Termina, no dia 03 de agosto, a XII Jornada Brasileira de Ressonância Magnética, um evento promovido pela AUREMN – Associação de Usuários de Ressonância Magnética Nuclear, em colaboração direta com o IFSC, e que teve seu início no dia 30 de julho último.
Neste evento, de caráter multidisciplinar, estiveram reunidos professores, pesquisadores, especialistas usuários de espectrômetros de RMN oriundos da academia e da área produtiva, além de estudantes de graduação e de pós-graduação das áreas diretas e correlatas da Química e Física, que discutiram, com profundidade, os novos avanços nas diferentes aplicações da Ressonância Magnética, além de terem assistido, com entusiasmo, ao interessante Mini-Curso intitulado Introdução à Instrumentação para RMN.
Em entrevista exclusiva à Assessoria de Comunicação do IFSC-USP, o Prof. Antonio Gilberto Ferreira, docente e pesquisador da UFSCar, Chairman desta jornada, referiu que este evento começou da melhor forma, com a realização de um mini-curso que foi ministrado por docentes do IFSC:
Posso dizer que esse curso foi um sucesso absoluto e essa constatação veio do levantamento que a organização fez junto de todos os participantes. Esse foi um curso único, até porque o Instituto de Física de São Carlos deve ser a única instituição brasileira que tem um corpo docente altamente qualificado para ministrar o mesmo, já para não falar em toda a infraestrutura fantástica existente aqui, para esta área científica – referiu Gilberto Ferreira.
O mini-curso abordou aspectos eletrônicos voltados para a área de RMN, tendo o mesmo antecedido a jornada promovida pela AUREMN, que foi igualmente extremamente rica:
Estou certo que o acolhimento aos visitantes, proporcionado pelo IFSC e pela própria cidade de São Carlos foi excelente e tenho a certeza que todos saem daqui com a sensação de que valeu a pena o deslocamento até à nossa cidade para assistir a este evento magnífico, que tratou, dentre outros temas, de novos aspectos da fenomenologia que está envolvida na ressonância magnética, com demonstrações práticas e didáticas. Uma coisa é você ler os livros que tratam do assunto, outra coisa é você ver, com experimentos, o que está acontecendo, e isso foi fantástico. Estou muito feliz – concluiu o Chairman das jornadas.
Assessoria de Comunicação