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2 de fevereiro de 2011

Parceria do IFSC com universidade portuguesa pode resultar em produção de transistor mais ecológico

Uma parceria de pesquisa, desenvolvida entre o Instituto de Física de São Carlos (IFSC), por meio do docente, Roberto Mendonça Faria, e a Universidade Nova de Lisboa, em Portugal, através da docente, Elvira Fortunato, atraiu a empresa brasileira, Suzano, considerada a maior produtora de papel e celulose da América Latina, a financiar os estudos realizados pelos docentes.

Enquanto, em Portugal, a empresa pretende financiar o projeto, referente à produção de transistores de papel- um tipo de eletrônica, ecologicamente correta-, no IFSC, o professor Faria comprometeu-se a fazer estudos das propriedades elétricas de papéis, fabricados pela Suzano, e utilizados em suas embalagens.

De acordo com reportagem, publicada pelo semanário português, “Expresso”, a intenção em produzir os transistores de papel é aperfeiçoar a matéria-prima para aplicações eletrônicas.

No entanto, Faria esclarece que se trata de dois projetos diferentes. “Através dos estudos realizados no IFSC, pretende-se conhecer as propriedades elétricas do papel, o que acabará sendo útil ao projeto da professora Elvira, uma vez que o projeto da docente com a Suzano é de confeccionar transistores em papel, para a futura aplicação do que viria a ser o papel eletrônico”, explica.

No grupo de polímeros do IFSC, Bernhard Gross, coordenado pelo professor, esse estudo está inserido dentro do projeto do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) e Eletrônica Orgânica.

Assessoria de Comunicação

Data: 2 de fevereiro

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Instituto de Física de São Carlos - IFSC Universidade de São Paulo - USP
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