Os filmes de ficção científica sempre nos inspiram a pensar que determinados equipamentos ou situações, atualmente impossíveis, podem virar realidade em um futuro.
E foi assim que, com viagens espaciais, a conquista da Lua, telefones sem fio, mundos quânticos, uma variedade de instrumentos que emitiam luz vermelha (atuais lasers) e carros voadores, a sétima arte nos empolgou ao longo das últimas décadas, principalmente no decurso do último século, sendo que alguns (muitos) dos artefatos criativamente inventados para divertir o público se tornaram reais e estão aí em pleno funcionamento.
As viagens no tempo sempre foram um “prato cheio” nos filmes de ficção científica: poder recuar no tempo para corrigir, alterar determinada situação ou acontecimento, ou avançar no tempo para ver o futuro. Com efeito, a ciência até pode nos fornecer alguma esperança (muito remota) em podermos viajar no tempo – claro, neste momento de forma meramente teórica.
No episódio-3 da série Mundo Mistério (Netflix), este tema das viagens no tempo foi elaborado com algum destaque por Felipe Castanhari, do Canal Nostalgia. Em entrevista ao Canaltech, Castanhari relata a visita que fez ao Campus USP de São Carlos e a conversa que manteve com o Prof. Daniel Varela Magalhães, pesquisador-colaborador no Grupo de Óptica do IFSC/USP e docente da EESC/USP, sobre esse assunto, onde os relógios atômicos têm um significado não só importante, como intrigante no tema abordado.
Confira a entrevista, clicando na imagem abaixo.
Rui – Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP