Os estudantes que participam do programa Ciência sem Fronteiras terão seu desenvolvimento no mercado de trabalho acompanhado pelas instituições responsáveis pelo programa, uma medida cuja intenção é avaliar se os participantes foram incorporados na área de pesquisa e desenvolvimento das empresas, que continuam a ser deficitárias no nosso país.
Para o CNPq, agência de fomento que coordena o programa, ao tratarem-se de alunos que estão muito bem classificados no seu país e que viajam para outros destinos onde recebem formação complementar e conhecimentos de outros idiomas, espera-se que, no seu regresso, esses jovens sejam incorporados diretamente na área de inovação.
A partir de agora, os jovens que regressam de sua participação no programa Ciência sem Fronteiras farão um relatório final e preencherão um questionário, sendo que, com esses dados fornecidos, o CNPq manterá um contato periódico com os estudantes – mesmo após sua saída das universidades -, por forma a avaliar se os mesmos foram incorporados nas áreas de inovação das empresas.
Assessoria de Comunicação