Notícias Destaque

11 de junho de 2018

“Nanocellulose: From the pulp to advanced materials”

O Grupo de Pesquisa em Nanomateriais e Materiais Cerâmicos de nosso Instituto (NaCa/IFSC) realizou no dia 08 de junho o seminário subordinado ao tema Nanocellulose: from the pulp to advanced materials, que foi apresentado pelo mestrando Bruno Roberto Rossi.

Rossi abordou o fato de como a nanocelulose é um dos biopolímeros mais abundantes na natureza, podendo ser obtida por diferentes fontes, como animais, bacterianas ou vegetais.

A celulose nanofibrilada pode ser produzida por uma abordagem mecânica e esse material resultante pode passar por um tratamento, o que confere novas propriedades às nanoceluloses.

O desempenho destas fibras favorece o uso de maneiras diferentes, como compósitos poliméricos, engenharia civil e outros dispositivos.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

8 de junho de 2018

“Colloquium diei”: A Ressonância Magnética Nuclear na Ciência do Petróleo

A edição do Colloquium diei referente ao dia 08 de junho teve como palestrante o Prof. Dr. Tito José Bonagamba, docente e pesquisador do IFSC/USP, que apresentou o tema Utilização da Ressonância Magnética Nuclear na Ciência do Petróleo: Um bom exemplo de aproximação entre Academia e Indústria.

O Laboratório de Espectroscopia de Alta Resolução por RMN (LEAR), instalado no IFSC/USP, tem-se dedicado ao longo dos últimos anos a desenvolver metodologias e instrumentação para o estudo de rochas reservatório, com o apoio da Agência Nacional do Petróleo (ANP), em parceria com colaboradores do Centro de Pesquisa da Petrobras (CENPES).

Neste colóquio, Tito José Bonagamba fez uma apresentação geral sobre as atividades de pesquisa do Laboratório, na área da ciência do petróleo, bem como o benefício do projeto para a realização de pesquisas complementares, incluindo por exemplo, medicina e construção civil, demonstrando que o emprego dos recursos provenientes deste importante setor da economia brasileira serve tanto para o próprio setor, quanto para o desenvolvimento da sociedade brasileira de uma forma mais ampla.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

8 de junho de 2018

Dia 13/06: A visão infravermelha na natureza, na medicina e na cena criminal

Programado para se realizar no dia 29 de maio, mas adiado devido ao desabastecimento no estado de São Paulo, o IFSC/USP leva a efeito no próximo dia 13 de junho (quarta-feira), a partir das 19 horas, no Auditório “Prof. Sérgio Mascarenhas, mais uma edição do programa Ciência às 19 Horas. O palestrante convidado será o Dr. Guilherme Gomes (PhD), que irá abordar A visão infravermelha na natureza, na medicina e na cena criminal.

A termografia é uma técnica que detecta, registra, processa e analisa a temperatura superficial corpórea, ou de qualquer objeto, por meio da radiação eletromagnética no comprimento de onda do infravermelho, irradiado por qualquer superfície de um material que esteja acima de 0 K.

Por ser uma técnica inócua, não invasiva, indolor, não radioativa, rápida e que registra de forma objetiva a distribuição térmica da microcirculação da derme e das superfícies corpóreas em tempo real, pode ser usada com objetivos diversos, em vários estudos biológicos, principalmente na fisiologia e medicina.

Ela permite ver o mundo de uma forma diferente, descrever processos nunca antes observados e obter informações e observar disfunções que podem ajudar a prevenir a evolução de patologias, e até auxiliar na elucidação de crimes.

A termografia é uma técnica que pode ser utilizada em todos organismos, desde microrganismos, plantas, invertebrados e vertebrados, e em cada grupo tem uma especificidade e interpretação distinta. É possível obter resultados bastante interessantes, tanto com organismos endotérmicos como em ectotérmicos. E esses resultados podem ser associados a metabolismo, circulação sanguínea, perda de água, fases do desenvolvimento, estado de saúde, dentre outros.

E, por ser uma técnica de tempo real, não invasiva e que vem reduzindo os custos dos equipamentos, tornou-se uma metodologia muito difundida em diferentes áreas de pesquisa e profissional, e, no momento, necessita-se de mais bancos de dados para começar a obter padrões e conclusões mais fundamentadas nas diferentes áreas.

Sobre o palestrante

Guilherme Gomes tem experiência de mais de 10 anos com trabalhos de pesquisa e clínica em termografia, criminalística e fisiologia de diferentes organismos e aplicações, desenvolvendo metodologias, técnicas e informação por meio de artigos publicados em periódicos internacionais (2 trabalhos recentes publicados na Scientific Reports / NATURE), além de cursos, mesas redondas e palestras em congressos nacionais e internacionais.

Foi professor homenageado em todas as turmas que ministrou as disciplinas de Fisiologia na UNESP, conta com mais de 15 orientações e co-orientações finalizadas ou em andamento de trabalhos de graduação e pós-graduação em diferentes áreas de pesquisa e cerca de 30 participações em bancas de dissertação e teses em diferentes cursos de pós-graduação. Já apresentou mais de 45 resumos em anais de eventos nacionais e internacionais.

Além disso, possui mais de 20 colaborações consolidadas com fisiologia e termografia em diferentes institutos de pesquisa do Estado de São Paulo, com aplicações que abrangem desde agronomia, ecologia, comportamento, fisiologia comparada e medicina.

Pós-doutor (2014-2017) em neurofisiologia, termofisiologia e bio-inspiração pelo Departamento de Física e Ciência Interdisciplinar, no Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP), Doutor (2008-2012) em Ciências Biológicas (subárea: fisiologia comparada, zoologia e forense) pela UNESP e Mestre (2004-2006) em Ciências Biológicas (subárea: fisiologia e forense) pela UNESP.

Gomes é graduado em Ciências Biológicas bacharel e licenciado (2000-2003) pela UNESP e é termografista nível I (ITC/FLIR).

Possui experiência nas seguintes áreas: fisiologia comparada, fisiologia humana, entomologia, neurofisiologia, metabolismo energético, termorregulação, biologia molecular, bioquímica, modelagem matemática, criminalística, neurociências, linguagens de programação e estudo de processos complexos.

O programa “Ciência 19 às horas” tem entrada gratuita e terá transmissão ao vivo pela IPTV.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

6 de junho de 2018

“High Energy Physics”: “Searching for virtual Dark Matter”

Em mais uma edição do programa High Energy Physics, que ocorreu no dia 06 de Junho, no nosso Instituto, o Dr. Sylvain Fichet (ICTP/IFT UNESP) foi o palestrante convidado, tendo dissertado sobre o tema Searching for virtual Dark Matter.

Em sua apresentação, Fichet apresentou sua proposta em procurar a matéria escura em processos onde ela aparece como uma partícula virtual.

Nessa perspectiva, dois cenários foram discutidos:

1) – Matéria Negra Polarizável;
2) Matéria Negra interagindo com núcleons.

Em sua apresentação, o pesquisador pontuou se a matéria escura pode ser polarizada pela luz, ela incorre em uma dispersão anômala de luz pela luz que pode ser limitada no LHC. Por outro lado, se a Matéria Escura se une a núcleons, ela pode induzir as forças de Casimir-Polder em matéria comum, que podem ser investigadas por espectroscopia molecular e espalhamento nêutron.

Estes métodos são tipicamente complementares nas buscas usuais de Matéria Escura on-shell.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

6 de junho de 2018

Atualização da Produção Científica do IFSC/USP: maio de 2018

Para ter acesso às atualizações da Produção Científica cadastradas em maio de 2018, clique aqui ou acesse o quadro em destaque (em movimento) ao lado direito da página principal do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP).

A figura ilustrativa foi extraída de artigo publicado recentemente por pesquisador do IFSC/USP, no periódico Scientific Reports.

 

 

 

 

 

 

 

 

Assessoria de Comunicação- IFSC/USP

6 de junho de 2018

Inscrições abertas para o “Prêmio Péter Murányi – C&T – 2019”

O próximo dia 31 de agosto é a data limite para o envio de trabalhos concorrentes ao Prêmio Péter Murányi – C&T, edição de 2019, dedicada ao tema Ciência e Tecnologia, cuja participação é gratuita.

Recordamos que esta iniciativa acontece regularmente, alternando com os temas Alimentação, Educação, Saúde e Ciência e Tecnologia.

Os interessados em concorrer a este prêmio deverão enviar seus trabalhos, atendendo a três critérios específicos, a saber:

a) Abordagem inovadora;
b) Aplicação prática com resultados que comprovem sua eficácia;
c) Melhora na qualidade de vida das populações em desenvolvimento;

Para assegurar a relevância da iniciativa, é necessário que os trabalhos sejam indicados por instituições cadastradas no Colégio Indicador da edição de 2019 do citado prêmio, sendo que o cadastro permite que a instituição concorrente indique uma quantidade ilimitada de trabalhos, podendo ser feito por e-mail, conforme instruções disponíveis no site da Fundação Péter Murányi.

Este ano, a Fundação Péter Murányi disponibiliza R$250 mil na premiação, sendo R$200 mil destinados ao vencedor, R$30 mil para o segundo colocado e R$20 mil para o terceiro.

Esta iniciativa tem o apoio da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Academia de Ciências do Estado de São Paulo (ACIESP), Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Associação dos Cônsules no Brasil (ACONBRAS), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Para consultar o regulamento e acessar o formulário de participação, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

5 de junho de 2018

“Meu Eu do Futuro”: A Física do cotidiano na construção da cidadania

O IFSC/USP recebeu no dia 28 de maio mais um grupo de alunos do ensino médio de São Carlos e região, em mais uma edição da iniciativa Meu Eu do Futuro, desta vez tendo como base a Física do cotidiano na construção da cidadania.

Coube ao educador de nosso Instituto, Prof. Herbert Alexandre João, dialogar com os jovens estudantes como a ciência permeia a vida de todos os cidadãos e qual a importância dela, não sendo muito importante, neste caso, justificar porque se deve aprender Física e a importância dela, mas sim mostrar como as pessoas podem utilizá-la pata tomar decisões no seu cotidiano, por forma a que entendam melhor o que se passa em seu redor.

Herbert demonstrou, entre outros exemplos, como as pessoas podem fazer escolhas no seu dia-a-dia, por exemplo, quando vão fazer comprar e como podem adquirir os melhores e mais seguros produtos, tendo como base seus conhecimentos básicos em ciência, utilizando os mesmos de uma maneira prazerosa. “Esse conhecimento permite que você tome decisões importantes. Por exemplo, desde uma decisão política, onde são apresentadas duas opões para escolher entre a construção de uma usina termoelétrica ou uma nuclear: se se você tiver um mínimo de conhecimento científico, você saberá distinguir uma da outra e votar naquela que é a opção mais segura e eficaz”, salienta Herbert.

Com efeito, segundo o palestrante, não é necessário ter um conhecimento profundo de ciência para fazer essas escolhas, ou, por exemplo, para entender a bula de um medicamento ou a composição de um produto de limpeza ou alimento. Herbert realizou pequenas experiências perante os jovens alunos, tendo explicado os conceitos básicos de todos eles.

A iniciativa Meu Eu do Futuro é organizada conjuntamente pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA), na pessoa da Profª Drª Yvonne Primerano Mascarenhas, docente e pesquisadora do IFSC/USP, e Instituto de Física de São Carlos (IFSC), tendo como objetivo reunir estudantes do ensino médio no ambiente universitário para incentivar reflexões e decisões sobre o que fazer após a conclusão dos estudos.

A programação completa está disponível no site da Agência Multimídia de Difusão Científica e Educacional Ciência Web, que é a idealizadora desta ação, onde os interessados poderão se inscrever.

Para assistir ao vídeo feito por Nilton Storino Jr. sobre este evento, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

4 de junho de 2018

“Workshop on Strong Electron Correlations in Quantum Materials”

Realiza-se entre os dias 14 e 18 de agosto do corrente ano, no Instituto de Física Teórica da UNESP (IFT/UNESP), o Workshop on Strong Electron Correlations in Quantum Materials Inhomogeneities Frustration, and Topology, um evento que está sendo organizado pelos docentes e pesquisadores Eric Andrade e José Abel Hoyos Neto, ambos do IFSC/USP, e Vlad Dobrosavljevi, pesquisador do Laboratório Nacional de Campos Magnéticos da Universidade Estadual da Flórida – EUA.

Tendo como base que as últimas décadas testemunharam muitos progressos no campo da Física da Matéria Condensada, impulsionados principalmente pela descoberta experimental de uma série de novos materiais que exibem um comportamento exótico, como a supercondutividade não convencional, a estatística fracional e as fases topologicamente não triviais, fica claro que muitas dessas propriedades interessantes surgem de fortes interações entre seus elétrons constituintes, com evidências crescentes do papel fundamental desempenhado por inomogeneidades, frustração e aspectos topológicos da questão.

Essa área de sistemas eletrônicos fortemente correlacionados, tornou-se um dos campos mais interessantes, ativos e intelectualmente desafiadores da Física da Matéria Condensada, pelo que este workshop irá reunir um lote de especialistas que trabalham neste campo desafiador e em rápida evolução, onde apresentarão seu progresso experimental e teórico, permitindo-se, com isso, uma forte troca de ideias e a possibilidade de se iniciarem novas colaborações entre os participantes.

Os tópicos deste workshop, que não tem taxa de inscrição, são os seguintes:

1 – Metais e isolantes desordenados;
2 – Imanes frustrados, líquidos de centrifugação e isolantes topológicos;
3 – Supercondutores correlacionados e topológicos.

O programa definitivo deste workshop estará disponível online na primeira semana de agosto;

Para se inscrever neste workshop, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

31 de maio de 2018

IFSC/USP lamenta o falecimento da Srª D. Lourdes Costa

O IFSC/USP comunica, com pesar, o falecimento, no dia 30 de maio, de Dona Lourdes Costa, mãe do docente e pesquisador de nosso Instituto, Prof. Dr. Luciano da Fontoura Costa.

O corpo foi velado no dia 31 de maio, no Velório Municipal Nossa Senhora do Carmo, em São Carlos, até às 12 horas, tendo-se seguido o sepultamento do mesmo no cemitério local.

Consternada com este triste acontecimento, a comunidade do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) curva-se respeitosamente em memória da falecida, partilhando este momento de dor com o Prof. Luciano da Fontoura Costa e sua respectiva família.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

 

29 de maio de 2018

CIBFar é destaque na divulgação da Pró-Reitoria de Pesquisa (USP)

Por forma a aumentar o conhecimento da sociedade sobre o que são os designados CEPID’s, alocados em diversas Unidades da USP, a Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade de São Paulo iniciou uma ampla divulgação de cada um desses Centros de Pesquisa, tendo dado destaque, no passado dia 24 de maio, ao Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), alocado no IFSC/USP.

Os Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID’s) têm como missão desenvolver investigação fundamental ou aplicada, focada em temas específicos, contribuir ativamente para a inovação por meio de transferência de tecnologia e oferecer atividades de extensão voltadas para o ensino fundamental e médio e para o público em geral, contando com o indispensável apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

O CIBFar é uma iniciativa resultante de projetos de pesquisa colaborativos, envolvendo pesquisadores do Laboratório de Química Medicinal e Computacional (LQMC) e Laboratório de Biofísica Molecular do Instituto de Física de São Carlos -IFSC/USP -, Núcleo de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais (NUBBE) do Instituto de Química da UNESP, os Laboratórios de Síntese Orgânica do Instituto de Química da UNICAMP, os Laboratórios de Produtos Naturais e Síntese Orgânica do Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Laboratório de Produtos Naturais – da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP/USP).

Para conhecer um pouco mais o CIBFar, – coordenado pelo docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Dr. Glaucius Oliva – e o quanto esse CEPID apoia as necessidades prementes da sociedade, em nível de saúde, clique AQUI.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

28 de maio de 2018

Para alunos do Ensino Médio: “Competição USP de Conhecimentos” – (CUCo)

Estão abertas até o próximo dia 08 de junho as inscrições (gratuitas) para a edição de 2018 da Competição USP de Conhecimentos (CUCo), um desafio criado pela Universidade de São Paulo exclusivamente para os estudantes da rede pública do estado de São Paulo, que é parte do programa Vem pra USP!.

Todos os alunos de 1º, 2º e 3º anos do ensino médio das escolas públicas do Estado de São Paulo podem participar da CUCo.

A competição possui duas provas: a primeira é online, com 18 testes, e a segunda presencial, com 45 testes.
Para mais informações e inscrições, acesse o site do programa Vem pra USP!

Prêmios

As escolas públicas da Rede Estadual de São Paulo com maior índice de participação concorrerão a prêmios!

Todas as escolas terão até 3 alunos premiados, o melhor colocado de cada ano do ensino médio. Entre os prêmios estão isenções da taxa do vestibular da FUVEST e muito mais. Serão até 91 prêmios de R$2.500,00 investidos na estrutura do Grêmio Estudantil da escola mais participativa de cada diretoria de ensino*.

As cinco diretorias de ensino mais participativas* terão, cada uma, uma escola premiada com investimentos que serão proporcionais ao número de participantes de todo o estado.

O primeiro prêmio pode chegar a 100 mil reais investidos diretamente na escola.

*O regulamento da premiação será divulgado no site do evento (já mencionada acima), sendo considerados participantes os alunos inscritos que efetivamente realizaram a prova. Os ganhadores e valores dos prêmios estão atrelados ao Índice de Participação, ou seja, o quociente de estudantes participantes em relação ao número de estudantes matriculados.

Saiba tudo sobre a edição de 2018 da CUCo, assistindo ao vídeo que explica tudo, clicando na figura abaixo.

 

 

 

 

 

 

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

28 de maio de 2018

Instituídos dois novos prêmios para mulheres na ciência

Estão abertas até o próximo dia 11 de junho as inscrições para dois novos prêmios que celebram a presença feminina na ciência.

As iniciativas são da Nature Research e contam com o apoio da Estée Lauder, indústria norte-americana de cosméticos.

O primeiro prêmio denomina-se Inspiring Science Award e é destinado a mulheres que tenham concluído o doutorado nos últimos dez anos e possuam contribuições importantes em qualquer área de conhecimento, sendo que as candidatas precisam ser indicadas por outros cientistas.

O segundo prêmio é o Innovation Science Award, que tem como objetivo reconhecer ações individuais ou de grupos que apoiem o ingresso de mulheres jovens nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. As inscrições podem ser feitas diretamente.

Os vencedores dos dois prêmios serão anunciados em outubro.

Cada um dos contemplados receberá US$ 10 mil para investir em projetos e US$ 5,2 mil para aplicar em ações de divulgação do conhecimento.

Clique AQUI para obter mais informações e/ou fazer sua inscrição.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

25 de maio de 2018

No IFSC/USP: como o estudo transforma as pessoas

Entrar para uma universidade e sair dela vitorioso(a) é um desafio e marca sempre uma etapa importante na vida de qualquer jovem, já que é aí, no templo do saber, que ele(a) tem a chance real de lutar para atingir seus objetivos, para tornar seus sonhos em realidade.

É inegável que são inúmeras as dificuldades que os jovens alunos enfrentam durante o início de sua vida escolar, principalmente quando estruturas e políticas educacionais se apresentam por vezes muito deficitárias para facilitar o caminho dos jovens estudantes rumo a uma universidade, rumo a uma perspectiva de vida profissional mais consistente, real.

O exemplo que mostramos nesta matéria constitui uma prova inegável de que, apesar das dificuldades, dos obstáculos, quando um aluno de escola pública quer atingir seus objetivos, ele pode, sim.

Foco, determinação, sacrifício, muito estudo e vontade de vencer são alguns dos ingredientes necessários para que um aluno consiga chegar onde quer e se transforme em um profissional altamente qualificado, cujas habilidades podem ser disputadas não só no país, como no exterior.

Raquel Gama Lima Costa (21) é atualmente aluna do 4º ano do Curso de Bacharelado em Física, no IFSC/USP, e é para todos os efeitos o exemplo daquilo que acabamos de afirmar acima. Nascida em Minas Gerais, na cidade de Governador Valadares, fez seu ensino fundamental em escola pública de bairro, estabelecimento de ensino que tinha (e ainda tem) todas as limitações que, infelizmente, pautam a maior parte das escolas no nosso país: contudo, apesar das deficiências estruturais, Raquel considera sua escola como “boa”, a tal ponto que não precisou de muito esforço para compreender e lidar com as ciências exatas no ensino fundamental, principalmente com matemática.

Na 5ª Série descobriu a Olimpíada Brasileira de Matemática e tentou vencer esse obstáculo, mas não conseguiu chegar lá. Tudo parecia complicado demais, inatingível, mesmo. Embora muito nova, refletiu sobre esse “insucesso”, investigou o que tinha errado e tentou novamente no ano seguinte: resultado – uma medalha de bronze. E não parou por aí. Já na 7ª Série conquistou nova medalha de bronze na competição e na 8ª Série levou uma de prata para casa. A matemática começou a ser para a jovem uma espécie de companheira de todos os dias, algo que começou a fazer parte integrante de sua vida: quanto às olimpíadas do conhecimento, essas competições começaram a mostrar a ela um mundo diferente, já que além do prazer em ganhar medalhas, as olimpíadas facultaram à jovem uma relação com muitas pessoas, entre alunos, professores e pesquisadores, além do fascínio e da descoberta proporcionadas de realizar inúmeras viagens por um país (o seu) até aí desconhecido para ela. “Tenho muito boas recordações dos ensinos fundamental e médio, principalmente do ensino médio, já que foi aí que me descobri por completo, foi aí que eu soube que queria estar relacionada intimamente com algo que fizesse parte de Ciência, principalmente nas áreas de Física e Química”, sublinha Raquel.

E a paixão por participar em olimpíadas, sua luta para ser “algo”, apareceu inexoravelmente no ensino médio, com participações em diversas olimpíadas do conhecimento – Física, Química, Matemática, Astronomia, etc. -, até que, subitamente, lá em Governador Valadares, a jovem ouviu falar de uma iniciativa que prendeu sua atenção: A Escola de Física Contemporânea (EFC), evento organizado pelo Instituto de Física de São Carlos. Candidatou-se e foi selecionada para a edição de 2014, onde, durante oito dias, em regime de internato, mergulhou a fundo na temática, trabalhou exaustivamente nos laboratórios junto com seus colegas, trocou ideias e sanou suas dúvidas com pesquisadores e docentes da USP: “A Escola de Física Contemporânea teve a particularidade de despertar em mim o interesse e a paixão pelas áreas aplicadas. Ou seja, me proporcionou “meter as mãos na massa”, sentir que a teoria faz todo o sentido quando aplicada na prática, na bancada do laboratório. Foi um divisor de águas na minha vida. Não esqueço o quanto os professores do IFSC foram

Alunos da EFC – edição 2017

fundamentais para a minha compreensão, quanto foram importantes para o meu crescimento enquanto estudante, quanto as disciplinas e as temáticas abordadas foram preponderantes para essa abertura do mundo da ciência para mim, um mundo que apenas fazia parte do meu imaginário”, recorda a jovem aluna.

Embora sua decisão de fazer Física remontasse ao 3º ano do Ensino Médio, Raquel confessa que a EFC foi decisiva para sua escolha definitiva: “Depois de ter conhecido o IFSC, através da EFC, não hesitei: lancei-me nos braços do Instituto de Física de São Carlos, em 2015, através do vestibular, um instituto de nível internacional com uma infraestrutura fantástica e com docentes e pesquisadores de alto nível, sediado em uma cidade muito simpática, embora esteja longe de minha casa cerca de mil quilómetros.

O caminho na academia

A vida acadêmica de Raquel Costa começou com alguns sobressaltos, independente dela ser uma ótima aluna e pessoa interessada. Raquel confessa que foi bastante difícil acompanhar as disciplinas no 1º ano de graduação devido à complexidade das mesmas “É muito puxado, difícil, mesmo, porque o ritmo da Graduação é alucinante, louco. Contudo, se você for perseverante, se estiver apostado a encarar o desafio, se você tem em sua mente que quer atingir o sucesso, as coisas irão fluir e atenuar aquilo que em princípio você pensa que é um pesadelo. Depois de ultrapassar o 1º ano, consegui me adaptar e o caminho foi tranquilo até agora, já no meu 4º ano de curso. Não esqueço a primeira prova que fiz em Física-1… Tirei 4 e fiquei muito assustada, muito assustada, mesmo, com esse resultado; nunca na minha vida escolar tinha tirado uma nota tão baixa. Chorei, gritei, me desesperei, mas consegui reagir e comecei a recuperar rapidamente até chegar à nota 8,5: foi uma verdadeira superação. A partir daí deu tudo certo e aqui estou eu. Foi apenas um percalço que ocorreu em meu período de adaptação à universidade, mas, no fim, até foi bom ter acontecido, porque aprendi. Todos os professores me auxiliaram em minha recuperação e isso foi fantástico”, sublinha a jovem.

Raquel vai terminar seu curso no final deste ano e tenciona seguir em frente rumo ao mestrado e doutorado, tendo como outra meta adquirir formação complementar no exterior, por forma a se especializar “Meu destino é ser pesquisadora, isso é fato, além de poder dar aulas, repassar meus conhecimentos, tal como fazem os professores aqui no IFSC, tendo como exemplo o meu próprio orientador, o Prof. Eduardo Azevedo, que incansavelmente me motiva a seguir em frente”, comenta nossa entrevistada.

A experiência universitária de Raquel Costa dá-lhe a faculdade de poder dar alguns conselhos para aqueles que iniciam agora sua vida acadêmica – os calouros, ou simplesmente os “bixos”: “Para fazer física, você precisa entender como funcionam as coisas, tem que saber o que é e se identificar com a alma matter do IFSC e começar a construir seu próprio processo, seu próprio caminho, isto se você ama Física e se deseja que ela faça parte de sua vida profissional. O Curso é difícil?… É sim, sem dúvida nenhuma! Mas a dificuldade faz o bom cientista, faz o bom professor, faz o bom profissional, o bom cidadão”.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

25 de maio de 2018

TV USP/CEPOF aborda novo conceito educacional no IFSC/USP

O IFSC/USP publicou em março último, em seu website, uma interessante matéria abordando um novo conceito educacional alternativo que está sendo testado em nosso Instituto, promovendo aulas de forma mais ativa e que incentiva muito mais os alunos a se debruçarem sobre os trabalhos e tarefas que fazem parte integrante de seus cursos.

Tal como divulgamos então, com o intuito de mensurar o aprendizado de alunos após um semestre de aula oferecida nos modelos passivo e ativo (esse último, baseado em métodos alternativos de educação), o recém-formado estudante do curso interunidades de Licenciatura em Ciências Exatas do Campus USP São Carlos, Matheus Quibao, e outros cinco colegas – todos do mesmo curso -, sob orientação dos Profs. Drs. Fernando Paiva e Sérgio Muniz, investigaram o aprendizado conceitual de 599 estudantes que cursaram a disciplina Física 1, no primeiro ano de graduação, no Campus USP São Carlos, tendo os resultados se apresentado bastante animadores.

Agora, dando continuidade ao tema, a TV USP/CEPOF teve a oportunidade de entrevistar o Prof. Fernando Paiva sobre esse novo conceito educacional, uma apresentação que se configura de forma mais abrangente.

Vale a pena assistir.

Clique nas figuras para assistir às duas partes da entrevista.

Entrevista – Parte-1

Entrevista – Parte-2

 

 

 

 

 

 

 

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

25 de maio de 2018

“Airship do Brasil: dirigíveis e tecnologia mais leve que o ar”

Na edição de 25 de maio da iniciativa Colloquium diei, a empresa Airship do Brasil esteve em destaque com a participação de Petra Anny Frey, engenheira aeronáutica ao serviço da empresa, que apresentou a palestra Airship do Brasil: dirigíveis e tecnologia mais leve que o ar.

Em sua apresentação, Petra Frey traçou um breve panorama da aeronáutica baseada em sustentação por gases mais leves que o ar, focando na tecnologia de dirigíveis, onde se inserem e quais as perspectivas futuras.

Formada em Engenharia Aeronáutica pela Universidade de São Paulo (USP), com Certificado de Estudos Especiais em Engenharia Automobilística, Petra Frey trabalha com Pesquisa e Desenvolvimento no ramo de aeronáutica mais leve que o ar, onde auxilia o desenvolvimento de pedidos de patente relacionados à área.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

25 de maio de 2018

O 65º Aniversário da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP)

A mui nobre, sempre ativa e respeitada Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP) está comemorando o seu 65º aniversário, uma efeméride que é alegremente lembrada e enaltecida pelas restantes Unidades que compõem o Campus USP de São Carlos, já que ela é a alma matter de todas elas.

Conforme é mencionado no website da EESC/USP, sobre a citada comemoração “As atividades da Escola de Engenharia de São Carlos tiveram início oficialmente no dia 18 de abril de 1953, quando foi proferida a aula inaugural, no prédio que hoje abriga o Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC), no centro da cidade.

Não demorou muito e a sede da Escola ficou pequena. Assim, em 1956, a unidade foi transferida para uma área bem maior, onde se constituiu o campus universitário.No novo espaço, as atividades da Escola de Engenharia se multiplicaram e, como resultado de um transbordamento, foram criadas outras unidades de ensino.

Esse processo teve início no começo da década de 70, quando quatro departamentos da EESC deram origem a mais duas importantes unidades universitárias. Os Departamentos de Matemática e de Ciências de Computação se unem e dão origem ao Instituto de Ciências Matemáticas de São Carlos (ICMSC), que depois passou a ser denominado Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC).

O Departamento de Física e Ciência dos Materiais e o Departamento de Física e Química Molecular formam o Instituto de Física e Química de São Carlos (IFQSC). Mais tarde, em 1994, o IFQSC se divide, resultando na criação do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) e do Instituto de Química de São Carlos (IQSC).

A unidade criada mais recentemente, também como fruto da consolidação das atividades desenvolvidas dentro da EESC, foi o Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU), aprovado em 2010”.

No âmbito das comemorações dos 65 anos da EESC, os Profs. José Marcos Alves e Carlos Goldenberg, ambos docentes da EESC, promoveram, em colaboração com a diretoria da EESC/USP e com o IFSC/USP, a edição e publicação de um vídeo sobre a criação da Escola de Engenharia de São Carlos a partir do depoimento do Engº Décio Luiz Malta Campos – proprietário da Fazenda Santa Maria do Monjolinho, em São Carlos – feito em 2017, que relata muitos pormenores – talvez desconhecidos para muitos – sobre a criação da EESC, a partir da ação do Prof. Ernesto de Souza Campos, que não só foi preponderante para a criação da Escola, como, também, para a fundação da própria Universidade de São Paulo e para o desenvolvimento da educação no Brasil.

O vídeo, que é antecedido por um interessantíssimo trecho do livro “50 Anos da EESC”, cuja organização esteve a cargo do Prof. Dr. Ruy Alberto Corrêa Altafim, poderá ser assistido através do portal da EESC/USP (CLIQUE AQUI).

O IFSC/USP parabeniza a EESC/USP pela comemoração de seu aniversário.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

24 de maio de 2018

Em julho: cientistas dialogam com população sobre longevidade

Um século atrás, os seres humanos viviam em média 35 anos.

Hoje, a maioria da população passa facilmente dos 70.

Esse ganho espantoso de longevidade só foi possível graças aos muitos avanços da medicina nas últimas décadas, apoiados pelo desenvolvimento de vacinas e de praticamente todos os medicamentos que estão disponíveis hoje, nas farmácias.

Só que a descoberta de novos fármacos está se tornando um processo cada vez mais desafiador, caro e demorado. Como resolver isso? Quais são as estratégias da ciência para desenvolver novos medicamentos, terapias inovadoras, e continuar prolongando a expectativa de vida da nossa espécie? Até quando poderemos viver?

Esse será o tema do USP Talks – São Carlos, que ocorrerá no dia 26 de julho, no Teatro Municipal, com a participação dos pesquisadores Adriano D. Andricopulo, especialista em química medicinal e planejamento de fármacos, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) e Stevens Rehen, especialista em células-tronco e neurociência da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), contando-se com a mediação de Herton Escobar, jornalista e repórter de ciência do Jornal “O Estado de S. Paulo” (Estadão).

A entrada para este grande diálogo com a sociedade é gratuita, mediante a apresentação de convites que serão distribuídos brevemente. Fique atento às notícias veiculadas no site e no Facebook de nosso Instituto, bem como nos órgãos de comunicação.

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Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

23 de maio de 2018

Aula sobre Laser com o Prof. Dr. Luiz Antônio de Oliveira Nunes

Em palestras e apresentações, quer em nível acadêmico, ou mesmo empresarial, os palestrantes costumam utilizar um Laser Pointer Verde para salientar ou enfatizar determinadas imagens, palavras ou frases nos telões.

Você sabe como funciona um Laser Pointer Verde?

Em mais uma edição da iniciativa Colloquium diei, organizada pelo IFSC/USP, o Prof. Dr. Luiz Antônio de Oliveira Nunes – docente e pesquisador de nosso Instituto – discutiu os princípios básicos de opoeração do Maser de Amônia, do Laser de Ruby e do Laser HeNe, tendo mostrado, também, através de um simples experimento, a emissão espontânea, a emissão estimulada e a operação laser do famoso Laser Pointer Verde.

Clique na imagem abaixo para assistir a esta apresentação.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

23 de maio de 2018

Jovem cientista iraniana aposta no IFSC para seguir a carreira

Seu olhar é de timidez e de alguma hesitação em dialogar, embora o sorriso seja aberto e alegre, denunciando querer se expressar: poderão ser reações de quem ainda está pouco habituada ao nosso país, à nossa cultura e ao nosso estilo de vida, a uma educação superior e a um ritmo na área de pesquisa bem diferentes do que acontece em seu país.

Filha de um casal humilde – o pai tem uma loja de equipamentos elétricos e a mãe cuida da casa – a iraniana Hiedieh Mahmoodnia (29) é uma jovem que pretende ir mais longe nos seus estudos de pós-graduação, ultrapassando as grandes dificuldades que seu país enfrenta, nomeadamente no que diz respeito a infraestruturas de pesquisa. Contudo, segundo ela, o governo iraniano esforça-se ao máximo para apoiar seus estudantes do ensino superior a irem mais longe: só que os constrangimentos econômicos impedem que mais estudantes possam viajar ao exterior e colher mais conhecimentos. Hiedieh foi uma das afortunadas nesse apoio – que inclui todas as despesas – e mostra-se extremamente agradecida pela oportunidade dada pelo seu governo.

Universidade de Babol

A jovem iraniana nasceu em Gorgan, capital da provincia iraniana do Golestão, cidade situada a aproximadamente 400 quilômetros da capital do país – Teerã -, neste momento com uma população estimada em cerca de 240 mil habitantes. Foi aí que Hiedieh fez seus primeiros estudos (equivalentes aos nossos ensinos fundamental e médio): “Eu sempre fui bastante boa em matemática e em ciências, ao contrário da área de humanas, onde, confesso, sempre fui um “desastre”: escrever, compor textos e interpretá-los, sempre foi muito complicado para mim”, comenta Hiedieh sorrindo timidamente. No entanto, essa sua grande habilidade e compreensão para as ciências foi o trampolim para que ingressasse em uma das mais conceituadas universidade do Iran – a Babol Noshirvani University of Technology -, localizada na cidade de Babol, no norte do país, muito perto do Mar Cáspio.

Universidade de Teerã

Graduada e com mestrado em Engenharia Eletrônica nessa universidade, a jovem iraniana começou a fazer seu doutorado na mesma área de conhecimento, agora na Universidade de Teerã, e em face de uma oportunidade para estágio de seis meses, escolheu o Grupo de Nanomateriais e Cerâmicas Avançadas do IFSC/USP, liderado pelo Prof. Valmor Mastelaro. “Para a defesa de minha tese, de meu projeto, eu necessitava de manusear equipamentos e de colher mais conhecimentos, até porque a minha área de Engenharia Eletrônica está diretamente relacionada com a Física. Este Instituto é muito conhecido, tem muita fama, por isso escrevi ao Prof. Valmor pedindo para que me aceitasse no seu grupo por algum tempo, atendendo a que o meu país é muito deficitário em equipamentos e infraestruturas. Felizmente, ele acedeu.”, salienta Hiedieh.

“É uma aluna extremante aplicada, tem uma excelente formação e é um prazer ter a Hiedieh entre nós durante seis meses”, sublinha o Prof. Valmor Mastelaro, convicto de que a estada da jovem iraniana no IFSC/USP vai ajudá-la muito a concretizar seus sonhos e sua carreira.

Depois de finalizar o estágio entre nós, Hiedieh vai voltar para Teerã e concluir seu doutorado. “Após essa etapa, vou tentar fazer meu pós-doutorado também no exterior e pelos mesmos motivos que já expliquei. Europa e Estados Unidos estão no meu horizonte, mas pretendo fazer tudo com muita calma, contando com a indispensável ajuda de meus pais e de meu governo”, conclui a jovem.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

22 de maio de 2018

Ciclo de Palestras: “O IFSC e o bem-estar de sua comunidade”

Voltado a alunos, servidores técnico-administrativos e docentes do IFSC/USP, a diretoria de nossa Unidade promove um ciclo de palestras subordinado ao tema O IFSC e o bem-estar de sua comunidade, com a participação da psicóloga Bárbara Kolstok Monteiro.

Saúde mental: o que é, quais os principais adoecimentos, estratégias para promoção da saúde, foi o tema debatido nas sessões ocorridas nos dias 21 e 22 de maio, no Auditório “Prof. Sergio Mascarenhas” (IFSC/USP), tendo abordados temas de interesse geral, conduzidos de forma interativa, com o objetivo de iniciar discussões e facilitar a identificação dos sintomas e possibilidades de cuidado.

O próximo encontro acontecerá nos dias 28 (18h15) e 29 (14h e 16h) e será subordinado ao tema Ansiedade, Depressão e Estresse: definição e sintomas, quando e como procurar ajuda e possibilidades de tratamento.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

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