Decorreu no início da tarde do dia 11 de setembro, na Sala-1, Piso-1 do edifício do IFSC-USP, Área – 2 do Campus – USP de São Carlos, o seminário intitulado Monitoramento da resistência do PlasmodiumfalciparumeP.vivax aos antimaláricosem Rondônia e busca de novos esquizonticidas sanguíneos e teciduais para controle e tratamento da doença, ministrado pela DrªAnna Caroline Campos Aguiar, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz, Minas Gerais.
A cloroquina (CQ), que possui um custo eficaz de droga antimalárica 
com perfil relativamente bom em segurança e em índice terapêutico, não é mais utilizada apenas no tratamento de pacientes com Plasmodiumfalciparum, devido às cepas resistentes CQ. P. vivax, que representam mais de 90% dos casos de malária no Brasil. Apesar de relatos de resistência, a doença é tratada com CQ, bem como com primaquina, para bloquear a transmissão da malária e evitar recaídas do paciente com P. vivax. A resistência à CQ e a outras drogas antimaláricas influencia o controle da malária, monitorando o fenótipo de relutância pelo parasita genotipagem, útil em áreas endêmicas.
Sediada em Minas Gerais, a Fiocruz, instituição vinculada ao Ministério da Saúde, tem como objetivo promover a saúde e o desenvolvimento social, gerar e difundir conhecimento científico e tecnológico, bem como assumir o papel de um agente da cidadania.
Assessoria de Comunicação
