No dia 28 do corrente mês aconteceu no IFSC/USP mais um seminário do Journal Club/General Relativity.
O palestrante convidado, Guilherme Tomishiyo, explanou sobre o tema Cordas cósmicas e buracos negros primordiais (PBHs) que comumente e naturalmente se formam em muitos cenários, descrevendo o universo primordial e confirmando que ambas as cadeias cósmicas e PBHs estão presentes.
Tomishiyo elucidou que no momento de sua formação, os PBHs se ligam às cordas e influenciam sua evolução, levando à formação de redes de buracos negros e comumente à supressão da produção de loop em uma série de redshifts. Posteriormente, reconexões dentro da rede dão origem a pequenas redes feitas de vários buracos negros e sequências de conexão.
O número de buracos negros na rede, bem como a estabilidade das redes, dependem das propriedades topológicas das sequências. As redes oscilam e encolhem exponencialmente devido à emissão de ondas gravitacionais, originando fusões acionadas por strings potencialmente observáveis de PBHs.
O palestrante demonstrou que as sequências de caracteres podem manter PBHs de halos galácticos, fazendo com que os limites de corrente em PBHs geralmente não sejam aplicáveis. Alternativamente, os PBHs pesados podem arrastar cordas de baixa tensão para os centros de galáxias.
As cordas supercondutoras podem aparecer como filamentos de rádio apontando para buracos negros supermassivos.
Assessoria de Comunicação – IFSC/USP