Os misteriosos buracos negros
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A figura ilustrativa foi extraída do artigo publicado recentemente, por pesquisador do IFSC, no periódico Journal of Photochemistry and Photobiology – (VER AQUI).
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
A parceria entre o Instituto de Física de São Carlos, (IFSC/USP), sob direção do Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, e as Clínicas MultFISIO Brasil, tem por objetivo viabilizar o atendimento e o acesso a novas tecnologias para a reabilitação de doenças crônicas e degenerativas, possibilitando a melhora da qualidade de vida do paciente. Desta forma, nos últimos dezoito meses foram atendidos 18.000 pacientes, uma marca importante que sem dúvida mostra a importância da parceria público-privada. Dentre os atendimentos diversos em doenças crônicas e dores crônicas, estão a Fibromialgia, a Artrose, a Artrite Reumatoide e o Parkinson.
Quando falamos na Fibromialgia, uma doença crônica e que promove dores incapacitantes, o tratamento inovador mediante a utilização do ULTRALASER e um exclusivo protocolo de tratamento, auxilia em muito o restabelecimento do limiar de dor do paciente, possibilitando na grande maioria dos casos, retornar às suas atividades
Em relação à Artrose e a Artrite Reumatoide, a condição anti-inflamatória e analgésica promovida pelo equipamento possibilita o retorno das atividades diárias do paciente, em uma doença que, em condição degenerativa da cartilagem, causa muita dor e impossibilidade de realizar movimentos básicos como andar ou ficar em pé. O retorno às atividades passou a ser possível mediante inovador equipamento e metodologia de tratamento.
O tratamento das dores do paciente acometido pela doença de Parkinson ocorre mediante o tremor contínuo que causa o enrijecimento muscular contínuo. Em técnica desenvolvida em pesquisas realizadas em parceria junto ao IFSC/USP, foi possível não apenas melhorar a qualidade de vida do paciente em razão da diminuição da dor, mas também aliviar os sintomas de tremor, associados ao quadro de contratura muscular.
Todos os tratamentos, que utilizam essas novas técnicas e equipamentos, não são uma cura, mas uma forma mais efetiva de ação analgésica e anti-inflamatória, capaz de trazer de volta a qualidade de vida dos pacientes, diz o pesquisador e corresponsável pela parceria, Dr. Antonio Eduardo de Aquino Junior.
Segundo a Dra. Fernanda Mansano Carbinatto, pesquisadora e corresponsável pela parceria com as Clínicas MultFISIO Brasil, o uso de novas tecnologias consegue trazer ao paciente não apenas uma nova possibilidade de tratamento, mas a condição de retorno às atividades cotidianas e reinserção no seio familiar. Ainda, segundo o fisioterapeuta Daniel Marques Franco, a possibilidade de tratamento das doenças crônicas e dores crônicas com novas tecnologias é um divisor de águas na ação do fisioterapeuta, possibilitando desta forma, o importante retorno do sorriso para o dia a dia dos pacientes.
A parceria entre o Instituto de Física de São Carlos e as Clínicas MUltFISIO Brasil continuam e em breve mais tratamentos devem chegar com inovação e tecnologia.
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
O britânico Roger Penrose (89), o alemão Reinhard Genzel (68) e a americana Andrea Ghez (55), foram os vencedores do Prêmio Nobel da Física – 2020, anunciado hoje, dia 06 de outubro, pela Academia Sueca, com seus trabalhos de pesquisa sobre buracos negros.
Roger Penrose, que é pesquisador e professor na Universidade de Oxford, demonstrou que a teoria geral da relatividade leva à formação de buracos negros.
Por sua vez, Reinhard Genzel (Instituto Max Planck para Física Extraterrestre / Universidade da Califórnia – Berkeley) e Andrea Ghez (Universidade da Califõrnia – Los Angeles) contribuiram para a descoberta de um buraco negro supermassivo no centro de nossa galáxia.
Ghez é a quarta mulher a ganhar um Nobel em Física na história do Prêmio, desde 1903, quando Marie Curie se tornou a primeira mulher a receber o Prêmio.
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
Em mais uma edição do programa Collooquium diei, O Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) recebeu no passado dia 02 de outubro o Prof. Ado Jório de Vasconcelos, docente e pesquisador do Instituto de Física da Universidade Federal de Minas gerais (UFMG), que dissertou sobre “Nanoscópio: Da reconstrução em bicamada de grafeno à inovação”.
Em sua apresentação, o pesquisador salientou que para visualizar estruturas cristalográficas é já amplo o conhecimento de que são necessários comprimentos de onda na região dos raios-x. Com o advento da espectroscopia nano-Raman, é possível, entretanto, visualizar estruturas nanométricas, ou até subnanométricas, utilizando a luz visível.
O pesquisador apresentou, em seu colóquio, diversos estudos nos efeitos de reconstrução em bicamadas de grafeno, rodadas em baixo ângulo, bem como os resultados dos esforços feitos para a compreensão com base no nanoscópio.
Para acompanhar a gravação deste colóquio, clique AQUI.
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
O Departamento de Física e Matemática do Instituto de Física da USP (DFM/IFUSP) realiza no próximo dia 07 de outubro, às 16h00, mais um colóquio através de seu canal do Youtube.
Subordinado ao título “Matéria Escura Ultra Leve”, a palestrante,Profa. Elisa G. M. Ferreira (DFMA-IFUSP), irá dissertar como a natureza da matéria escura é um dos maiores mistérios da cosmologia, atualmente.
Apesar de muito bem conhecida e estudada, com seu comportamento em larga escala sendo bem entendido, ainda não se sabe a origem desse que é o ingrediente de matéria mais abundante do universo.
Com isso, muitos modelos para essa componente elusiva surgiram na literatura. Nessa palestra, Eliza Ferreira irá apresentar uma classe de modelos de matéria escura que apresenta um interessante comportamento em pequenas escalas: campos ultra-leves. Nessa classe de modelos, a matéria escura é composta por partículas ultra-leves que no interior dos halos das galáxias condensa formando um condensado de Bose Einstein ou um superfluido.
Condensados de Bose Einstein e superfluidos são uns dos mais interessantes fenômenos em mecânica quântica em escalas macroscópicas, e a possibilidade desses fenômenos explicarem o comportamento da matéria escura em pequenas escalas, em escalas astrofísicas, tem recebido bastante atenção na literatura.
Em sua apresentação, a palestrante irá apresentar esses modelos alternativos de matérias escura, classificando os modelos presentes na literatura e mostrando suas propriedades em galáxias. Devido a esse diferente comportamento em escalas galácticas, esses modelos apresentam diferentes consequências observacionais que resolvem algumas das curiosidades sobre o comportamento da matéria escura em galáxias, como também trazem novas predições que podem ajudar a elucidar a microfísica da matéria escura.
Para assistir a este colóquio, clique AQUI.
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
A American Chemical Society (ACS) realiza nos próximos dias 07, 14 e 21 de outubro, o “Curso de Comunicação e Escrita Científica” que será ministrado remotamente pelo docente e pesquisador de nosso Instituto, Prof. Osvaldo Novais de Oliveira Júnior, que é simultaneamente Editor Executivo do Journal ACS Applied Materials & Interfaces.
Neste curso de três dias, promovido pela ACS, o Prof. Osvaldo Novais irá abordar os dois aspectos mais relevantes para a escrita científica: a estruturação de uma publicação científica com recomendações sobre pontos essenciais considerados por editores, e a necessidade do aprendizado de inglês para o trabalho acadêmico.
Datas e Horários:
07 de outubro – 15h00;
14 de outubro – 15h00;
21 de outubro – 16h00;
Para se inscrever, clique AQUI.
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
Os alunos da Semana de Engenharia Aeronáutica (SEA) da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), realizam entre os dias 16 e 18 de outubro o ”Thales HackaSEA”, que consistirá em um hackathon que terá o objetivo de mobilizar estudantes de diversas áreas do conhecimento, estimulando-os a formar equipes a fim de discutir soluções para um desafio proposto – implementação de drones em atividades de monitoramento e delivery – contando com o auxílio de especialistas qualificados.
Com isso, os alunos beneficiam-se não apenas do conhecimento adquirido por meio da integração e da cooperação entre os participantes, mas também pelo contato com empresas interessadas em talentos revelados pelo evento, pelo certificado de participação e pela premiação das equipes melhor classificadas.
A inscrição é gratuita e pode ser feita tanto de maneira individual – para aqueles que estão à procura de uma equipe – quanto em grupo.
Para acessar o regulamento, clique AQUI.
Para se inscrever (individualmente, ou grupo), clique AQUI.
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
As agências de promoção dos estudos na França (Campus France), Alemanha (DAAD), Espanha (Escritório de Educação na Espanha da Embaixada da Espanha no Brasil) e Holanda (Nuffic Nezo) organizam, nos dias 6, 7 e 8 de outubro, o “Study in Europe Digital Show”, um evento on-line que tem o objetivo de promover informações sobre os estudos superiores nos países europeus.
No primeiro dia da programação, as apresentações estarão focadas no funcionamento dos estudos superiores em cada um dos países organizadores do evento, enquanto o segundo dia é inteiramente dedicado à pesquisa. Na terceira etapa, estudantes e ex-alunos da Bélgica, Suíça e Suécia se juntam aos alumni da Alemanha, França, Holanda e Espanha para um debate sobre a vida estudantil na Europa, que será conduzido pela jornalista Andrea Tissenbaum.
O evento convida ainda a realizar um verdadeiro tour virtual, visitando os canais das agências organizadoras.
Para receber os links, é necessário realizar inscrição AQUI.
Todas as informações sobre este grande evento estão disponíveis no site do Campus France – AQUI.
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
O filme ”Por que você não chora?”, dirigido pela cineasta Cibele Amaral, abriu o Festival de Gramado no dia 18 de setembro do corrente ano, trazendo à tona a história de uma estagiária de psicologia, protagonizada pela atriz Carolina Monte Rosa que acompanha uma paciente diagnosticada com transtorno borderline na modalidade do acompanhamento terapêutico e a questão do suicídio.
Este filme procura discutir a morte em vida, a saúde mental, a forma de cuidar do sofrimento humano na contemporaneidade. A cineasta tem formação em psicologia, a protagonista interpretou de forma intensa com a paciente, interpretada pela atriz Bárbara Paz.
Membros do Escritório de Saúde Mental da Pró-Reitoria de Graduação da USP entrevistarão Cibele Amaral e Carolina Monte Rosa com intuito de aprofundar temáticas essenciais tratadas pelo filme no sentido de conhecer mais a importância da relação entre a academia e o cinema brasileiro, resgatando a sensibilidade para uma ação contra os estigmas da doença mental, suicídio e a importância da aproximação afetiva, empática, solidária e da amizade nos cuidados à saúde mental.
A Live acontecerá no próximo dia 30 deste mês, das 19h às 20h30, último dia do “Setembro Amarelo”.
Para assistir e participar, clique AQUI.
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
O Departamento de Física Matemática do Instituto de Física da USP (DFM/IFUSP) realiza de forma virtual, no dia 30 do corrente mês, a partir das 16h00, o colóquio subordinado ao tema “Dinâmicas de Redes Neurais”, tendo com o palestrante o Prof. Nestor Caticha (Departamento de Física Geral-IFUSP).
Uma revolução industrial começa com uma nova tecnologia, que embora útil não é muito bem entendida. Isto estimula a explorar variações das máquinas, determinar seus limites e, numa terceira fase, talvez à descoberta de extensões teóricas e práticas inimagináveis no começo.
As Redes Neurais (RN) ocupam o lugar das máquinas a vapor no século 18. É difícil falar das mudanças que este processo trará para a sociedade e, portanto, vou falar um pouco das duas primeiras fases.
Neste colóquio falarei sobre tentativas de entendimento de algumas das diferentes dinâmicas que podem ser estudadas em RN. A RN funciona mapeando uma representação do problema a ser considerado a uma representação diferente que é aproximadamente a resposta desejada. Estudos da dinâmica de aprendizagem lidam com a incorporação de informação a partir de dados.
Algoritmos de aprendizagem levam a que uma RN possa resolver certos problemas apresentando capacidade de memorização, ou seja de dar uma resposta razoável em casos já vistos no treinamento. Mais importante, se a quantidade de dados for maior que um certo valor (dimensão VC da RN) não é mais possível memorizar exceto se houver uma regra, então a rede também será capaz de generalizar: prever o resultado para novas situações.
Em certos casos é possível obter o algoritmo que leva à máxima generalização possível. Aplicações que mostram resultados surpreendentes nos deixam perplexos pois muitas vezes uma máquina pode obter resultados que ultrapassam o desempenho humano, mas não indicam os mecanismos subjacentes.
A segunda dinâmica descreve como muda a representação de uma questão à medida que é processada pela rede. Esta dinâmica pode ser descrita em termos de generalizações do Grupo de Renormalização. Finalmente falarei um pouco de sistemas de RN interagentes que podem ser usadas para modelar certos aspectos de sociedades.
Para assistir a este colóquio, clique AQUI.
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
Dirigida a todo(a)s o(a)s deputado(a)s da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o Professor Titular da Universidade de São Paulo e Diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Prof. Vanderlei Bagnato, manifesta-se contra o PL-529/2020, que, resumidamente, confisca as reservas das Universidades Estaduais Paulistas e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), medida essa que levará a consequências desastrosas para a ciência nacional e para a sociedade brasileira.
Já anteriormente, em agosto passado, a diretoria do IFSC/USP, na pessoa do Prof. Vanderlei Bagnato, se manifestou contra este PL através de uma primeira carta aberta, não só internamente, para alunos, funcionários e docentes, como também, posteriormente, como Presidente do Conselho Gestor do Campus USP de São Carlos, a todos os diretores e restante comunidade do Campus.
Talvez a sociedade brasileira ainda não tenha enxergado o enorme prejuízo que esse Projeto Lei (PL) – se aprovado – vai acarretar para todos os cidadãos, atendendo a que a ciência que se faz no Estado de São Paulo impacta em todo o Brasil, em prol dessa mesma sociedade. Contudo, os cientistas que desde março suspenderam as pesquisas que estavam sendo feitas para combater um conjunto lato de doenças graves, para assumirem as primeiras fileiras na luta desigual contra a pandemia, sabem perfeitamente os riscos que a ciência corre, caso esse Projeto Lei seja aprovado.
E é nesse sentido que o Diretor do IFSC/USP despiu seu jaleco e se dirigiu como cidadão comum aos deputados da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, cuja carta-aberta do cientista abaixo reproduzimos na íntegra.
“Prezado Deputado,
Como cidadão do Estado de São Paulo, tenho interesse no progresso e otimização do Estado para podermos vencer de forma adequada a atual crise instalada. Se por um lado concordo com otimizações e renovações necessárias, por outro temo mudanças em setores que comprovadamente funcionam como molas propulsoras do desenvolvimento do Estado. Imagine o Estado de São Paulo com uma Universidade Estadual Fraca e com uma FAPESP deficitária? Estaríamos promovendo um enorme retrocesso, com grandes impactos sociais, econômicos e mesmo político. Somos referência Nacional pois já há anos tratamos formação de pessoas, geração de conhecimento e desenvolvimento tecnológico com maturidade. O papel das Universidades Estaduais, e da FAPESP na realidade do Estado não são insignificantes. Dezenas de milhares de empregos gerados, milhares de novas empresas de tecnologia formadas, atração de investimentos externos e mais importante, cuidado de nossa população com aquilo que há de mais moderno em tratamentos para a saúde. Tudo isto tem sido feito pelas universidades estaduais e principalmente pela FAPESP. Desta forma, solicito seu empenho para votar contrário ao Artigo 14 do Projeto de Lei 529/2020 e ao Artigo 3º das Disposições Transitórias. Qualquer forma de retirada de recursos das Universidades Públicas Paulistas e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) é um mau exemplo de cidadania para com este Estado, que poderá ter consequências irreparáveis.
Valorizo a democracia, amo este estado e confio em nosso legislativo para ser coerente e correto nos assuntos relevantes.
Atenciosamente,
Vanderlei S. Bagnato
Cidadão Paulista- Residente em São Carlos – SP”
Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
A Biblioteca do IFSC/USP apresenta os artigos científicos produzidos pelos seus docentes e pesquisadores, que foram identificados como interessantes no bimestre de maio a junho de 2020 pela Essential Science Indicators, um dos produtos de citação da agência Clarivate Analytics/Thomson Reuters. Lembramos que o acesso ao texto completo é liberado para comunidade USP, ou quem tem acesso ao Portal CAPES.
Para mais informações sbiprod@ifsc.usp.br
ÁREA: Agricultural Sciences
ÁREA: Chemistry
Molecular docking and structure-based drug design strategies
Yolk-shelled ZnCo2O4 microspheres: Surface properties and gas sensing application
ÁREA: Clinical Medicine
ÁREA: Materials Science
ÁREA: Molecular Biology & Genetics
Functional and evolutionary insights from the genomes of three parasitoid Nasonia species
ÁREA: Neuroscience & Behavior
Mechanosensing is critical for axon growth in the developing brain
ÁREA: Physics
Analyzing and modeling real-world phenomena with complex networks: a survey of applications
Boosting the sensitivity of Nd3+-based luminescent nanothermometers
Bose-Einstein condensation: twenty years after
Measurement of the depth of maximum of extensive air showers above 1018 eV
Measurement of the energy spectrum of cosmic rays above 1018 eV using the Pierre Auger Observatory
Non-Markovian dynamics of quantum discord
Parametric excitation of a Bose-Einstein Condensate: from Faraday waves to granulation
The Kuramoto model in complex networks
The Pierre Auger Cosmic Ray Observatory
Towards understanding the origin of cosmic-ray positrons
ÁREA: Space Science
Detection of variable VHE γ-ray emission from the extra-galactic γ-ray binary LMC P3
Multi-messenger observations of a binary neutron star merger
Observation of a large-scale anisotropy in the arrival directions of cosmic rays above 8 × 1018 eV
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), organiza nacionalmente o “Setembro Amarelo”, sendo o dia 10 deste mês, oficialmente, o ”Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio”. Esta campanha é de fundamental importância por destinar um mês todo a um problema que não pode ser deixado de lado em nenhum dos doze meses do ano.
O suicídio é a segunda maior causa de morte de jovens entre 15 e 29 entre meninas (atrás apenas de complicações na gravidez) e a terceira entre meninos (perdendo para violência e acidentes de trânsito) no mundo, sendo que 79% dos casos se concentram em países de baixa e média renda (OMS, 2019).
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde (2019), no período entre 2007 e 2016, foram registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 106.374 óbitos por suicídio. Em 2016, a taxa chegou a 5,8 por 100 mil habitantes, com a notificação de 11.433 mortes por essa causa, sendo a grande maioria entre homens, segundo a entidade (OMS).
A psicóloga Bárbara Kolstock Monteiro, profissional que presta serviço de apoio no IFSC/USP, salienta que a cada 40 segundos uma pessoa se suicida e a cada 3 segundos alguma pessoa atenta contra a própria vida! Neste momento de pandemia e de distanciamento social, alguns estudos têm apontado para o aumento destes números, exigindo ainda mais atenção. Qualquer pessoa pode cometer suicídio, porém alguns fatores aumentam esses riscos. São eles:
– Abuso sexual na infância;
– Alta recente de internação psiquiátrica;
– Doenças incapacitantes;
– Impulsividade/Agressividade;
– Isolamento Social*;
– Histórico de suicídio na família;
– Tentativa anterior de suicídio;
– Doenças Mentais;
“Considerando a diversidade de fatores de risco, as estratégias mais eficientes são a identificação precoce de comportamentos, acompanhamento de pessoas em situação de risco e a criação de programas para ajudar jovens a lidar com os problemas que surgem ao longo da vida, sendo esta a maior motivação para a criação de nosso programa “IFSC e o Bem-estar de sua Comunidade”, enfatiza a psicóloga, que acrescenta: “Ao perceber qualquer indicativo em você ou algum amigo, procure ajuda! Entre os fatores de proteção que podem ajudar na redução das tentativas, temos:
– Aumento do contato com familiares e amigos;
– Buscar e seguir tratamento adequado para doença mental;
– Envolvimento em atividades religiosas ou espirituais;
– Iniciar atividades prazerosas ou que tenham significado (hobbies, trabalho voluntário., etc.) ;
– Reduzir ou evitar o uso de álcool e outras drogas;
É comum que em situações de crises, especialmente se a pessoa tem uma doença mental, surjam pensamentos de morte e mesmo de suicídio. Caso isso ocorra, procure ajuda imediatamente! Muitas vezes, esses pensamentos são manifestados por frases de alerta, nos quais a pessoa sinaliza que não está bem. Não subestime e nem julgue alguém que diz que quer se matar; é mito dizer que pessoas fazem isso como manipulação, ou que quem quer mesmo, não fala.
Exemplos de frases de alerta:
“Eu preferia estar morto”.
“Eu não posso fazer nada”.
“Eu não aguento mais”.
“Eu sou um perdedor e um peso pros outros”.
“Os outros vão ser mais felizes sem mim”
“Minha vida não tem sentido”
Fique atento às frases de alerta. Por trás delas estão os sentimentos de pessoas que podem estar pensando em suicídio.
4 sentimentos principais:
Depressão / Desesperança / Desamparo / Desespero
Nestes casos, frases de alerta + 4D, é preciso tomar muito cuidado!”
Onde encontrar ajuda:
Serviço de Psicologia DO “IFSC E O BEM ESTAR DE SUA COMUNIDADE”, pode escrever para a psicóloga Bárbara Kolstock Monteiro pelo email: barbarakmpsico@gmail.com (caso seja urgente, escreva SUICÍDIO no título). Ou ainda, procurar o serviço de assistência social da universidade, Unidade de Saúde da Família da sua região (Posto de Saúde), CAPS (serviço de saúde mental do SUS) e em casos de risco eminente, a Santa Casa.
*Isolamento social é diferente de distanciamento social! Apesar das restrições devido à COVID-19, podemos (e devemos) manter contato social, preferencialmente por meios virtuais, mas conversas com o vizinho pelo muro e outras alternativas também são válidas!
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
A importância do conhecimento para o bem-estar de um povo é reconhecida por políticos, organizações civis e imprensa em qualquer país, independentemente dos regimes de governo e de ideologias. Investimentos em ciência e tecnologia tornaram nações ricas. No Brasil, o Estado de São Paulo é o que mais investe em universidades, ciência, tecnologia e inovação. Não por acaso, o estado que gera quase metade da produção científica do Brasil é hoje o estado mais rico da federação. Contribuíram para essa conquista a criação da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e a autonomia das três universidades estaduais, Unesp, Unicamp e USP. Neste momento difícil com a pandemia do COVID-19, a resposta das universidades com o apoio da FAPESP é indicativa dos benefícios desses investimentos trazidos para a sociedade.
Causou perplexidade o Projeto de Lei 529 (PL529), enviado pelo Governador João Doria para apreciação da Assembleia Legislativa do Estado (ALESP), pois essa iniciativa vai de encontro ao discurso do Governador, que tem sido de valorização da ciência e de pautar as decisões do governo sobre a pandemia com base no conhecimento. Pois o PL529 atinge a autonomia das Universidades e da FAPESP, e pode gerar tal desarticulação no sistema de ensino superior e de pesquisa no Estado que chega a ser inacreditável. Segundo o artigo 14 do PL529, o superávit financeiro das universidades e da FAPESP seria recolhido aos cofres do Estado ao final de cada ano fiscal. O problema é que, como explicarei a seguir, não se trata de superávit, mas de reservas que essas instituições precisam ter para executar projetos de longo prazo e honrar restos a pagar do exercício fiscal anterior.
O objetivo divulgado do PL529 é justificável, qual seja o da introdução de medidas de austeridade para enfrentar a queda de arrecadação devido à pandemia. É justo que toda a sociedade contribua com sua parcela de sacrifício, e de fato isso ocorrerá inevitavelmente com as universidades que recebem aportes proporcionais à arrecadação. Assim, o necessário ajuste que as universidades estão tendo que fazer já embute sua contribuição. O mesmo se aplica à FAPESP, que recebe 1% da arrecadação do Estado, e também está fazendo ajustes. Num cenário ideal, em momentos de crise econômica deveríamos aumentar os investimentos em ciência e tecnologia para acelerar a recuperação no médio prazo, mas almejar isso diante de um governo que propõe o PL529 é sonhar demais.
Como se poderia esperar, o PL529, particularmente o artigo 14, tem recebido muitas críticas. Talvez a mais importante seja a de que é inconstitucional. Não é razoável uma lei ordinária abrigar um subterfúgio que inviabiliza a autonomia das universidades públicas e da FAPESP. Muitos lembram também a quebra do compromisso do Governador João Doria em preservar e fortalecer a FAPESP. Essa lembrança está relacionada a um vídeo divulgado pela Senadora Mara Gabrilli antes do segundo turno da eleição de 2018. No vídeo, o então candidato João Doria se compromete a manter a independência da FAPESP, que tinha sido atacada pelo vice-governador e opositor na eleição. E mais, que a FAPESP seria fortalecida com recursos adicionais àqueles transferidos do tesouro do Estado.
Além de concordar com as críticas acima, eu gostaria de acrescentar uma análise de algo que me surpreendeu. Refiro-me à pouca inteligência na concepção do artigo 14 do PL529. Qualquer pessoa sabe que se precisarmos de dinheiro devemos buscá-lo onde ele exista. E esse não é o caso das universidades estaduais paulistas. O governo do Estado deveria saber que essas universidades têm tido déficits nos últimos anos devido à recessão e queda de arrecadação. A USP, por exemplo, teria um pequeno superávit em 2020 após vários anos de déficit, se não fosse pela pandemia. No novo cenário com a queda de arrecadação, o mais provável é que 2020 ainda seja deficitário.
Se há déficit, como o Governo do Estado “achou” mais de R$ 1 bilhão, considerado como superávit, ao final de 2019, e que agora tenta retirar das Universidades? Ora, esses são recursos de reservas para honrar compromissos já assumidos em 2020 ou mesmo em outros anos para projetos de mais longo prazo. É como uma família que não gasta todo o décimo terceiro em dezembro, porque sabe que precisa pagar impostos no janeiro seguinte e terão que adquirir algum bem meses depois. A existência desses R$ 1 bilhão não quer dizer que as Universidades arrecadaram mais do que gastaram e investiram em 2019. Quer dizer que recursos ficaram em caixa para salários e investimentos em 2020, da mesma forma que no início de 2019 havia reserva oriunda de 2018. Uma análise similar pode ser feita para a FAPESP, que tem investido praticamente tudo que arrecada a cada ano, principalmente com a queda de arrecadação já mencionada. A FAPESP tem reservas para projetos de longo prazo, sendo que esse fundo de reserva remonta à iniciativa do Governador Carvalho Pinto.
Se o PL529 passar, no curto prazo as Universidades não terão como honrar compromissos, provavelmente não conseguirão pagar salários e décimo terceiro em dia. No médio e longo prazo não terão como planejar seus investimentos, com a consequente piora na gestão desses recursos públicos. Será na prática o fim da autonomia, e um retrocesso de décadas. O mesmo se aplica à FAPESP, cuja autonomia não foi atacada nem no governo militar.
Em sua defesa, o Governo do Estado de São Paulo tem afirmado que as atividades de ensino e pesquisa não serão afetadas. Que o dinheiro recolhido pode ser usado para pagar aposentados das Universidades. O argumento é frágil por dois motivos: i) são as próprias universidades que pagam seus aposentados, de forma que não faz sentido retirar o dinheiro e depois devolvê-lo quando as Universidades precisarem (o que certamente acontecerá); ii) a aritmética é implacável, e não há como não interromper atividades se as Universidades perderem recursos adicionais num ano em que serão deficitárias. Quanto à FAPESP, estima-se que perderia no confisco dessas sobras de 2019 quase metade do valor que investe num ano. Como não afetar o fomento de pesquisa se a Fundação, de repente, ficar efetivamente com metade do que disporia?
Desprezar o valor do conhecimento apesar do discurso de valorização da ciência, tentar retirar dinheiro de onde não tem, inviabilizar o funcionamento da FAPESP, Unesp, Unicamp e USP, de uma só vez, é o que posso chamar de suicídio político de um governo. O ato ainda não foi cometido, e espero que o suicídio não se efetive.
(Prof. Osvaldo Novais de Oliveira Junior – IFSC/USP)
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
Na senda das inúmeras manifestações escritas que têm sido enviadas à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) sobre o polêmico PL-529 elaborado pelo Governo do Estado, o ex-diretor do IFSC/USP, Prof. Tito José Bonagamba, juntou-se ao coro de protestos sobre a eventual aprovação do documento, através de uma Carta Aberta dirigida, desta feita, ao próprio Governador João Dória, que abaixo reproduzimos.
“Carta Aberta ao Governador do Estado de São Paulo
24 de setembro de 2020, 72 anos da Lei no 161/194.
Caro Sr. João Doria
Governador do Estado de São Paulo
Assunto: Projeto de Lei no 529/2020 vs. Projeto de Lei no 10/1947
Tenho seguido, com grande apreço e admiração, todas as Coletivas de Imprensa sobre a condução das ações do Governo do Estado de São Paulo no combate ao novo coronavírus, com sua destacada participação, sempre contando com a expressiva e competente presença da Secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen da Silva, cuja Alma Mater é a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), uma das mais importantes Unidades de Ensino e Pesquisa da Universidade de São Paulo (USP).
Nas Coletivas de Imprensa, tenho também apreciado a presença prestigiosa de vários nomes de grande expressão das Universidades Públicas Paulistas e Federais instaladas em nosso Estado, que o assessoram cientificamente e estão dando direcionamento a todas as ações realizadas.
Em todos seus discursos, o Senhor apropriada e invariavelmente destacou a importância da Ciência no combate ao novo coronavírus, sempre solidariamente apoiado pela Secretária de Estado. Por acreditar em suas convicções, assumi o papel de ouvinte assíduo das Coletivas de Imprensa, através da TV Cultura, por encontrar em vocês lideranças em nosso País que acreditam na Ciência e, consequentemente, nas Universidades Públicas Paulistas, órgãos vinculados à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo.
Ressalto, neste ponto, que as Universidades Públicas Paulistas contribuem firmemente para a mensagem “O que fazemos”, apresentada na página da Secretaria de Desenvolvimento Econômico:
https://www.desenvolvimentoeconomico.sp.gov.br/institucional/o-que-fazemos/
“A Secretaria de Desenvolvimento Econômico exerce um papel fundamental para a retomada do crescimento econômico do Estado, e trabalha para atrair investimentos, fomentar o empreendedorismo, a inovação tecnológica, além de oferecer qualificação profissional de acordo com as demandas atuais e futuras do mercado de trabalho.”
Porém, para acreditar na Ciência, é necessário conhecer o trabalho realizado nas Universidades Públicas Paulistas e Federais instaladas em nosso Estado, que realizam pesquisa básica e aplicada de qualidade, incluindo desenvolvimento e inovação, com o apoio da FAPESP, e formam elevado número de profissionais qualificados em todas as áreas de conhecimento.
Os impactos positivos no desenvolvimento socioeconômico do Estado de São Paulo e do País, resultantes das atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas nas excelentes Universidades Públicas Paulistas, bem como os argumentos para preservar os recursos dessas instituições, incluindo os da FAPESP, já foram e estão sendo abundantemente apresentados pelas nossas lideranças, deste modo, não irei repeti-los aqui.
Obviamente, esses impactos não se limitam à área de saúde. Eles estão associados a todas as áreas de atuação das Universidades Públicas Paulistas, cujos grupos de pesquisa atuam de forma individual ou integrada, tanto no âmbito nacional quanto internacional, com resultados de qualidade e grande interesse para a Sociedade.
Tendo em mente o exposto acima, entendo, respeitosamente, que o Projeto de Lei nº 529/2020, proposto pelo Senhor e que tramita em caráter de urgência na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP), segue o caminho contrário ao tão apreciado discurso utilizado no combate ao novo coronavírus.
Ao acompanhar as manifestações de apoio a este Projeto de Lei, fica evidente que os apoiadores desconhecem o valor dos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação que são realizados nas Universidades Públicas Paulistas, com o apoio da FAPESP.
Durante minha gestão como Diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), USP, Unidade que atua fortemente em pesquisa, desenvolvimento e inovação, com resultados expressivos, convidamos alguns nomes de relevo da Indústria Brasileira e representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo para nos visitar e conhecer nossas atividades. Sem exceção, todos ficaram impressionados com o que viram, pois não imaginavam que, no ambiente da USP, pudesse estar ocorrendo o precioso processo de transformar conhecimento básico em aplicado, de grande interesse para a Sociedade e com utilização imediata.
O IFSC/USP não é o único exemplo, pois essas atividades ocorrem praticamente em todas as Unidades de Ensino e Pesquisa da USP, com o estímulo e apoio da Reitoria, das Pró-Reitorias, da Agência USP de Inovação, do Inova USP, dos Parques Tecnológicos associados à nossa Universidade e da FAPESP. Estou seguro que posso estender este relato para todas as Universidades Públicas instaladas em nosso Estado.
Deste modo, solicito, respeitosa e encarecidamente, às/aos Parlamentares da ALESP que apoiam este Projeto de Lei, que procurem conhecer, de fato, as atividades realizadas nas Universidades Públicas Paulistas, antes de definirem seus votos, de modo a evitar atribuir ao Governo do Estado de São Paulo, à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo e à ALESP o peso histórico de terem cometido um grave erro que afetará a sustentabilidade financeira e a autonomia das Universidades Públicas Paulistas e da FAPESP, instituições que têm sido historicamente partícipes e solidárias às questões associadas ao desenvolvimento socioeconômico do Estado de São Paulo e do País, com destaque para os momentos atuais de pandemia.
Estou certo de que as portas estarão abertas para toda(o)s a(o)s interessada(o)s em conhecer melhor o papel das Universidades Públicas Paulistas para o desenvolvimento socioeconômico do Estado de São Paulo e do País, incluindo o Senhor Governador, a Secretária de Desenvolvimento Econômico, o relator do Projeto de Lei, o Deputado Carlão Pignatari, bem como a(o)s demais Deputada(o)s Estaduais. Tenho certeza que se surpreenderão positivamente.
Finalizo esta carta ao Senhor, onde procurei ser respeitoso, lembrando que a data de 24 de setembro nos remete a um dos atos mais importantes do Governo do Estado de São Paulo e da ALESP. Em 24 de setembro de 1948, foi promulgada a Lei nº 161/1948, decorrente do Projeto de Lei no 10/1947 proposto pelo Deputado Estadual Miguel Petrilli. Esta Lei transformou o interior do Estado de São Paulo, com a criação dos Campi da USP nas cidades de Ribeirão Preto (Medicina) e São Carlos (Engenharia).
Espero que não prejudiquem o que o Governador do Estado de São Paulo e a ALESP estrategicamente e com visão de futuro realizaram 72 anos atrás e que procurei relatar sucintamente na matéria abaixo:
https://jornal.usp.br/artigos/data-esquecida-na-celebracao-dos-70-anos-da-usp-no-interior/
Atenciosamente,
Tito J. Bonagamba
Diretor do IFSC/USP (2014-2018)
Membro da Academia de Ciências do Estado de São Paulo
Membro da Academia de Ciências da América Latina”
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
Estão abertas até o dia 5 de outubro as matrículas para os WEBMinicursos da 72ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que serão realizados na primeira semana do próximo mês.
No segundo ciclo da 72ª Reunião Anual da SBPC serão oferecidos outros sete WEBMinicursos, dentre eles, “Mediação em práticas educativas em museus de C&T”, “Criando experimentos para o estudo da linguagem”, “Hormônios e comportamento” e “Uso de jogos didáticos no ensino de parasitologia”. Veja AQUI a lista completa.
Os WEBMinicursos contam com quatro aulas, sendo as três primeiras videoaulas gravadas e disponibilizadas de 05 a 13 de outubro, e a última ao vivo, pelo Moodle, será realizada em data específica, na semana de 14 a 16 de outubro. Cada minicurso tem carga horária de oito horas, com direito a certificado de frequência para quem assistir a todas as aulas gravadas e à aula ao vivo.
Com o tema “Ciência, Educação e Desenvolvimento Sustentável para o Século XXI”, a versão estendida e virtual da 72ª Reunião Anual da SBPC é realizada em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) nas primeiras semanas dos próximos meses: de 5 a 10 de outubro; de 3 a 7 de novembro; e de 30 de novembro a 5 de dezembro de 2020.
A programação científica será composta por painéis, mesas redondas e conferências, com transmissão pelo canal da SBPC no YouTube. O evento contará ainda com sessão de pôsteres e atividades da SBPC Jovem e Família, com atrações para todas as idades.
Os WEBMinicursos também serão ofertados todos os meses, com assuntos de diversas áreas do conhecimento. Os interessados poderão se inscrever em até três minicursos por ciclo.
Mais informações no site do evento: http://ra.sbpcnet.org.br/72RA/
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP