Realizou-se no dia 29 de julho, nas instalações do IFSC/USP, a inauguração do Instituto de Pesquisa e Ensino em Biofotônica (IPEB), que incluiu o encontro denominado Meeting – Imersão em Tecnologias Fotônicas.
Ter profissionais da área da saúde bem formados é uma missão que cabe a todos, mas principalmente à Universidade, que, para isso, tem desenvolvido tecnologias e preparando pessoas: contudo, a Universidade também tem a missão de preparar os profissionais que já estão no mercado de trabalho e que podem absorver essas tecnologias e torná-las úteis para a sociedade.
A Universidade de São Paulo, através do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) e de outras Unidades, vem desenvolvendo um conjunto de tecnologias dedicadas à saúde, considerado fenomenal. Hoje, existe a capacidade de tratar doenças como a artrite, artrose, câncer e detecção de diabetes , entre muitas outras vertentes. É necessário agora fazer um esforço para que os profissionais sejam convenientemente reciclados 
de forma mais simplificada: não basta apenas sua formação, ou alguns conhecimentos que adquirem nos meios de comunicação, através de artigos e/ou de livros, sendo necessário adquirirem especialidade, que vem através de uma programação continuada colocada à sua disposição.
O IPEB, que não pertence à Universidade de São Paulo, foi criado exatamente para preencher esse espaço, estando, contudo, vinculado às tecnologias que a USP produz, sendo uma instituição estruturada por especialistas que passaram pelo IFSC/USP e que hoje são líderes nas suas áreas de atuação.
Em declarações feitas à Assessoria de Comunicação do IFSC/USP, o diretor de nossa Unidade, Prof. Vanderlei Bagnato, que participou da abertura do evento, afirmou que a Biofotônica se consagra como uma área de apoio à saúde, de forma fantástica: “Com ela, podemos tratar hoje, de forma minimamente invasiva, doenças sérias, como o câncer, mas também doenças que fazem parte do dia-a-dia do ser humano, como, por exemplo, a fibromialgia, complexos relacionados com dor, feridas causadas pela diabetes, e, também, na área estética, algo que já é real hoje em dia. Contudo, nesta última área, precisamos dar um treinamento um pouco mais prolongado aos profissionais da área, sendo que o IPEB se propõe a fazer cursos de especialização e mestrados profissionalizantes, entre outros, que vão permitir uma formação adequada dos profissionais”.
Bagnato salientou que a USP está orgulhosa de colaborar na implementação do IPEB, já que não basta apenas formar os profissionais, sendo necessário, acima de tudo, prepará-los: “A USP tem a missão de preparar quem prepara e é com muito orgulho que esses excelentes alunos que passaram pelo IFSC/USP, hoje se assumem como líderes do IPEB , uma instituição que complementa essa atividade importante que a USP vem fazendo ao longo dos anos. Daí que eu faça o convite para que todos observem os cursos que serão ministrados por esse Instituto, pois certamente alguns deles estarão diretamente apontados para as expectativas de quem trabalha nessa importante área do conhecimento”, enfatizou o pesquisador .
O Meeting – Imersão em Tecnologias Fotônicas apresentou as seguintes palestras:
Tecnologias fotônicas a serviço da saúde e estética (Prof. Dr. Vanderlei Bagnato);
Aplicação da luz no gerenciamento de intercorrências (Profª Drª Priscila Menezes);
Experiência clínica em câncer de pele (Dr. Daniel Bonini);
Aplicação da luz no controle microbiano”(Drª Ana Paula da Silva;
Aplicação da luz na harmonização orofacial (Profª Drª Rosane Lizarelli);
Aplicação da luz em Tricologia (Profª Esp. Rose Mata).
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Assessoria de Comunicação – IFSC/USP
