All posts by: Rui Sintra

Sobre Rui Sintra

6 de novembro de 2017

IUPAP envia carta ao Presidente da República sobre cortes na Ciência

Na tentativa de alertar o governo brasileiro para os prejuízos incalculáveis que serão causados devido aos cortes violentos, já em curso, nas áreas de Ciência e Tecnologia, bem como na eventual “fuga” de pesquisadores nacionais para outros países, o presidente da Assembleia Geral da IUPAP (União Internacional de Física Pura e Aplicada), Kennedy Reed, cujo congresso da entidade se realizou na USP, entre 11 e 13 de outubro último, endereçou no dia 19 desse mesmo mês uma carta ao Presidente da República, Michel Temer, explanando a preocupação de todos os membros do órgão perante o futuro incerto da ciência brasileira.

Embora tenha salientado que muitos países passam, de alguma forma, por constrangimentos econômicos e que a redução nos orçamentos é uma realidade, inclusive na área da ciência, o fato é que os cortes verificados em 2017, no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações do Brasil, na ordem dos 44% – bem como a expectativa de que novos cortes estimados em 15,5% ocorram em 2018 -, poderão comprometer o futuro da ciência e o desenvolvimento da Nação.

A missiva enviada ao Palácio do Planalto foi aprovada pela Assembleia Geral da IUPAP, estando publicada no website da entidade (AQUI).

Confira também a carta da IUPAP, na versão PDF (AQUI).

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

6 de novembro de 2017

IFSC/USP recebe no Anfiteatro Verde o “I Congresso de Fotoestética”

O IFSC/USP vai receber, ao longo do dia 19 do corrente mês, o I Congresso de Fotoestética, evento que ocorrerá no Anfiteatro Verde, da Unidade.

Coordenado pelo Prof. Vanderlei Salvador Bagnato (IFSC/USP), este congresso terá como principais destaques as seguintes palestras:

A ação da luz na estética (Prof. Vanderlei Bagnato – IFSC/USP);

Inovação – novas tecnologias na área estética (Drª Alessandra Keiko – USP);

Palestra e demonstração de três novos protocolos (Cecília Amparo Manoel – MMOPTICS/UNIARA):
Protocolo de recuperação pós-peeling de carbonização – reparação tecidual;
Protocolo ice-ambar para tratamento der manchas sem efeito rebote;
Protocolo ‘New Rejuvenating’ – rejuvenescimento fotônico anti-inflamatório.
Hipercromias e Rejuvenescimento (Drª Monica Salvagnini – (DERMOSCIENTIA).

Este evento conta com os apoios do IFSC/USP e da USP.

Para se inscrever no “I Congresso de Fotoestética” clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

26 de outubro de 2017

Avança a qualidade nos programas de pós-graduação

Segundo matéria publica na Revista FAPESP, edição de outubro, assinada por Fabrício Marques, o sistema brasileiro de pós-graduação avançou nos últimos quatro anos, quer na oferta de vagas, quanto nos indicadores de qualidade.

Assim, entre os anos de 2013 e 2017, o número de programas stricto sensu – que oferecem diplomas e são sujeitos a reconhecimento e autorização do Ministério da Educação para funcionar – cresceu em 25%. Atualmente, existem 4.175 programas, em comparação com 3.337 de quatro anos atrás, de acordo com a avaliação quadrienal da pós-graduação realizada pela Coordenação Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), cujos resultados foram divulgados em 19 de setembro.

São oferecidos 2.202 cursos de doutorado, 3.398 de mestrado e 703 de mestrado profissional. O número de programas de nível internacional, aqueles que recebem notas 6 e 7, as mais altas na escala da Capes, subiu de 412 para 465, representando agora 11% do total. No outro extremo, 119 programas (3%) receberam notas 1 ou 2 e seus cursos serão descredenciados. As solicitações de reconsideração de notas serão analisadas até o final do ano.

Todos os estados brasileiros tiveram programas avaliados – do Amapá, com apenas quatro, a São Paulo, com 894, contudo existe uma notável concentração dos cursos com notas 6 e 7 em seis unidades da federação: São Paulo (171), Rio de Janeiro (78), Rio Grande do Sul (61), Minas Gerais (56), Paraná (20) e Santa Catarina (20). Em termos relativos, o desempenho do Paraná chamou a atenção: tinha 11 programas com notas 6 e 7 em 2013 e hoje tem 20. Em 10 estados, não há um programa sequer com as duas notas mais elevadas. A maioria deles está nas regiões Norte e Centro-Oeste – mas nessa lista também está o Espírito Santo, no Sudeste.

A Universidade de São Paulo (USP) destaca-se em vários indicadores: teve 265 programas avaliados, quase o dobro da segunda colocada, a Universidade Estadual Paulista (Unesp), com 135, enquanto a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) aparece em terceiro, com 116. A USP responde sozinha por 18% dos programas com notas 6 e 7 – são 83 ao todo. Num segundo pelotão, aparecem a UFRJ, com 39 programas, e a Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com 36, e a Estadual de Campinas (Unicamp), com 32.

A avaliação quadrienal repercute fortemente na comunidade acadêmica por ser usada como parâmetro sobre a relevância dos programas e dos grupos de pesquisa associados a eles, e por nortear a distribuição de bolsas e de verbas. Os programas com notas 6 e 7 têm mais autonomia e recebem financiamento diretamente da Capes, enquanto os com nota até 5 também são aquinhoados por intermédio da direção da universidade.

Por todas essas razões, é natural que as universidades se movimentem quando não ficam satisfeitas com os resultados. O desempenho da Unicamp manteve-se estável em relação a 2013, com 70% dos cursos com notas de 5 a 7, mas os resultados trouxeram uma surpresa desagradável: o número de programas com nota 7 caiu de 16 para 14.

Em declarações à Revista FAPESP, Rita Barradas Barata, diretora de avaliação da Capes, explicou que os critérios não são estáticos, sendo que as notas são definidas com base em critérios conhecidos, mas os pesos atribuídos a eles podem ser modificados por decisão dos coordenadores de área no final da avaliação, a fim de refletir a situação do conjunto de programas. Assim, não se comparam os programas com aquilo que eram há quatro anos, mas mostrando a posição de uns em relação aos outros , no corrente ano.

À parte o mal-estar, a Unicamp teve resultados bastante positivos, com a progressão para a nota 7 de programas em clínica odontológica e biologia vegetal, assim como diversos programas evoluíram da nota 5 para a 6.

A Capes dá apoio e monitora a pós-graduação brasileira desde 1976 e segue há quase 20 anos um modelo de avaliação em que os responsáveis pelos programas preenchem periodicamente um questionário com informações sobre vários quesitos: a proposta do programa, a qualificação do corpo docente, o perfil dos estudantes e a produção intelectual, além da inserção internacional dos cursos e a sua influência sobre outros programas. Tais dados são analisados primeiro por comitês de especialistas de 49 áreas do conhecimento, aos quais cabe apurar os resultados e recomendar notas. Em um segundo momento, o Conselho Técnico-Científico da Educação Superior da Capes, composto por coordenadores e coordenadores adjuntos das áreas dos programas acadêmicos e profissionais, reavalia os resultados e define as notas.

Tais etapas ocorreram entre agosto e setembro e duraram seis semanas. “Esgotamos nas primeiras quatro semanas os programas acadêmicos e nas duas últimas avaliamos os de mestrado profissional e os oferecidos por redes de instituições”, explica Rita Barradas Barata. O trabalho teve a participação de 1.550 membros da comunidade científica. Entre 1998 e 2013, as avaliações foram trienais. Com o crescimento do sistema, optou-se por ampliar o período e fazer o levantamento quadrienalmente.

A avaliação promovida pela Capes encontra paralelo em poucas iniciativas no mundo. Nos Estados Unidos, associações científicas fazem os processos de acreditação e de avaliação dos programas, mas de forma descentralizada. Nos países latino-americanos, os conselhos de pesquisa avaliam informações prestadas pelos programas e permitem ou não que continuem funcionando. Pelo tamanho da empreitada, nota-se que há uma semelhança com o sistema de avaliação das universidades do Reino Unido, que acontece a cada cinco anos – nesse caso, porém, a qualidade da pesquisa também é analisada junto com a do ensino e, com base na análise de indicadores e principalmente em avaliação por pares, define-se a distribuição de recursos para as instituições no período seguinte.

A regularidade da avaliação da Capes ajudou a moldar o sistema de pós-graduação brasileiro. A Unesp comemorou o crescimento dos programas nota 7 – eram três e agora são seis – e os de nota 6, que subiram de 15 para 21. O crescimento foi fruto de uma política de acompanhamento dos programas, com a exigência de relatórios anuais, com especial vigilância sobre os programas com nota 3. Não por acaso, a Unesp não teve nenhuma recomendação de descredenciamento. Já os programas de boa qualidade ganharam incentivos. A acreditação de um novo curso de pós-graduação na Capes depende de um processo semelhante ao da avaliação: a proposta de cada programa é analisada por uma comissão de especialistas na área, que recomenda uma nota. Se ela for igual ou superior a 3, a comissão encaminha um parecer ao Conselho Técnico-Científico da Educação Superior, a quem cabe a decisão final. A avaliação quadrienal não dá notas a cursos recém-criados. Não existem atalhos para alcançar as notas mais altas – o processo, em geral, é lento e cumulativo.

A pós-graduação da Universidade Federal do ABC (UFABC), instituição criada há apenas 11 anos, vem evoluindo paulatinamente. Dos 22 programas avaliados pela Capes, seis melhoraram a nota, um piorou e os outros 15 permaneceram no mesmo patamar. Três ganharam nota 5: o de nanociências e materiais avançados, o de ciência e tecnologia química e o de física. Na avaliação anterior, só o de física teve 5. Segundo o neurocientista Alexandre Kihara, pró-reitor de Pós-graduação da universidade, a avaliação privilegia instituições já consolidadas, sendo que as notas mais altas estão em parte relacionadas com o poder de nucleação que um programa tem, se ele trabalha em conjunto com programas mais novos ou se um egresso vira docente em outras universidades. Segundo Kihara, as instituições jovens têm dificuldades nesses quesitos.

Diversidade de critérios

Rogério Mugnaini, professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, estudou os critérios do Qualis-Periódicos, um sistema usado pela avaliação da Capes para classificar a produção dos programas de pós-graduação no que se refere aos artigos publicados em periódicos científicos, entre 1998 e 2012. Em um estudo apresentado em 2015, ele mostrou como a qualidade da produção dos programas é mensurada de formas variadas, a depender do campo do conhecimento, e apontou vulnerabilidades do modelo. Em áreas com tradição de publicar resultados em revistas estrangeiras indexadas, como física e química, indicadores de citação, principalmente o Fator de Impacto dos periódicos, são usados como referência da qualidade dos artigos.

Mugnaini afirmou (Revista FAPESP) que existe uma parte da produção publicada fora dessas bases que deixa de ser avaliada. Em áreas como geociências e nutrição, nas quais há um número restrito de periódicos indexados nas bases internacionais – como Web of Science e Scopus –, as citações não permitem distinguir a produção segundo seu impacto. Nesses casos, aceita-se como critério o fato de o periódico estar vinculado a alguma base de dados, na suposição de que passaram por algum crivo para chegar ali. Para Mugnaini, seria necessário auditar se as bases de dados aplicam os critérios de qualidade que declaram. Não há garantias de que sejam isentas de vieses. E também há campos do conhecimento, como artes e arquitetura e urbanismo, em que a qualidade das publicações, por não estarem vinculadas a revistas ou bases consagradas, é aferida por critérios como a origem diversa dos autores ou dos membros do conselho editorial do periódico.

Um dos aspectos da avaliação quadrienal que mais gera controvérsias tem a ver com a autonomia conferida a cada comitê de área para aferir a qualidade de seus programas. Para João Lima, da UNESP, tem comitês que tiram pontos do programa se o mestrado superar 24 meses e o doutorado, 48 meses, enquanto outros têm mais tolerância”, “É justo que a Capes utilize esses prazos como referência para duração de bolsas, mas não entendo por que penalizar um programa por algum atraso, já que isso não têm impacto em sua qualidade.” Lima, que foi coordenador de geografia da Capes entre 2008 e 2014, considera que a avaliação foi assumindo uma perspectiva muito tecnicista. “Existe uma receita a ser seguida que pode elevar a nota do programa ao longo do tempo por seus aspectos mais quantitativos. Mas há casos de programas de excelência que se recusaram a seguir essa receita, porque seus membros têm uma tradição mais humanista, e sofrem com isso”, explica Lima, referindo-se a programas consolidados de universidades tradicionais.

Para o médico Carlos Gilberto Carlotti Junior, pró-reitor de Pós-graduação da USP e professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), o sistema de avaliação deveria evoluir para captar mais elementos da excelência acadêmica, sendo que para ele é importante saber não apenas o quanto foi produzido, mas também qual é o impacto do conhecimento gerado tanto na ciência brasileira quanto na formulação de políticas públicas e no desenvolvimento do país”, sugere. Para ele, o produto final de um programa de pós-graduação não é a dissertação ou a tese, mas o aluno formado. Hoje, há vários aspectos sobre o aluno que não são mensurados, nem mesmo a qualidade da tese é avaliada.”

A USP, embora concentre programas de excelência, também enfrentou problemas na avaliação. Um curso de doutorado de clínica cirúrgica, por exemplo, recebeu nota 2 e será fechado. Outros seis programas tiveram nota 3 no mestrado e 2 no doutorado, situação que leva ao descredenciamento do doutorado. “Vamos nos reunir com cada programa e estudar o que fazer”, afirma Carlotti.

Rita Barradas Barata, da Capes, concorda que os critérios de avaliação precisam evoluir. Entre as mudanças cogitadas para a próxima avaliação quadrienal, estuda-se modificar o sistema de pontuação, atribuindo também notas intermediárias, como 6,5, em vez de apenas notas cheias. “Isso permitiria mostrar que o programa de alguma forma mudou de uma avaliação para outra, mesmo quando apenas acompanhou o movimento dos demais programas”, afirma. Mas as mudanças podem ser mais amplas. “O essencial é diminuir a ênfase na normatização e aumentar a preocupação com a qualidade. É preciso promover os artigos que tenham relevância, valorizar a flexibilidade da pós-graduação e a possibilidade de reconhecer formas diferentes de organização”, afirmou.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

23 de outubro de 2017

FAPESP leva startups inovadoras à Assembleia Legislativa

A FAPESP irá levar à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) empresas inovadoras, com o intuito de apresentar casos de sucesso em pesquisa tecnológica.

O Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação: Empreendedorismo Inovador ocorrerá no dia 30 de outubro, entre as 15 e as 17 horas, numa organização conjunta do Instituto do Legislativo Paulista (ILP) da Alesp e FAPESP.

Serão apresentadas cinco startups que receberam apoio da FAPESP para desenvolver projetos de pesquisa tecnológica com o objetivo de oferecer produtos e serviços inovadores ao mercado.

O Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação é uma parceria para a realização de eventos de divulgação científica dirigidos à sociedade, legisladores, gestores públicos e outras pessoas interessadas nos temas abordados.

O evento é aberto ao público, com inscrições gratuitas pela internet, havendo um total de 100 vagas disponíveis.

O local de realização será o auditório Teotônio Vilela da Alesp, na av. Pedro Álvares Cabral, 201, Parque Ibirapuera, São Paulo.

Para mais informações, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

22 de outubro de 2017

(NEU/USP): competição na USP busca soluções em biotecnologia

Entre os dias 26 e 29 de outubro, o Núcleo de Empreendedorismo da USP (NEU), em parceria com os laboratórios do InovaUSP e as empresas Farma Júnior e ICBjr, promove o primeiro StartingUP — competição multidisciplinar para o desenvolvimento de modelos de negócio.

Na competição, os empreendimentos serão pensados em equipe e deverão estar relacionados a um dos quatro temas escolhidos dentro do universo da biotecnologia, a saber: bioenergia, biomateriais, telessaúde e envelhecimento, sendo que os participantes terão quatro dias para pensar os projetos, sendo o primeiro deles uma espécie de “pré-evento” dedicado a palestras com pesquisadores da área. A ideia principal é que as pessoas interessadas em desenvolver algo se conheçam, podendo virar futuros sócios.

As equipes formadas serão multidisciplinares, com o público-alvo focado em áreas da biomedicina, farmácia, biologia, química, física, odontologia, negócios, engenharia e design, podendo participar estudantes da graduação e da pós.

Vale lembrar que, diferentemente de um hackathon, o foco do StartingUP está no desenvolvimento dos modelos de negócios, e não apenas em soluções avulsas. Além disso, a duração do evento é maior: no fim do dia, os participantes poderão voltar para casa e retornar na manhã seguinte.

Ao final da imersão, as propostas deverão ser apresentadas acompanhadas de argumentos que justifiquem a ideia e porque ela seria viável.

O evento possui o apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa e da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP, do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (Crid), ligado à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP) da USP, e de empresas privadas.

O plano prevê que a competição seja anual e futuramente abrigada no prédio do InovaUSP, onde estarão laboratórios de pesquisa interdisciplinares.

A inscrição para este evento tem o custo de R$ 30, com desconto de 50% para alunos e pesquisadores da USP — basta pedir o código por meio do formulário on-line.

Para fazer sua inscrição, clique AQUI.

Para conferir a programação completa do eventos, clique AQUI.

Pré-evento:
Palestras gratuitas sobre oportunidades e desafios de cada tema abordado no evento
Data: 26 de outubro
Local: Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, Av. Prof. Lineu Prestes, 580, Cidade Universitária
Link de inscrição: https://goo.gl/cMy8Gk

Evento:
Data: 27, 28 e 29 de outubro
Local: Prédio da Engenharia de Produção – Poli-USP, Av. Prof. Luciano Gualberto, 380, Cidade Universitária.

(Com informações do Jornal da USP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

22 de outubro de 2017

Startup iniciada na USP vence competição na Suíça e arrecada fundos

A ‘spin-off’ de inovação tecnológica Thinkmilk, iniciada com o apoio da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) e do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP durante a Oficina de Inovação 2016, venceu o prêmio Social Impact Award Switzerland (SIA Summit 2017), em Genebra, tendo os melhores plano de negócios e ‘pitch’ entre as 13 startups ‘early-stage’ de impacto social participantes. Agora, por meio de uma campanha coletiva, a equipe busca financiamento para viajar à Europa e participar da cerimônia de premiação.

Fazem parte do grupo do projeto o aluno do Curso de Engenharia Elétrica da EESC, Bruno Felipe de Azevedo Santos, o doutorando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da EESC, Rodrigo Duarte Pechoneri, e, como colaborador, o servidor do Grupo de Óptica do IFSC, João Marcelo Pereira Nogueira, além de outros parceiros suíços. Eles recebem orientação do professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola, Daniel Varela Magalhães, e têm como mentor o professor do Departamento de Engenharia de Produção da EESC, Daniel Capaldo Amaral.

O objetivo da Thinkmilk é desenvolver um dispositivo composto por um sensor de baixo custo que coleta e analisa amostras de leite durante a ordenha, exibindo informações sobre a qualidade do produto, traços de antibióticos e possíveis doenças do animal, ajudando pequenos fazendeiros a reduzir o desperdício de leite e a combater a mastite, um dos maiores problemas da pecuária de leite brasileira.

Bruno pretende representar a equipe entre os vencedores de 18 países – Áustria, Croácia, República Checa, Grécia, Hungria, Rússia entre outros – na cerimônia de encerramento SIA Summit 2017, que acontecerá entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro. Porém, para viabilizar sua viagem, a equipe precisa arrecadar R$ 2,5 mil por meio desta campanha de crowdfunding: benfeitoria.com/thinkmilk.

No evento, Bruno receberá o prêmio de quatro mil francos suíços (equivalente a R$13 mil), que será investido integralmente na Thinkmilk. Além disso, terá a oportunidade de apresentar o projeto a um grupo de capital de risco suíço interessado na tecnologia.

A startup também foi classificada em 3º lugar no hackathon de uma das maiores conferências de Internet das Coisas do mundo e eleita uma das 25 melhores ideias de negócios da Suíça no ano de 2017.

A Oficina é uma realização da Agência USP de Inovação em parceria com o Centro de Engenharia Aplicada à Saúde (CEAS) da EESC e o Centro Avançado EESC para Apoio à Inovação (EESCin) e visa apoiar projetos com caráter inovador submetidos por alunos de graduação de qualquer unidade da USP.

(Na imagem: Equipes vencedoras do SIA Summit 2017. Foto: Impact Hub Geneva)

Mais informações – Thinkmilk E-mail: thinkmilkbr@gmail.com / Facebook: fb.com/thinkmilkbr

(Artigo publicado no website da EESC/USP / Assessoria de Comunicação EESC/USP)

Assessoria de Comunicação IFSC/USP

22 de outubro de 2017

Abertas as inscrições para a 70ª Reunião Anual da SBPC

No ano em que comemora seus 70 anos, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) realizará a 70ª Reunião Anual, de 22 a 28 de julho de 2018, no campus da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió (AL), com o tema Ciência, Responsabilidade Social e Soberania.

A programação científica será composta por conferências, mesas-redondas, encontros, sessões especiais, minicursos e a sessão de pôsteres, que inclui a Jornada Nacional de Iniciação Científica. Também serão realizadas outras atividades, como a SBPC Inovação, SBPC Afro e Indígena, SBPC Educação, SBPC Cultural, SBPC Jovem, ExpoT&C, e o Dia da Família na Ciência.

Os interessados em submeter resumo terão até 28 de fevereiro de 2018 para fazer a inscrição e o pagamento da taxa, mas o evento também contará com um limite de 1200 trabalhos que, se for atingido, antecipará o encerramento do prazo.

A participação no evento é livre e gratuita.

A inscrição somente é necessária para quem quiser submeter trabalho, frequentar um minicurso ou ainda obter o certificado de participação geral e o material do evento.

Para obter mais informações, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

20 de outubro de 2017

Delegados da SBF participam da Assembleia Geral da IUPAP

Decorreu nos dias 10 e 13 de outubro, no campus da Cidade Universitária da USP, a Assembleia Geral da IUPAP – União Internacional de Física Pura e Aplicada, tendo sido a primeira vez na história que seus membros se reuniram na América Latina.

Em paralelo ao evento, foi realizado um workshop especial organizado pelos professores Vanderlei Bagnato e Alinka Lépine-Szily, intitulado New Challenges in Pure e Applied Physics. Nele, líderes internacionais da física e de comissões da IUPAP mostraram as perspectivas futuras em suas áreas respectivas.

Na Assembleia Geral, a Sociedade Brasileira de Física (SBF) participou com quatro delegados e, dos catorze membros indicados pela SBF a chairs da IUPAP, onze foram aprovados, sendo dez como membros e um como coordenador, a saber:

(Coordenador) Roberto Nardi – UNESP

Membros:

Daniel Varela Magalhaes – USP
Carolina Brito – UFRGS
Marcia Barbosa – UFRGS
Rodrigo Barbosa Capaz – UFRJ
Fernando Luís Araujo Machado – UFPE
Wilson Ayres Ortiz – UFSCar
Sergio Ferraz Novaes – UNESP
Débora Peres Menezes – UFSC
Ibere Luis Caldas – USP
Paulo Alfonso Faria da Veiga – USP

(Com informações da SBF)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

19 de outubro de 2017

Inscrições abertas para o “Curso de Verão de 2018” (IF/USP)

Estão abertas até dia 27 de outubro as inscrições para o Curso de Verão de 2018, promovido pelo Instituto de Física da USP (IF/USP) – Cidade Universitária (SP), unicamente dedicado a estudantes de Graduação e Pós-Graduação com histórico escolar.

Este curso, que ocorrerá entre 19 e 23 de fevereiro de 2018,  tem o objetivo oferecer uma cultura geral em física ao estudante em final de graduação e início de pós-graduação, auxiliando o mesmo na sua escolha por uma área de atuação.

Dentre os participantes serão selecionados aqueles que receberão gratuitamente tíquetes de alimentação em refeitórios da USP, sendo que, por outro lado, também serão selecionados aqueles que não são residentes na cidade de São Paulo, por forma a terem hospedagem gratuita no Centro de Práticas Esportivas da USP.

Para fazer sua inscrição, clique AQUI.

(Com informações do IF/USP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

18 de outubro de 2017

Guia do Estudante elege USP como “Universidade do ano – escolas públicas”

Com o intuito de avaliar e dar a conhecer as melhores instituições de ensino superior do Brasil, o prestigiado Guia do Estudante divulgou recentemente as universidades que se distinguiram no Prêmio Melhores Universidades 2017, tendo a USP vencido na categoria Universidade do ano – escolas públicas.

Nessa mesma categoria, aparecem, nomeadamente, nas segunda e terceira posições, a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O Prêmio Melhores Universidades é conferido desde 2006, com base na avaliação dos cursos superiores do Guia do Estudante, publicado pela Editora Abril, sendo que este ano foram avaliadas 693 instituições.

(Com informações do Jornal da USP)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

11 de outubro de 2017

NTU Ranking classifica USP como a melhor universidade latino-americana

Em novo ranking divulgado ontem, dia 10 de outubro, pela Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities – 2017 (National Taiwan University Ranking), a USP aparece na 56ª posição (a mesma que o ano passado), mantendo assim sua liderança na América Latina.

Este ranking, que apresenta nas três primeiras posições as universidades de Harvard, Johns Hopkins e Stanford, avalia e classifica a produção científica de cerca de oitocenta universidades no mundo todo, tendo como base a produtividade (que representa até 25% da pontuação), impacto (35%) e excelência da pesquisa (40%).

Por áreas de concentração, a Universidade de São Paulo também conseguiu se destacar, tendo alcançado as seguintes classificações:

4ª posição – Ciências Agrícolas;
15ª posição – Ciência Animal;
22ª posição – Farmacologia e Toxicologia;
29ª posição – Matemática;
53ª posição – Ecologia e Meio Ambiente;
92ª posição – Física;
96ª posição – Geociências;
98ª posição – Química;
110ª posição – Engenharia Química;
120ª posição – Engenharia Mecânica;
126ª posição – Ciência da Computação;
138ª posição – Engenharia Civil;
152ª posição em Ciência de Materiais;
204ª posição – Engenharia Elétrica;

Em todas as áreas avaliadas, tanto nas gerais quanto nas específicas, a USP foi classificada como a melhor universidade brasileira.

(Com informações do “Jornal da USP”)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

9 de outubro de 2017

60 vagas para docentes no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA)

Estão abertas até dia 31 de outubro do corrente ano as inscrições para o concurso público de provas e títulos para o preenchimento de sessenta (60) vagas de cargo efetivo de professor da Carreira do Magistério Superior no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em inúmeras áreas do conhecimento, salientando-se as seguintes:

Física / Matemática / Química / Filosofia / Direito / Estruturas Aeroespaciais / Aerodinâmica / Engenharia de Sistemas / Engenharia Biomédica / Geotecnia / Segurança Computacional / Redes de Computadores / Robótica, etc.

Para conferir o edital do concurso, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

4 de outubro de 2017

Como a USP se tornou a universidade mais inovadora do Brasil

Em entrevista publicada no boletim Informativo Informa – Agência USP de Inovação, Edição nº 13 do corrente ano, o docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Vanderlei Bagnato, que atualmente exerce as funções de Coordenador da Agência USP de Inovação, traça com detalhes o mandato, prestes a terminar, do Reitor Marco Antonio Zago, principalmente nas vertentes da Inovação e Empreendedorismo.

Para o entrevistado, a área de Inovação se transformou rapidamente em um dos pilares que a USP detém para apoiar suas atividades, a tal ponto que a Inovação se tornou uma rotina em cada Unidade da Universidade.

O desenvolvimento de inúmeras atividades relacionadas com a Inovação foi determinante para motivar e sensibilizar alunos e docentes, ações essas que foram organizadas pela Agência USP de Inovação, tomando-se como exemplo o ano de 2016, período onde foram realizados 301 eventos exclusivamente dedicados a essa finalidade.

Em sua entrevista, Vanderlei Bagnato destaca igualmente a implementação de quatro unidades da Embrapii dentro do universo da USP, um grande projeto que tem a finalidade de congregar esforços e projetos conjuntos oriundos do setor produtivo, academia e governo federal.

Reunindo todos esses fatores e como balanço do mandato do atual Reitor, Vanderlei Bagnato considera que os esforços despendidos nos últimos anos tornaram a USP a universidade mais inovadora do Brasil e da América Latina, motivo pelo qual espera que a nova gestão da USP dê continuidade a todos esses projetos de sucesso.

Para ler esta entrevista na íntegra, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

30 de setembro de 2017

Palestra: “O Impacto da Propaganda na Diversidade e Inclusão”

O ECAR – Escritório de Desenvolvimento de Carreiras USP, órgão ligado à Pró-Reitoria de Graduação da USP, coordenado pela Profa. Dra. Tania Casado, realizará no dia 16 de outubro do corrente ano a palestra subordinada ao tema O Impacto da Propaganda na Diversidade e Inclusão, um evento que ocorrerá no Auditório FEA-5, na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade – Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 – Cidade Universitária – Campus Butantã (SP), entre as 19h00 e as 21h30, tendo como palestrantes Corey D. Flournoy – vice-presidente e diretor associado de Desenvolvimento de Talento Global da FCB Worldwide – e Holly Coxe Brittingham, SVP Talento Global e Desenvolvimento Organizacional da FCB.

Corey faz parte da equipe de recursos humanos e desenvolvimento organizacional da FCB Worldwide. Como treinador certificado da Cook Ross Inc., ministra workshops de inclusão intencional e preconceito inconsciente para toda a rede global de líderes da FCB na Europa, África do Sul, Nova Zelândia, Canadá, Índia e os EUA. Ele também fornece e apoia ofertas de desenvolvimento de talentos para funcionários, departamentos e agências locais. Corey é graduado da Universidade de Illinois e possui mestrado da Universidade do Estado de Michigan.

No que concerne a Holly Brittingham, é responsável pela Gestão de Talentos, Desenvolvimento de Liderança e Coaching, Consultoria de Desenvolvimento Organizacional e pelo programa de Cultura e Inclusão da FCB, uma agência global de comunicação com 120 escritórios em 80 países. Na FCB desde 2014, Holly liderou uma reinvenção da função D&I baseada no estudo do impacto do preconceito implícito nas decisões de negócios. Ela apresentou workshops sobre Inclusão intencional para líderes da FCB nos EUA, Canadá, África do Sul, Índia, China, Nova Zelândia e Europa. Holly é bacharelada pela Colby College e tem um mestrado em Ciências de Desenvolvimento Organizacional da American University, possuindo igualmente um certificado da University Fielding em Treinamento Abrangente Baseado em Evidência.

Nesta palestra serão abordados os seguintes pontos:

• Pense de forma holística – combater o viés não diz respeito apenas aos processos internos de talento, também é sobre como interagimos com os clientes e produzimos nosso trabalho.
• Evite julgamento – somos todos tendenciosos, somos trabalhos em andamento.
• Concentre-se na responsabilidade – mas isso não nos deixa fora do risco de cometer equívocos, devemos agir para mudar.
• Este trabalho nunca termina e não podemos deixar que termine.

Este evento é aberto à Comunidade USP e ao público em geral, com um número de vagas limitado a 240, com emissão de certificados aos participantes (serão enviados por e-mail).

O prazo de inscrição é até as 23h59m do dia 15 de outubro do corrente ano, ou até se esgotarem as vagas.

Para participar neste evento, clique AQUI.

Atenção: Informa-se que os inscritos que não comparecerem a esta palestra somente poderão ser incluídos em outro evento do Escritório após o prazo de seis meses.

Em caso de dúvida, entre em contato com o ECAR – Telefone: (11) 2648-0991, ou envie e-mail para carreiras@usp.br

 

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

29 de setembro de 2017

Palestra abordou a supercondutividade e as propriedades emergentes

O Prof. Eduardo Miranda (Instituto de Física Gleb Wataghin, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP ) foi o palestrante convidado de mais uma edição do programa Ciência às 19 Horas – um evento organizado mensalmente pelo IFSC/USP e aberto à sociedade -, que ocorreu no dia 26 de setembro, no Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas (IFSC/USP).

O tema abordado pelo palestrante – A supercondutividade e as propriedades emergentes: porque o todo não é apenas a soma de suas partes – deu uma ideia real de que, na verdade, conhecemos materiais que apresentam uma vasta gama de propriedades surpreendentes, como os cristais líquidos que formam as telas de computadores, supercondutores que conduzem eletricidade sem resistência elétrica, superfluidos que escorrem por tubos sem viscosidade e muitos outros.

Para Eduardo Miranda, todos esses exemplos têm uma coisa em comum: só acontecem quando juntamos um número muito grande de átomos ou moléculas. Fenômenos que só aparecem quando há um número muito grande de constituintes são conhecidos como propriedades emergentes.

A pergunta que muitos pesquisadores se fazem é: Como entidades simples, como átomos, podem se juntar e dar origem a fenômenos tão intrigantes e complexos? É possível entender uma propriedade emergente, sabendo-se apenas como dois átomos interagem entre si? Como partir do microscópico e chegar ao macroscópico?

O convidado pretendeu, nesta palestra, dar uma ideia dos raciocínios de que lançam mão os físicos para entender a complexidade da natureza a partir das leis simples que regem as interações entre elétrons, núcleos, átomos e moléculas.

Sobre este tema, o Prof. Eduardo Miranda conversou com a Assessoria de Comunicação do IFSC/USP minutos antes de sua palestra.

(Clique na imagem abaixo para assistir à entrevista)

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

22 de setembro de 2017

Programa “Ciência às 19 Horas” apresenta palestra no dia 26/09

Já se conhece, com alguma profundidade, materiais que apresentam uma vasta gama de propriedades surpreendentes. Dentro desse conjunto, temos os cristais líquidos que formam as telas de computadores, supercondutores que conduzem eletricidade sem resistências elétricas e superfluidos que escorrem por tubos sem viscosidade e muitos outros. Todos esses exemplos têm uma coisa em comum: só acontecem quando se junta um número muito grande de átomos ou moléculas. Fenômenos que só aparecem quando há um número muito grande de constituintes que são conhecidos como propriedades emergentes.

A pergunta que muitos pesquisadores se fazem é “Como entidades simples, como átomos, podem se juntar e dar origem a fenômenos tão intrigantes e complexos? É possível entender uma propriedade emergente, sabendo-se apenas como dois átomos interagem entre si? Como partir do microscópico e chegar ao macroscópico?”

Este é um pequeno resumo da palestra que ocorrerá no próximo dia 26 de setembro, no Auditório “Prof. Sérgio Mascarenhas” (IFSC/USP), em mais um programa Ciência às 19 Horas, subordinada ao tema A supercondutividade e as propriedades emergentes: porque o todo não é apenas a soma de suas partes .

O palestrante convidado é o Prof. Dr. Eduardo Miranda, do Instituto de Física “Gleb Wataghin”, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), que explicará como os físicos agem para entender a complexidade da natureza a partir das leis simples que regem as interações entre elétrons, núcleos, átomos e moléculas. O palestrante usará como guia o fenômeno da superfluidez e o da supercondutividade.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

21 de setembro de 2017

USP promove palestra: “Desenvolvimento de Carreira: Atreva-se!”

O Escritório de Desenvolvimento de Carreiras da USP, órgão ligado à Pró-Reitoria de Graduação e dirigido pela Profa. Dra. Tania Casado, realiza no próximo dia 27 de setembro, no Auditório FEA-5 da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA/USP) localizado na Cidade Universitária (Campus Butantã – SP), entre as 19 e as 21h30, a palestra subordinada ao tema Desenvolvimento de Carreira: Atreva-se!, com a participação da superexecutiva brasileira, Marcia Bolé, Diretora Global de P&D da Reckitt Benckiser.

O número de vagas disponíveis para este evento é de 300, sendo que o prazo de inscrição se encerra às 23h59 do dia 26 de setembro do corrente ano, ou até se esgotarem a citadas vagas.

A participação no evento é gratuita e serão emitidos certificados.

Em caso de dúvida, ligue para o Escritório de Desenvolvimento de Carreiras da USP pelo telefone: (11) 2648-0991, ou envie e-mail para carreiras@usp.br.

Para se inscrever neste evento, clique AQUI.

*Atenção: os inscritos que não comparecerem a esta palestra, somente poderão ser incluídos em outro evento do Escritório após o prazo de seis meses.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

20 de setembro de 2017

CAPES: Programa de Pós-Graduação em Física (IFSC/USP) tem nota 7

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) divulgou recentemente os resultados da avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu em funcionamento no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG).

Após a etapa de análise pelas comissões de área de avaliação, que ocorreu entre 03 de julho e 11 de agosto, os programas de pós-graduação foram analisados pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) durante as 172ª e 173ª reuniões realizadas no período de 21 a 25 de agosto e 28 de agosto a 01 de setembro de 2017.

Nesse contexto, o Programa de Pós-Graduação em Física (mestrado e doutorado) do IFSC/USP logrou alcançar (uma vez mais) a nota máxima (7), mantendo assim uma tradição que remonta ao período em que nossa Unidade ainda se encontrava integrada no IFQSC (Instituto de Física e Química de São Carlos), um caminho sempre trilhado pela excelência e que continuou a partir de 1993 – quando a Unidade obteve sua autonomia e foi oficialmente criada – até aos dias de hoje.

O IFSC/USP está – uma vez mais – de parabéns.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

19 de setembro de 2017

Processo eleitoral para escolha de Diretor e Vice-Diretor da Unidade

A eleição para escolha do próximo Diretor e Vice-Diretor do IFSC/USP será realizada na forma de chapa, em até dois turnos de votação, por meio de sistema eletrônico.

Tendo em vista tratar-se de uma votação eletrônica, destacamos a necessidade de todos terem os seus e-mails atualizados e cadastrados no Sistema USP Digital.

O primeiro turno será realizado das 8h às 10h do dia 24/11/2017.

Caso nenhuma das chapas obtenha maioria absoluta no primeiro turno, proceder-se-á a um segundo turno entre as duas chapas mais votadas, considerando-se eleita a que obtiver maioria simples.

Se houver necessidade do segundo turno, ele será realizado após a proclamação do resultado do primeiro turno, estabelecendo-se o prazo de 60 minutos para votação, no horário das 11h30 às 12h30 do dia 24/11/2017.

Os candidatos a Diretor(a) e Vice-Diretor(a) deverão protocolar na Assistência Técnica Acadêmica, no prazo de 18/10 até às 17h do dia 27/10/2017, o pedido de inscrição das chapas, mediante requerimento assinado por ambos e dirigido à Comissão Eleitoral, acompanhado dos seguintes documentos:

a) programa de gestão a ser implementado,
b) súmula biográfica destacando os aspectos relevantes para o cargo,
c) declaração de desincompatibilização quando for o caso.

Os docentes que exercem as funções de Diretor e Vice-Diretor, Chefe e Vice-Chefe de Departamento, Presidente e Vice-Presidente de Comissões (CG, CPG, CPq e CCEx), deverão a partir do pedido de inscrição, desincompatibilizar-se, afastando-se das funções, em favor de seus substitutos, até o encerramento do processo eleitoral.

As chapas poderão ser compostas por Professores Titulares e Professores Associados 3, pertencentes à Unidade.

Encerrado o prazo acima e não havendo pelo menos duas chapas inscritas, haverá um novo prazo para inscrição, de 01 até às 17h do dia 10/11/2017, hipótese em que poderão ser apresentadas candidaturas compostas também de Professores Associados 2 e 1, pertencentes à Unidade.

São eleitores todos os membros da Congregação e dos Conselhos dos Departamentos da Unidade.

O eleitor impedido de votar deverá comunicar o fato, por escrito, à Assistência Técnica Acadêmica, até o dia 17/11/2017.

A condução do processo eleitoral ficará a cargo da Comissão Eleitoral constituída pelos seguintes: Prof. Dr. Luis Gustavo Marcassa (Presidente), Profa.Dra. Ana Paula Ulian de Araújo e Prof. Dr. Valmor Roberto Mastelaro.

A Assistência Acadêmica encaminhará aos eleitores, em seu e-mail institucional, o endereço eletrônico do sistema de votação e a senha de acesso com a qual o eleitor poderá exercer seu voto.

Consulte AQUI a Portaria IFSC 40/2017, que dispõe sobre o processo eleitoral, formulário de inscrição e declaração de desincompatibilização da função.

(Com informações da ATAC/IFSC/USP)

Assessoria de Comunicação – IFSC-USP