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7 de outubro de 2015

Pesquisadores do IFSC/USP na mesma linha dos laureados

O americano Paul Modrich, o turco Aziz Sancar e o sueco Tomas Lindahl, foram os vencedores do Prêmio Nobel de Química – 2015, em anúncio feito no dia 07 de outubro pela Academia Real das Ciências da Suécia.

Os três cientistas foram premiados por terem descoberto como o DNA, que é danificado por irradiação como a ultravioleta (UV), pode ser reparado, assim preservando a integridade do material genético, fato que poderá ajudar a desenvolver novos tratamentos contra o câncer.

As razões pelas quais a estabilidade de células é mantida mesmo sob irradiação UV têm sido estudadas numa colaboração entre pesquisadores do IFSC/USP e universidades portuguesas.

Usando filmes monomoleculares na interface ar-água para simular uma membrana celular, a equipe de pesquisadores luso-brasileira verificou que a presença de DNA na membrana reduz a instabilidade causada pela radiação UV.

A hipótese é de que a membrana seja estabilizada pela interação com os subprodutos da degradação dos seus componentes e do DNA, até que os mecanismos de reparo – cuja descoberta levaram ao Prêmio Nobel – entrem em ação.

Mais informações de como a membrana celular se estabiliza na presença de DNA – mesmo sob ação da radiação UV – podem ser obtidas acessando o artigo publicado recentemente,onde aparece como co-autor o Prof. Osvaldo Novais de Oliveira Júnior (CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O DOCUMENTO).

Assessoria de Comunicação

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Instituto de Física de São Carlos - IFSC Universidade de São Paulo - USP
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