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27 de abril de 2011

Proposta de Nova Carreira para Servidores Técnico-Administrativos da USP

O Departamento de Recursos Humanos da USP divulgou, no dia 27 de abril, sua apresentação sobre a discussão da Proposta de Nova Carreira para os Servidores Técnicos-Administrativos da USP.

O DRH demonstra detalhadamente, nesta apresentação, os critérios para a ascensão profissional, seja no desenvolvimento de suas funções ou na carreira em si; as formas de aproveitamento adequado dos talentos de cada servidor, movimentando pessoal entre órgãos e unidades da USP, de valorização e motivação do profissional e preparação para liderança.

Para tanto, foi explicada a estrutura de carreiras da USP, que hoje conta com 97 funções, divididas em três tipos de carreiras: funções de nível superior, funções de nível técnico e funções de nível básico. Ainda, as carreiras obedecem a uma escala de complexidade das funções, que segue de 1 até 10, sendo que grupo de funções se encaixa em uma medida destas escalas. Para facilitar o entendimento, o DRH elaborou esta figura:

Discutiu-se, ainda, a complexidade de cada nível de carreira. O Nível 1 refere-se às atividades auxiliares, executadas conforme orientação do supervisor; o Nível 2 refere-se às atividades auxiliares específicas que seguem uma rotina pré-estabelecida; o Nível 3 executa tarefas operacionais, documentais ou administrativas específicas que exijam experiência no estabelecimento de rotinas; o Nível 4 é relativo às atividades que seguem uma rotina pré-determinada, solicita orientações, sugere melhorias e eventualmente supervisiona equipes que trabalham com serviços rotineiros e pré-estabelecidos

Já o Nível 5 executa tarefas seguindo padrões estabelecidos e coleta informações para a realização de atividades na equipe em que atua; o Nível 6 executa atividades estruturadas e sugere critérios para a organização e sistematização de informações e das atividades do setor; o Nível 7 executa tarefas no setor de maneira reflexiva, orientando-se pelas metas estabelecidas pela chefia, propõe melhoria no desenvolvimento das atividades e garante atuação integrada da equipe.

O Nível 8 já realiza atividades com maior autonomia, participando e sugerindo melhorias na estruturação de atividades, procedimentos e rotinas do setor e orientando estágios; o Nível 9 participa da estruturação e planejamento das atividades, da utilização dos recursos na área, sempre considerando a instituição de maneira macro; o Nível 10, mais complexo, já coordena e projetos e processos, além de equipes, participando dos processos de decisão de mudanças nas atividades e processos em sua área, analisando o impacto na Universidade.

A partir dessa explicação, que torna mais fácil compreender a organização profissional da instituição, pode-se entender como se dá a movimentação entre carreiras. Esta se dá de maneira vertical ou horizontal no quadro acima, sendo que as movimentações horizontais devem obedecer ao período de um ano e aos critérios de observação do desempenho, do comportamento e do esforço do servidor. Já as movimentações verticais devem obedecer à pausa de dois a três anos na função e aos critérios de cumprimento dos requisitos de acesso, da contribuição efetiva no nível anterior e do desempenho adequado. Neste último caso, o servidor passa por um processo seletivo interno no surgimento de uma posição vaga.

Este tema, de interesse de todos os servidores públicos, pode ser visualizado com muito mais detalhes na apresentação completa do Departamento de Recursos Humanos. Se você procura maiores informações sobre os requisitos de acesso, das competências e dos conhecimentos necessários em cada nível de carreira, ou de instrumentos de avaliação de desenvolvimento, consulte o arquivo da apresentaçãoAQUI.

Assessoria de Comunicação

Data: 27 de abril

 

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