos e as interfaces da CT&I com a saúde humana”

O Colóquio IFSC desta semana, realizado na manhã desta sexta-feira (15) no Auditório Professor Sérgio Mascarenhas, colocou em pauta um tema de interesse não apenas da comunidade acadêmica do Instituto, mas de toda a população sensível às necessidades da saúde humana. O professor Adriano Andricopulo, docente do próprio IFSC, apresentou a palestra intitulada “Planejamento de Fármacos e as Interfaces da CT&I com a saúde humana”, chamando a atenção de mais de 100 interessados que compareceram ao Auditório.

O professor, que também é coordenador do Laboratório de Química Medicinal e Computacional do IFSC, teve o cuidado de explicitar, de uma maneira bastante didática para o público diversificado que o ouvia, o que seria um fármaco. “Um comprimido? Uma cápsula? Uma pastilha? Um xarope? Na verdade, um fármaco é uma estrutura molecular específica que age de uma maneira planejada e controlada para interagir com a sua molécula-alvo, com a sua proteína-alvo, para que exerça seu efeito terapêutico”, explica ele.

Além disso, Andricopulo também abordou os grandes desafios do processo de planejamento de fármacos, desde o fomento à pesquisa básica até a produção industrial e sua comercialização. Segundo ele, o planejamento divide-se em duas etapas: a descoberta e o desenvolvimento. A primeira etapa, que é a pesquisa básica em si, chamada de não-clínica, contempla a identificação do alvo molecular (a molécula que agride o organismo), a validação deste alvo, a identificação de moléculas com atividade biológica, e a descoberta de uma nova entidade química, um novo composto, que  aja diretamente nesta molécula e a enfraqueça. A segunda etapa – a fase clínica –, envolve testes com pacientes saudáveis, necessariamente de 20 a 100, ao que se segue testes com pacientes afetados pelo alvo molecular em questão (primeiros testes aplicados em um conjunto de 100 a 300 pacientes, e depois com grupos maiores, de 1000 a 3000 pacientes). Passando por estes testes, o fármaco é comercializado, e passa a ser avaliado em circulação: presta-se atenção às reações adversas, monitora-se pesquisas e amostragens de testes, coleta-se dados para aprovação efetiva do fármaco e revisa-se a informação médica a longo prazo. “O tempo que se leva para produzir um fármaco passando por todas estas etapas é de 10 a 15 anos”, conta o professor.

A partir daí, Andricopulo tratou mais especificamente da combinação de métodos experimentais e computacionais, de estratégias de planejamento de fármacos e forneceu dois exemplos bastante caros à atual tendência de pesquisa nesta área: doenças negligenciadas e câncer. O Laboratório de Química Medicinal e Computacional do IFSC se dedica a ambas as áreas e tem produzido ótimos resultados nos últimos anos, com especial destaque aos avanços no que diz respeito ao tratamento da Doença de Chagas. A equipe tem atraído atenções internacionais com suas publicações e recebido cada vez mais reconhecimentos por seu empenho.

A próxima edição do Colóquio IFSC será realizada no próximo dia 29 de abril, devido ao feriado na próxima semana. Em breve maiores informações.

Assessoria de Comunicação

Data: 15 de abril

15 de abril de 2011

Técnicos para assuntos administrativos e Motorista

A partir da referida data, o IFSC conta com a colaboração de três novos servidores.

Conheça-os abaixo:

 

Edson Henrique Bernardi – admitido em 13 de abril de 2011 junto à ATAD/SCVEIC – Seção de Veículos

 

 

 

 

Ana Glaucia Fiscarelli – admitida em 13 de abril de 2011 junto à ATAC/SVGRAD – Serviço de Graduação

 

 

 

 

Tania Ortin de Almeida – admitida em 13 de abril de 2011 junto ao SVBINF/SCATUS – Seção de Atendimento ao Usuário

 

 

 

O IFSC dá as boas-vindas aos novos colegas!

Assessoria de Comunicação

Data: 15 de abril

14 de abril de 2011

Nova lanchonete

No dia 11 de abril, o Instituto de Física de São Carlos (IFSC), através do Departamento Financeiro, firmou contrato com a empresa “Aldary Borges da Costa – EPP (Pão de Queijo Mineiro)” para exploração comercial dos serviços da lanchonete, que fica localizada na área interna aos prédios do IFSC.

Além da lanchonete, a empresa irá instalar duas máquinas de autoserviço, para o fornecimento de bebidas quentes, que ficarão localizadas no hall do andar térreo do prédio da Administração e na área de vivência dos Laboratórios de Ensino de Física (LEF).

Em, no máximo, 30 dias, a empresa fará as adequações físicas necessárias, instalações gerais e início das atividades.

Para mais informações a respeito da empresa, acesse seu site.

Assessoria de Comunicação

Data: 14 de abril

 

14 de abril de 2011

Docente do IFSC desenvolve pesquisa em nanomateriais com parceria francesa

Na nova era tecnológica, já se tornou comum o uso do neologismo “nanotecnologia” e, consequentemente, pesquisas relacionadas ao novo termo.

No entanto, o conhecimento sobre o que seria nano, e qual o diferencial que essa tecnologia oferece em relação a outras já existentes, ainda não é claro para a população, em geral.

No Instituto de Física de São Carlos (IFSC), o grupo Crescimento de Cristais e Materiais Cerâmicos (CCMC), coordenado pelo docente Valmor Roberto Mastelaro, não somente faz pesquisas relacionadas à nanotecnologia, mas também desenvolve uma parceria com o Instituto de Materiais Eletrônicos e Nanociências de Provence (Universidade Paul Cézanne, Marseille, França), para a produção de nanomateriais, que podem vir a ser utilizados como sensores de gás e células solares.

Conhecimento primário

Mesmo inserido no cotidiano de muitos estudiosos, o consumidor da tecnologia moderna pouco entende sobre seu funcionamento. Por analogia, a compreensão fica mais clara: no século XX, eram comuns materiais produzidos na escala micrométrica (10-6m), mas, no novo século, o popular é a escala nano.

“A nanotecnologia seria a aplicação de materiais nanométricos, com tamanho na ordem do nanômetro [10-9m]”, esclarece Valmor. “Mas, os nanomateriais não são novos, são apenas materiais antigos, que agora são produzidos em uma escala bem menor. Egípcios e chineses já utilizavam esses materiais na pintura de vasos, por exemplo. Com o estudo mais aprofundado, foi possível melhorar seu uso, graças ao desenvolvimento de novas técnicas de síntese, o que, por fim, alterou ou evidenciou a propriedade dos nanomateriais. Muitas vezes, só de alterar-se a forma de um material nanoestruturado, ele pode ter suas propriedades alteradas”.

Por exemplo, a síntese do oxido de titânio (TiO2), em escala nanométrica, levou a sua utilização como aditivo em produtos cosméticos e farmacêuticos, com destaque para a aplicação em cremes solares na absorção dos  raios ultra-violeta. “Mais recentemente, descobriu-se também que o óxido de titânio, dependendo da morfologia das nanopartículas, tem suas propriedades evidenciadas e assim sendo possível utilizá-lo de maneira otimizada”, explica Valmor. “Esse mesmo efeito foi observado no estudo de nanotubos de carbono, o que ampliou a aplicação deste material como, por exemplo, na área biomédica”.

Parceria com a França

O grupo de Valmor não só estuda as propriedades físicas de nanomaterias, como também é responsável por produzi-los. Após essas duas etapas (estudo e produção), os materiais são enviados ao grupo de pesquisa francês para testes.

Essa colaboração com os pesquisadores franceses ocorre, atualmente, através de um projeto CAPES-COFECUB, do qual também participam pesquisadores do Grupo de Fotônica do IFSC.

“Juntamos a competência dos dois grupos- brasileiro e francês- e a ideia é que façamos a produção dos materiais, caracterizemos as propriedades básicas para, na França, serem feitos testes desses materiais nos sensores de gás e células solares”, conta o docente.

O projeto, que completa seu segundo ano, é promissor. Em maio deste ano, Valmor levará até a França a primeira mostra de nanomateriais, produzida por seu grupo. “Agora poderemos ver os primeiros resultados, porque são materiais novos. Os primeiros testes serão feitos para os sensores de gás”.

Sensores mais eficientes

Os sensores de gás são dispositivos utilizados para detectar a quantidade de gases em um ambiente. No caso de um vazamento de gases tóxicos, esses sensores poderiam acusar tal vazão, evitando grandes acidentes.

Nos carros mais modernos, já existe um sensorde oxigênio, conhecido também por sonda lambda. O sensor faz parte do sistema de controle de emissões, e envia dados para o computador de gerenciamento do motor. O objetivo é ajudar o motor a funcionar da forma mais eficiente possível e produzir o mínimo de emissões. “Esse tipo de sensor já existe e já é comercializado há muitos anos, mas o que se busca são sensores mais sensíveis e rápidos, que possam detectar, de uma maneira mais eficiente, a presença destes gases”, explica Valmor. “O que desenvolvemos aqui será comparado com o que já se tem no mercado, para verificarmos se nosso material atende às melhores condições de rapidez e sensibilidade exigidas”, conclui o docente.

Tatiana G. Zanon/ Assessoria de Comunicação

Data: 14 de abril

 

13 de abril de 2011

Pró-Reitora de Cultura e Extensão ministra palestra na USP São Carlos

A USP São Carlos recebeu, na manhã desta quarta-feira, 13 de abril, a visita da Pró-Reitora de Cultura e Extensão da USP, a Professora. Dra. Maria Arminda do Nascimento Arruda. A Pró-Reitora esteve no Instituto de Química de São Carlos para proferir a palestra que intitulou “O Papel Social da Ciência e Cultura na USP”. O evento foi organizado em conjunto com o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação-USP/São Carlos e integrou a programação do Ciclo Química às 16h.

O público, em sua maior parte docentes, compôs uma platéia interessada e interativa durante os 50 minutos da fala da professora Maria Arminda. Entre este público estavam os professores envolvidos com as atividades e a Comissão de Cultura e Extensão do Instituto de Física de São Carlos.

O título da palestra foi muito pertinente para a professora, visto que é uma socióloga de formação. Por isso, ela introduziu a sua fala abordando a importância de sua formação na execução de sua função, especialmente no que diz respeito à definição do conceito de cultura. Segundo ela, a cultura é, desde os primórdios da tradição sociológica, uma noção imprecisa das sociedades, é causa e consequência de uma incompreensão muito grande. Porém, é necessário que se tenha o conceito claro em mente, pois é preciso olhar o conjunto a partir do qual se trabalha como um todo, para que seja possível criar medidas políticas ajustadas nos níveis civil e público.

Contudo, ainda, os códigos e regras concisos e bem sedimentados em que se baseiam, por exemplo, uma Universidade do porte da USP, também podem absorver inovações. E, segundo, Maria Arminda, é aí que entra o seu trabalho, buscando mudanças e transformações coletivas, tanto na produção e manutenção quanto na divulgação do patrimônio científico e cultural da Universidade. “É preciso que as Universidades criem canais de acesso à produção cultural e científica, caso contrário a sociedade não está sendo democrática”, afirmou ela. “Essa continua sendo a forma mais viável de agregar novos sujeitos à Universidade, seja por incorporação democrática ou pelo alcance da extensão”, completou.

Essa palestra certamente foi uma lição para todos os presentes, e as novas idéias da professora Maria mostraram-se absolutamente pertinentes para o contexto de São Carlos. As atividades de cultura e extensão são um ótimo veículo de comunicação entre a academia e a comunidade, e esta parceria tem sido a cada dia mais reforçada pelo IFSC e pela USP São Carlos.

Assessoria de Comunicação

Data: 13 de abril


13 de abril de 2011

Apresentação da Camerata de Cordas da UFSCar no Teatro do Sesc

A Camerata de Cordas da UFSCar, uma extensão da Orquestra Experimental desta mesma Universidade, tem uma apresentação agendada para esta quinta-feira, dia 14 de abril, no Teatro do Sesc. O evento é gratuito.

A Camerata programa apresentar peças de Handel, Mozart, Dvorak, Paganini, Purcell, Vivaldi, Bach e Lully.

O docente José Pedro Donoso Gonzalez do Instituto de Física de São Carlos, faz parte da Camerata e da Orquestra Experimental, nas quais toca violoncelo há seis anos.

Para maiores informações, entre em contato com o Prof. Donoso (donoso@ifsc.usp.br)

Assessoria de Comunicação

Data: 13 de abril

 

13 de abril de 2011

Colóquio Interdisciplinar da Licenciatura em Ciências Exatas

Dando continuidade ao projeto “Colóquio Interdisciplinar da Licenciatura em Ciências Exatas”, coordenado pelo professor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), Marcelo Alves de Barros, o próximo encontro está marcado para o dia 27 de abril, às 17h, no auditório “Prof. Sérgio Mascarenhas”.

O palestrante convidado é Manuel Santiago Fernandéz Prieto, e a palestra terá como título “A integração da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) em sala de aula”.

Sobre o palestrante

Manuel é doutor em Filosofia e Ciências da Educação, com Prêmio Extraordinário de Doutorado, conferido pela Universidade Nacional de Educação a Distância.  Atualmente, Manuel trabalha como professor, no Departamento de Currículo e Teoria da Educação, da Universidad Autónoma de Madrid, é diretor do Departamento de Didática e Teoria da Educação da referida Universidade, além de especialista em questões relacionadas com a aplicação das Novas Tecnologias na Educação.

Para mais informações, basta enviar e-mail para  secretariafcia@ifsc.usp.br ou acessar o linkwww.coloquiolce.blogspot.com

Para os participantes do último colóquio, os certificados de participação devem ser solicitados também pelo endereçohttp://www.coloquiolce.blogspot.com

Assessoria de Comunicação

Data: 13 de abril

 

12 de abril de 2011

Grande Colisor de Hádrons (LHC) em pauta nesta quarta-feira

Neste dia 13 de abril, excepcionalmente uma quarta-feira, o tradicional programa “Ciência às 19 horas” apresenta uma lição sobre o Grande Colisor de Hadrons (LHC), o maior acelerador de partículas do mundo, localizado na Suíça e colocado em funcionamento no ano de 2008, a velocidades nunca antes atingidas. Este colisor procura, principalmente, desvendar a origem da massa das partículas elementares e encontrar outras dimensões do espaço, objetivos polêmicos, já que alguns cientistas afirmam que os riscos deste equipamento incluem catástrofes de dimensões cósmicas, como um buraco negro que acabaria por destruir o planeta. Entretanto, a importância destes experimentos é incalculável para a Física das Partículas Elementares, viabilizando uma série de descobertas inovadoras sobre a Natureza e o Universo.

Nesta palestra, o Professor Rogerio Rosenfeld, do Instituto de Física Teórica da Unesp, descreverá o que é o LHC, como ele funciona e o que se espera aprender a partir dos futuros dados que seus experimentos oferecerão.

O evento ocorrerá às 19h no Auditório Professor Sérgio Mascarenhas e é inteiramente gratuito. Não é necessário fazer inscrição.

Assessoria de Comunicação

Data: 12 de abril

 

12 de abril de 2011

Ginástica Laboral

Em parceria com o Centro de Educação Física, Esporte e Recreação (CEFER) da USP, o programa “IFSC 5S”, item relacionado à saúde, oferece aos seus funcionários “Ginástica Laboral”.

O objetivo da atividade é prevenir Lesões por Esforços Repetitivos (L.E.R.)- doença que atinge músculos, tendões e articulações dos membros superiores e, eventualmente, inferiores- e Distúrbios Osteomoleculares Relacionados ao Trabalho (D.O.R.T.)- provocados por atividades que exigem do trabalhador uma sobrecarga física ou atividades que demandam sobrecarga psíquica.

A atividade é oferecida gratuitamente, e os horários de realização são terça e quinta-feira, às 8h00 e quarta e sexta-feira, às 8h30, na sala 14 do Prédio da Administração, com duração de quinze minutos.

Para mais informações sobre os benefícios dessa prática, acessehttp://www.confef.org.br/RevistasWeb/n13/02_GINASTICA_LABORA.pdf

Assessoria de Comunicação

Data: 12 de abril

 

8 de abril de 2011

Encontro discute perspectivas da Computação Quântica

O Colóquio IFSC desta semana foi um evento especial. Realizado nesta sexta-feira, 8, no Auditório Professor Sérgio Mascarenhas do IFSC, o Colóquio contou com a apresentação do pesquisador Rainer Blatt, do Instituto de Física Experimental da Universidade de Innsbruck (Áustria) e do Instituto de Óptica Quântica e Informação Quântica da Academia de Ciências Austríaca. O pesquisador, que foi o primeiro cientista cuja equipe conseguiu teletransportar átomos (o que significa transportar a informação quântica de um átomo para outro de uma maneira controlada) e criar um byte quântico, superlotou o Auditório e congregou pesquisadores de várias áreas de pesquisa e de vários países, já que boa parte do público que estava presente no Instituto para acompanhar a programação da Escola São Paulo de Ciência Avançada se interessou pela palestra e juntou-se aos alunos de graduação e pós-graduação do IFSC para assisti-la.

O pesquisador nomeou sua apresentação “Quantum Computer – Dream and Realization” (ou “Computador Quântico – Sonho e Realização”). A Computação Quântica vem, desde o início dos anos 80, fascinando profissionais da área devido à possibilidade de velocidade e eficiência do processamento de dados, considerada a maior vantagem do desenvolvimento de seus estudos. “Já há muitos anos sabe-se das vantagens de usar procedimentos mecânicos quânticos em processamentos computacionais, e é por isso que estamos tomando responsabilidade por este grande desafio que é a construção de um computador quântico”, afirma Blatt. Neste sentido, seria necessário, entre tantos outros fatores, implementar bits quânticos (qubits) e desenvolver algaritmos quânticos, assuntos de que o pesquisador tratou com clareza durante sua fala.

Além de enfatizar estes aspectos, Blatt explicou o experimento que usa para ilustrar a maneira quântica de fazer computação. “Eu trabalho com átomos aprisionados em armadilhas de íons, utilizando raios laser para manipulá-los e controlar a informação quântica ali contida”, explica ele. Este procedimento é pioneiro e ganhou uma grande posição de destaque no meio acadêmico, situando Blatt entre os maiores nomes que se dedicam à investigação de processamento de informação quântica, da metrologia quântica e da espectroscopia de precisão.

Multidisciplinaridade

“Todas as operações computacionais envolvem processos físicos”, afirma Blatt. E estes processos físicos são de naturezas diversas, sendo pertinente, portanto, a várias áreas de investigação dos cursos existentes no IFSC. A Computação Quântica surgiu a partir de uma junção de conceitos da teoria da computação com conceitos de Mecânica Quântica, e por isso o estudo desta área pode ser útil para entender mais profundamente princípios gerais de ambas as áreas. Fica fácil entender, assim, a superlotação do ambiente, o grande interesse de alunos, a variedade de público presente e as grandes expectativas desta área de pesquisa.

Assessoria de Comunicação

Data: 08 de abril

 

8 de abril de 2011

Professor do IFSC ministra palestra sobre Escrita Científica para alunos do IQSC

 O professor Valtencir Zucolotto, docente do Instituto de Física de São Carlos e coordenador do Laboratório de Nanomedicina e Nanotoxicologia, é conhecido por, entre outras atividade, ministrar o curso de Técnicas de Escrita Científica em Inglês no primeiro semestre dos curso de Física da Pós-Graduação do IFSC, curso que consegue congregar um grande número de alunos de várias áreas do conhecimento por ano. Em 2011, o curso conta com a participação de 80 estudantes inscritos, além de alguns ouvintes.

Nesta quinta-feira, 7 de abril, uma parte desse curso foi ministrada no Anfiteatro do Instituto de Química de São Carlos, para um público de cerca de 50 estudantes, inscritos na disciplina “Seminários de Química” do programa de pós-graduação deste Instituto. O IQSC, que teve o maior número de publicações per capita no ano de 2010, constitui um excelente público para este tipo de cursos, já que as técnicas de escrita, em meio a esse quadro, compõem um enorme diferencial na difusão da pesquisa, e publicações em língua estrangeira ainda são consideradas um grande desafio para qualquer pós-graduando, afinal, segundo Zucolotto, “não basta dominar uma língua estrangeira para escrever um artigo científico de qualidade, porque são coisas completamente distintas”.

Para começar a transpor esses obstáculos, o professor Zucolotto abordou, reproduzindo a parte teórica do curso oferecido para a Pós-Graduação em Física, principalmente quatro aspectos: a importância de publicar, o estilo específico da escrita científica, as seções de um trabalho científico (resumo, introdução, desenvolvimento, conclusão, etc) e técnicas para escrita eficaz em inglês (técnicas que também podem ser transportadas para a língua materna).

Zucolotto explicou, ainda, os caminhos que se percorre na carreira acadêmica até chegar às publicações, que se originam nas idéias, que são implementadas e oferecem resultados que geram novas idéias, que por sua vez são sistematizadas em um artigo para divulgação. Desta forma, nas palavras de Zucolotto, “o artigo científico é uma maneira de comprovar a idéia original”. A sistematização e transmissão dessas idéias requer uma técnica específica de manejo da língua, e é neste ponto em que devem recair as atenções após o tratamento do objeto de pesquisa em si. E é essencial que se divulgue essas pesquisas, essas teorizações e descobertas dos cientistas, de modo que possa, de alguma forma, beneficiar a sociedade e contribuir para o desenvolvimento do país. Assim, “quando se publica, não se publica exatamente resultados. Publica-se idéias”, finaliza o professor.

Nicolle Casanova / Assessoria de Comunicação

Data: 07 de abril


7 de abril de 2011

Evento trouxe pessoas de vários continentes

O Instituto de Física de São Carlos (IFSC), desde o dia 4 de abril, realiza a “Escola São Paulo de Ciência Avançada”, evento que tem reunido pesquisadores e estudantes, não somente de diferentes países, mas também dos vários continentes do globo.

Uzbequistão, Rússia, Alemanha e China são alguns dos países que tiveram representações na Escola, que terá duração de dez dias, com encerramento marcado para 14 de abril.

Grandes nomes do mundo acadêmico estiveram presentes, vindos de Universidades dos mais altos níveis de pesquisa do mundo. “Esse evento é muito interessante, pois trouxe pessoas do mundo inteiro ao Brasil, que podem ver o que acontece por aqui. Tenho dois programas de intercâmbio e estou discutindo esse assunto com o professor Vanderlei Bagnato”, contou Robin Kaiser, diretor de pesquisas em átomos frios, da Institut Non Linéaire de Nice (França). “Vim ao Brasil pela primeira vez há 20 anos, apenas para passear! Já estive na Amazônia, Pantanal e Recife. Dessa vez, vim para firmar acordos e intercâmbios. O Instituto é maravilhoso, estou muito impressionado com a estrutura daqui”, elogiou o pesquisador.

Outro nome de destaque, entre os 30 palestrantes convidados a fazer parte do evento, é o de Alexander Fetter, professor emérito de Física e Física Aplicada da Stanford University (EUA). “Acho muito importante ter cientistas de todo o mundo, vindo aqui para ajudar a ensinar estudantes, não só de São Carlos ou do Brasil, mas de tantos outros países. Essa é a maneira de os estudantes saberem o que é importante nessa área, neste momento. Já vim para o Brasil, em novembro de 2009 e, enquanto estive aqui, fiquei muito interessado nas pesquisas desenvolvidas pelo grupo do professor Bagnato e trabalhei essas teorias, aqui e nos EUA, e, desde então, tenho trocado e-mails com ele”, contou o docente, que ministra aulas em Stanford desde 1968 e é um dos membros da Sociedade Americana de Física. “Em uma discussão informal, falamos muito sobre o desenvolvimento de novas estruturas e técnicas mais exóticas para experimentos em física. Esse é um momento muito importante da física e é um prazer estar aqui para fazer parte disso”, finalizou Fetter.

O interesse dos alunos também foi genuíno. Prova disso são os dois estudantes, Navzikulov Zabardast e Khakimov Abdullo, vindos diretamente do Uzbequistão, doInstitute of Nuclear Physics. “O Brasil nos pareceu um país muito interessante! Essa foi a principal razão de termos vindo para cá, e é maravilhoso, realmente”, disse Khamikov. “Há muitas pessoas diferentes aqui, e o Instituto é muito grande, tem laboratórios aqui que estamos vendo pela primeira vez e não há nada parecido no Uzbequistão”, contou o estudante.

Sobre o evento

A “Escola São Paulo de Ciência Avançada” tem como principal objetivo a discussão das novas tendências em matéria quântica com moléculas e átomos frios.

A Escola tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), junto ao Ministério Federal de Educação e Pesquisa da Alemanha.

Para mais informações sobre o evento, basta acessar o endereçohttp://www.espca.ifsc.usp.br/

Assessoria de Comunicação

Data: 7 de abril

 

6 de abril de 2011

Programa discute o polêmico LHC (Grande Colisor de Hadrons) no próximo dia 13

No próximo dia 13 de abril, excepcionalmente uma quarta-feira, o tradicional programa “Ciência às 19 horas” apresenta uma lição sobre o Grande Colisor de Hadrons (LHC), o maior acelerador de partículas do mundo, localizado na Suíça e colocado em funcionamento no ano de 2008, a velocidades nunca antes atingidas. Este colisor procura, principalmente, desvendar a origem da massa das partículas elementares e encontrar outras dimensões do espaço, objetivos polêmicos, já que alguns cientistas afirmam que os riscos deste equipamento incluem catástrofes de dimensões cósmicas, como um buraco negro que acabaria por destruir o planeta. Entretanto, a importância destes experimentos é incalculável para a Física das Partículas Elementares, viabilizando uma série de descobertas inovadoras sobre a Natureza e o Universo.

Nesta palestra, o Professor Rogerio Rosenfeld, do Instituto de Física Teórica da Unesp, descreverá o que é o LHC, como ele funciona e o que se espera aprender a partir dos futuros dados que seus experimentos oferecerão.

O evento ocorrerá às 19h no Auditório Professor Sérgio Mascarenhas e é inteiramente gratuito. Dispensa inscrição prévia.

Assessoria de Comunicação

Data: 06 de abril

 

6 de abril de 2011

Professor do Instituto é convidado a ser editor

O docente do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), Luiz Nunes de Oliveira, foi convidado, pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), a ser o novo editor da conhecida publicação científica, Brazilian Journal of Physics.

O professor é o primeiro docente do IFSC a ser convidado para assumir tal titulação. “Tenho, agora, uma tarefa de grande responsabilidade, porque a revista sempre teve muito bons editores no passado, como os professores Jorge Leal Ferreira, Antônio Pires, Sílvio Salinas”, conta Luiz Nunes.

Sendo incumbido, pela SBF, de otimizar e dar ainda mais notoriedade à publicação, Luiz Nunes escolheu um conjunto de editores associados, entre eles Daniel Vanzella, docente do IFSC, Aberto Saa, docente do Instituto de Matemática e Estatística da Unicamp e Francisco Coutinho, coordenador adjunto da FAPESP, para auxiliá-lo. “O conselho editorial é escolhido por mim, entre uma lista de nomes, selecionados pela SBF. Um dos critérios para a escolha dos nomes é selecionar pessoas de todas as regiões do Brasil e, inclusive, exterior”, afirma Luiz.

O cargo de editor de Luiz Nunes tem duração de três anos, podendo ser renovado por mais dois, de acordo com decisão da própria SBF.

Sobre a publicação

Brazilian Journal of Physics é um periódico científico, publicado desde 1971, anteriormente denominado Revista Brasileira de Física.

A partir de 2011, a montagem e diagramação da revista é coordenada pela editora holandesa, Springer, embora a parte editorial ainda seja de responsabilidade da SBF.

A periodicidade da publicação é trimestral.

Assessoria de Comunicação

Data: 6 de abril

 

5 de abril de 2011

Grupo de pesquisa do IFSC busca entendimento da transmissão de sinais integralmente por feixes de luz

O século XXI tem nos mostrado, ao longo de sua última década, um patamar tecnológico jamais presenciado pela raça humana. Ao longo de seus onze anos, o novo século nos trouxe as televisões e computadores jamais construídos, o desenvolvimento de energias alternativas e limpas, e o quase invisível tornar-se fundamental, como a nanotecnologia.

A velocidade de tais processos tem passado tão rapidamente por nossos olhos, que nem mesmo os filmes de ficção científica parecem tão extraordinários. Mas, para que tudo isso seja possível, ainda é necessário o estudo das raízes de cada processo e o entendimento do comportamento de vários elementos da natureza.

Movidos pela paixão pela física e, sobretudo, pela curiosidade do saber, o grupo de pesquisa do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), coordenado pelo docente, Cléber Renato Mendonça, estuda a transmissão de sinais através de fótons de luz, que deu origem, inclusive, ao neologismo “fotônica”, analogia feita ao conhecido termo “eletrônica” (neste caso, transmissão e processamento de sinais através de elétrons), e que deu nome ao grupo do pesquisador.

Os estudos resumem-se, basicamente, à interação da luz com a matéria, quando submetidos regimes de altas intensidades (lasers), por processos ópticos não usuais, denominados não lineares. “Os processos ópticos usuais são processos de absorção, por exemplo, onde o coeficiente de absorção do material não depende de intensidade luminosa. No caso de processos não lineares , esse coeficiente depende da intensidade luminosa”, explica Cléber.

O grupo trabalha com moléculas orgânicas, que apresentam alta conjugação (alternância de ligações duplas e simples). “Trabalhamos com uma enorme gama de moléculas orgânicas, tanto aquelas encontradas na natureza, como as artificiais, criadas em laboratório. Estudamos, também, materiais inorgânicos, como vidros e semicondutores”, esclarece o docente.

Do ponto de vista de óptica, sejam orgânicos, inorgânicos ou poliméricos, os materiais estudados devem ter capacidade de gerar dispositivos ópticos. “A única forma de tornar esses processos possíveis é, justamente, por processos ópticos não-lineares, que são a base de nossos estudos no Grupo de Fotônica”, conta Cléber.

Para entender melhor, um exemplo prático: em telecomunicações, as fibras ópticas são utilizadas na transmissão de informação. Contudo, o processamento do sinal ainda é feito eletronicamente, o que exige a conversão do sinal óptico para elétrico. Portanto, não se trata de um processo inteiramente óptico. “A ideia da fotônica é fazer com que esse processo seja, integralmente, óptico, o que trará aumento de velocidade do processo”, explica. “Mas, para tornar isso possível, primeiro é necessário entender como esses processos funcionam e é justamente o que fazemos aqui: pesquisa fundamental, para entender como se dá essa interação da luz com esses materiais”, conta.

Sobre as vantagens de processos integralmente ópticos, Cléber afirma que o menor tempo de resposta é a principal vantagem. “O tempo de resposta de sinais elétricos está na faixa de nanossegundos (10-9segundos), enquanto nos ópticos esta na faixa de femtossegundos (10-15segundos). Em princípio, computadores que viriam a usar esse tipo de dispositivo, puramente óptico, seriam muito mais rápidos do que os atuais”, exemplifica Cléber. “Esses processos não-lineares vêm sendo empregados com outros objetivos; para fazer sensores, por exemplo. Eles também podem ser empregados para detectar reações fotoquímicas de interesse  biológico”.

Embora possa servir ao desenvolvimento tecnológico, Cléber deixa claro que o interesse em estudar os processos não-lineares é voltado ao aspecto fundamental, para entender como ocorrem e qual a relação entre esses processos e propriedades moleculares. “Existe uma motivação tecnológica, mas minha curiosidade nessa área é mais a vontade de fazer a física do que produzir algum produto tecnológico, de fato”, conta Cléber, que pesquisa o assunto há mais de dez anos.

Tatiana G. Zanon/ Assessoria de Comunicação

Data: 5 de abril

 

4 de abril de 2011

Evento terá dez dias de duração

Teve início hoje, 4 de abril, no Instituto de Física de São Carlos (IFSC), a “Escola São Paulo de Ciência Avançada”, trazendo ao Instituto pesquisadores renomados e estudantes de pós-graduação, em torno da discussão sobre “novas tendências em matéria quânticas com átomos e moléculas frios”.

O evento, que conta com o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), em conjunto com o governo alemão, trouxe estudantes de vários países para participar da Escola, estando entre eles representantes da Rússia, Uzbequistão, Reino Unido, Alemanha, México, Croácia, entre outros, totalizando o número máximo de vagas oferecidas (150). Os pesquisadores convidados também vêm dos mais diversos países do globo, incluindo Japão, Austrália, Estados Unidos e Inglaterra, somando 30 palestrantes.

“Nossa Instituição tem destaque internacional e deve fazer parte de qualquer desenvolvimento mundial de valorização e discussão de determinadas áreas. Na área de átomos frios temos nossa participação e queremos trazer as pessoas para ver a ciência que fazemos, e aproveitar a oportunidade para motivá-las a vir ao IFSC, seja como estudante, seja como visitante. Queremos que todos entendam nossa inserção mundial, no contexto da ciência”, explica Vanderlei Salvador Bagnato, docente do IFSC e um dos presidentes do comitê de organização do evento.

A Escola contará com inúmeras palestras, a respeito do tema citado, incluindo discussões livres e apresentação de pôsteres. “Temos aqui os maiores líderes mundiais e pesquisadores já consagrados, como o professor [Rainer] Blatt, da University of Innsbruck, na Áustria e [Alexander] Fetter, da Stanford University, nos Estados Unidos, mas todos os convidados estão em evidência na mídia científica internacional e já são consagrados em suas áreas de atuação”, finaliza Vanderlei.

O evento terá duração de dez dias, sendo encerrado no dia 14 de abril, e todas as palestras e apresentações serão realizadas no auditório do IFSC, “Prof. Sérgio Mascarenhas”.

Assessoria de Comunicação

Data: 4 de abril

 

1 de abril de 2011

Professor Roland Köberle explica código neural de mosca

O Colóquio IFSC tem sido realizado com sucesso ao longo deste ano de 2010. Na manhã desta sexta-feira, 1º de abril, mais uma edição do Colóquio lotou o Auditório Professor Sérgio Mascarenhas.  Desta vez o palestrante foi o professor Roland Köberle, do Grupo de Física Teórica do Instituto de Física de São Carlos, que discutiu seu projeto de investigação do sistema neural da mosca. Intitulado “Código Neural da Mosca Chrysomya Megacephala”, o projeto congrega muitos docentes e técnicos do Instituto e aplica conhecimentos e dispositivos provenientes de várias disciplinas, como Física Teórica, Experimental, Biologia, Computação e Instrumentação Eletrônica.

Köberle explicou para os alunos presentes a maneira de pensar os estímulos neurais da mosca, que se dá por transmissão de pulsos elétricos idênticos entre os neurônios. Já que estes pulsos são idênticos, a localização da informação ali contida se dá na estrutura temporal. Desta forma, quanto mais estímulo, mais taxa de informação. Porém, isso não se aplica em situações que pedem por reações rápidas, como um susto, por exemplo, caso em que o estímulo se restringe a poucos pulsos para que o cérebro processe rapidamente a informação.

Para entender melhor, nas palavras de Köberle: “O corpo transforma as sensações em estímulo, por um processo de codificação. Então este estímulo é decodificado pelo cérebro e transformado em reação”, explica ele.

E foi neste tom que o professor deu continuidade à conversa, mantendo o interesse dos seus espectadores e mostrando o desenvolvimento de sua pesquisa passo a passo.

Aguarde o Colóquio da próxima semana!

Assessoria de Comunicação

Data: 1 de abril

 

1 de abril de 2011

Cerimônia de posse

Tomaram posse, em 1º de abril, os novos membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC).

O diretor do Instituto, Prof. Antonio Carlos Hernandes, no uso de suas atribuições, proclamou o resultado das eleições, realizadas em 14 de fevereiro deste ano, com a seguinte composição dos membros:

-Samuel Alvarez (presidente)

-João Roberto Casimiro Machado (vice-presidente)

-Elderson Cássio Domenicucci (1º secretário)

-Mateus José Martins (2º secretário)

-Maria Eliza Tessarin Gatti

-Márcio Donizetti Soares

-Luciano Lopes Felippe

Metade dos membros são representantes dos empregados, enquanto a outra metade representa o empregador.

O mandato dos membros será de um ano, a contar da data da posse (1º de abril/2011).

Assessoria de Comunicação

Data: 1º de abril

 

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