Por forma a dilatar sua inserção internacional, a USP irá abrir três escritórios fora do Brasil – Boston, Londres e Cingapura -, além de outro escritório em São Paulo, que terá a missão de apoiar o desenvolvimento de acordos com instituições das Américas e da África subsaariana.
Além de ponto de apoio para convênios e de atendimento a professores e estudantes, o objetivo dos escritórios internacionais é que possam organizar e acolher simpósios e reuniões que divulguem a produção científica da instituição.
Por outro lado, está previsto o aumento de bolsas para pesquisadores e estudantes estrangeiros que queiram passar períodos na USP, sendo que o número de benefícios dependerá do interesse demonstrado pelas suas unidades, havendo ainda um incremento de bolsas para docentes e alunos da universidade que queiram atuar por um tempo fora do país.
O programa funcionará durante este último ano da gestão do reitor da USP, João Grandino Rodas, servindo como base de lançamento para uma segunda iniciativa, que terá a duração de quatro anos e cuja continuidade dependerá da vontade do próximo responsável máximo pela Universidade de São Paulo.
Sobre este assunto, o Reitor da USP afirmou que “Não se podem limitar os projetos e o empenho de uma gestão por receio de falta de continuidade futura. Os bons projetos não morrem. Chegou o momento de se galgar novo patamar de internacionalização, alcançado por pequeno número de universidades no mundo.”
Assessoria de Comunicação