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20 de abril de 2021

Coronavirus X doenças tropicais negligenciadas

Em uma recente publicação do Boletim Pesquisa FAPESP, o docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Adriano Andricopulo foi um dos destaques na matéria intitulada “Uma agenda para as doenças esquecidas”, onde se desnuda o contraste entre a emergência sanitária do novo coronavírus, onde governos e cientistas conseguiram desenvolver em menos de um ano um portfólio de vacinas baseado em diferentes tecnologias, e a continuação de um calvário mantido por um grupo de doenças infecciosas que atinge a humanidade há muito tempo, sem que a pesquisa científica e políticas públicas tenham conseguido reunir esforços para extingui-las ou neutralizá-las: falamos das doenças tropicais negligenciadas que há décadas atingem predominantemente pessoas e países pobres – o que ajuda a explicar os investimentos insuficientes em prevenção, diagnóstico e tratamento.

Resultado do trabalho de mais de 50 técnicos e especialistas, o documento que é exibido nessa matéria, onde o resultado foi que, nesses oito anos, 600 milhões de pessoas saíram da zona de suscetibilidade às doenças negligenciadas e 42 países conseguiram se livrar de pelo menos uma delas.

O Prof. Adriano Andricopulo é coordenador de transferência de tecnologia do Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela FAPESP e sediados no IFSC/USP, onde participa de um consórcio internacional criado em 2019 para desenvolver medicamentos contra doença de Chagas, leishmaniose visceral e malária.

Leia AQUI a matéria publicada no Boletim Pesquisa Fapesp, assinada por Fabrício Marques.

Assessoria de Comunicação – IFSC/USP

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Instituto de Física de São Carlos - IFSC Universidade de São Paulo - USP
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