Retrato da diversidade na pós-graduação brasileira
Apenas 29% dos alunos de pós-graduação no Brasil são pretos ou pardos, segundo apuração feita pelo Estadão. A mesma reportagem aponta que ao menos 31 das 69 universidades federais do país têm normas gerais de reserva de vagas para pessoas negras em seus programas de mestrado e doutorado.
No próximo webinar do 5º #Encontros Serrapilheira, a pesquisadora Anna Venturini vai apresentar dados do seu estudo sobre ações afirmativas na pós-graduação e os desafios da expansão de uma política de inclusão. Pós-doutoranda no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Venturini é sócia-fundadora da Pluraliza, consultoria especializada no desenvolvimento de projetos e políticas de gestão da diversidade.
Será nesta quinta-feira, 03 de dezembro, às 11h. Inscreva-se aqui.
Webinar de encerramento | 5º Encontros Serrapilheira
Fique ligado em nosso último evento virtual de 2020
Como criar ambientes de pesquisa mais saudáveis em um mundo hipercompetitivo: sessão de perguntas com Fernando Maestre
11/12, às 11h
O biólogo Fernando T. Maestre lidera o Laboratório de Ecologia de Terras Áridas e Mudanças Globais na Universidade de Alicante (Espanha), mas sua expertise também passa por outro tema: ambientes de pesquisa mais saudáveis, colaborativos e centrados nas pessoas. Isso porque, embora sejam cada vez mais conhecidos os efeitos negativos da competitividade no meio acadêmico e científico, há pouco direcionamento sobre o que se deve fazer para que estes espaços se tornem mais humanos, com condições de trabalho mais equilibradas.
Nesta sessão, o especialista vai responder a perguntas dos participantes sobre o assunto. Para isso, recomendamos que assistam previamente ao seminário “How to create healthier research labs in a hypercompetitive world”, ministrado por Maestre, bem como a leitura do seu artigo “Ten simple rules towards healthier research labs”, publicado na PLOS Computational Biology.
Você também pode assistir às gravações dos webinars anteriores na nossa playlist no Youtube.
Um abraço e até a próxima,
Cristina Caldas
Diretora de Ciência